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Investir no bem estar dos funcionários

Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Categoria: Empresariais
Visitas: 7
Comentários: 2
Investir no bem estar dos funcionários

A questão de estímulo é bem recompensado, o empregado trabalha mais satisfeito e atinge mais metas rapidamente. Quanto mais beneficio melhor é para o bem estar dos funcionários. É a clássica relação entre causa e efeito. Se o empresário lucra mais, poderá investir mais, contratar mais e oferecer melhores benefícios. Na outra ponta da história se o empregado é recompensado pelos serviços prestados, ele fica mais estimulado e trabalha mais satisfeito e bate meta com mais facilidade. Há uma ligação óbvia entre produtividade e resultados.

A palavra que os conecta é motivação. Que pode brotar de várias formas, tanto na melhora do ambiente de trabalho quanto nos prêmios, como viagens surpresa e pagamento de bônus. O importante é colher os benefícios ideais para sua equipe. Cada empresa tem de fazer uma pesquisa com os funcionários e saber o mais adequado a sua realidade, pesquisas realizadas em grandes e medias empresas revelam que 98% delas dispõem de planos de saúdes, 93% oferecem benefícios de alimentação e 83% proporcionam algum tipo de assistência em medicamentos.

Se as empresas buscam manter um quadro de pessoal minimamente comprometido, é impensável deixar de pagar cesta-básica ou tíquete-alimentação. Só isso, porém ainda não basta para manter um empregado motivado é preciso ir além da média, principalmente em tempos de mão de obra especializada que esta em falta. Motivar significa oferecer atrativos extras e a boa notícia é que novas opções vêm sendo testadas com sucesso. Uma delas o sistema dos benefícios flexíveis. Ao entrar na empresa o empregado recebe uma verba em pontos para trocar por benefícios. Ele escolhe aquilo que mais lhe atrai.

Em geral, funcionários jovens até a faixa dos 30 anos, preferem receber tíquete-combustível ou estacionamento. Já aqueles acima de 35 anos se preocupam mais coma segurança da família, e costumas adquirir assistência médica e odontológica. Algumas companhias preferem distribuir os benefícios igualmente para todos os funcionários. Outras variam conforme o nível hierárquico. É flexível para o empregado e a empresa. Esse sistema costuma ser indicado para organizações com pequenas folhas de gastos e com empregados de perfis muito variados.

Outra novidade que tem feito sucesso são as salas de descompressão dentro dos escritórios. Isto é, são ambientes com sofá, televisão e revistas, com paredes coloridas, estofados confortáveis, iluminação diferenciada, cristais, fontes e aparelhos para massagem. A idéia é aliviar o desgaste físico ou intelectual de trabalhadores expostos a condições estressantes. É um método simpático e barato de mostrar preocupação com o bem estar da equipe. Investir na saúde dos empregados continua a ser a melhor forma de motivá-los. E quando algum empregado fica doente, o fato de se sentir apoiado pela empresa vai ajudar um bocado na sua recuperação.


Waldiney Melo

Título: Investir no bem estar dos funcionários

Autor: Waldiney (todos os textos)

Visitas: 7

795 

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Comentários     ( 2 )    recentes

  • Briana AlvesBriana

    04-07-2014 às 19:36:51

    Muitos empresários não entendem que o investimento nos funcionários é recompensador e só traz frutos bons para a empresa. O funcionário satisfeito é de grande importância, pois trabalha com mais qualidade.

    ¬ Responder
  • Milena MenezesMilena Menezes

    20-09-2009 às 15:31:16

    Bom dia!
    Gostei do artigo, estava precisando de um texto assim para ter argumentos para convencer o nucleo da empresa onde trablho, pois é visível que os funcionarios ñ querem trabalhar somente por um salario, mas querem um estimulo a mais para terem orgulho da empresa onde trabalham a empresa deve pensar que seu funcionario tambem é uma cliente importante devemos pensar no endomarketing.

    ¬ Responder

Comentários - Investir no bem estar dos funcionários

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Pulp Fiction: 20 anos depois

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Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Tema: Arte
Pulp Fiction: 20 anos depois\"Rua
Faz hoje 20 anos que estreou um dos mais importantes ícones cinematográficos americanos.

Pulp Fiction é um marco do cinema, que atirou para a ribalta Quentin Tarantino e as suas ideias controversas (ainda poucos tinham visto o brilhante “Cães Danados”).

Repleto de referências ao cinema dos anos 70 e com uma escolha de casting excepcional, Pulp Fiction conquistou o público com um discurso incisivo (os monólogos bíblicos de Samuel L. Jackson são um exemplo disso), uma violência propositadamente mordaz e uma não linearidade na sucessão dos acontecimentos, tudo isto, associado a um ritmo alucinante.

As três narrativas principais entrelaçadas de dois assassinos, um pugilista e um casal, valeram-lhe a nomeação para sete Óscares da Academia, acabando por vencer na categoria de Melhor Argumento Original, ganhando também o Globo de Ouro para Melhor Argumento e a Palma D'Ouro do Festival de Cannes para Melhor Filme.

O elenco era composto por nomes como John Travolta, Samuel L. Jackson, Bruce Willis, Uma Thurman e (porque há um português em cada canto do mundo) Maria de Medeiros.

Para muitos a sua banda sonora continua a constar na lista das melhores de sempre, e na memória cinéfila, ficam eternamente, os passos de dança de Uma Thurman e Travolta.

As personagens pareciam ser feitas à medida de cada actor.
Para John Travolta, até então conhecido pelos musicais “Grease” e “Febre de Sábado à Noite”, dar vida a Vincent Vega foi como um renascer na sua carreira.

Uma Thurman começou por recusar o papel de Mia Wallace, mas Tarantino soube ser persuasivo e leu-lhe o guião ao telefone até ela o aceitar.

Começava ali uma parceria profissional (como é habitual de Tarantino) que voltaria ao topo do sucesso com “Kill Bill”, quase 10 anos depois.

Com um humor negro afiadíssimo, Tarantino provou em 1994 que veio para revolucionar o cinema independente americano e nasceu aí uma inspirada carreira de sucesso, que ainda hoje é politicamente incorrecta, contradizendo-se da restante indústria.

Pulp Fiction é uma obra genial. Uma obra crua e simultaneamente refrescante, que sobreviveu ao tempo e se tornou um clássico.
Pulp Fiction foi uma lição de cinema!

Curiosidade Cinéfila:
pulp fiction ou revista pulp são nomes dados a revistas feitas com papel de baixa qualidade a partir do início de 1900. Essas revistas geralmente eram dedicadas às histórias de fantasia e ficção científica e o termo “pulp fiction” foi usado para descrever histórias de qualidade menor ou absurdas.

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Carla Correia

Título:Pulp Fiction: 20 anos depois

Autor:Carla Correia(todos os textos)

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