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Marketing Multinível: De que se trata?

Categoria: Empresariais
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Marketing Multinível: De que se trata?

O Marketing Multinível (MMN) ou Marketing de Rede (MLM – Multi-Level Marketing ou Network Marketing, em Inglês) é um sistema de distribuição, ou forma de marketing, que transacciona bens e/ou serviços do fabricante para o consumidor por meio de uma “rede” de distribuidores independentes. Trata-se de um modelo de negócio que elimina o intermediário.

Nos sistemas de MMN cada elemento é independente, não tendo por isso que dar satisfações a nenhum superior hierárquico. É um distribuidor livre, um empresário por conta própria.

Em 1941, Carl Rhenborg, considerado o pai deste modelo de marketing, por não estar totalmente satisfeito com os sistemas de distribuição convencionais em que o vendedor ganhava apenas sobre aquilo que vendia, resolveu criar um sistema diferente onde o revendedor passaria a ganhar um bónus extra (rendimento residual) sobre todas as vendas efectuadas pelos revendedores que apresentasse à empresa. Assim nascia um novo modelo de negócio, muito mais atractivo e que iria abrir uma janela de oportunidades sem precedentes para todos os revendedores/distribuidores.

Este conceito tem vindo a ser aprofundado e melhorado, e encerra sem dúvida uma completa mudança de paradigma e de mentalidades, e quem quiser participar neste sistema terá que informar-se devidamente e aprofundar todos os conhecimentos inerentes a este modelo de negócio, de forma a traçar estratégias adequadas e tomar decisões correctas. É um sistema que abre as portas do sucesso a todo e qualquer indivíduo, e a um novo mundo de oportunidades, no entanto também há que estar preparado para enfrentar todas as adversidades que irão surgir e estar ciente de todos os riscos e factores que podem levar ao fracasso.

Este sistema irá conduzi-lo(a) por uma caminhada que por vezes irá testar os seus limites. Factores de motivação, companheirismo, solidariedade, desenvolvimento pessoal irão ser redescobertos e poderá revelar-se em si um verdadeiro líder para este tipo de negócio, que estava latente noutra actividade onde não o poderia explorar.

O Dr. Rau, um Guru do Multinível, declarou que este sistema “dispensa a supervisão de empregados, folhas de pagamento e que lhe permite tirar férias quando quiser e regressar e retomar as suas actividades ganhando dinheiro”.

É por tudo isto que o Marketing Multinível começa a atrair milhares de novos empreendedores em todo o mundo, e que muitas empresas começam a apostar neste modelo de negócio.



Carlos Vieira

Título: Marketing Multinível: De que se trata?

Autor: Carlos Vieira (todos os textos)

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Comentários     ( 2 )    recentes

  • Luene ZarcoLuene

    02-07-2014 às 18:13:42

    Para quem está começando nesse negócio de marketing multinível é bastante suado e requer muito trabalho. Já tentei, mas não tive paciência, tem que ir atrás de gente e não tinha muito tempo. Há quem aprecia e consegue!

    ¬ Responder
  • claudemir

    07-10-2012 às 21:54:08

    Sempre que tiver novidades ou novos modelos de MMN,me interessa pois já estou neste segmento.Obrigado.

    ¬ Responder

Comentários - Marketing Multinível: De que se trata?

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Ex-Machina e a máxima: cuidado ao mexer com os robôs.

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Tema: DVD Filmes
Ex-Machina e a máxima: cuidado ao mexer com os robôs.\"Rua
Este texto irá falar sobre o filme Ex_Machina, nele podem e vão ocorrer Spoillers, então se ainda não viram o filme, vejam e voltem depois para lê-lo.

Impressões iniciais:

Ponto para o filme. Já que pela sinopse baixei a expectativa ao imaginar que era apenas mais um filme de robôs com complexo de Pinóquio, mas evidentemente que é muito mais que isso.

Desde as primeiras cenas é possível perceber que o filme tem algo de especial, pois não vemos uma cena de abertura com nenhuma perseguição, explosão ou ação sem propósito, típica em filmes hollywoodianos.
Mais um ponto, pois no geral o filme prende mais nos diálogos cerebrais do que na história em si, e isso é impressionante para o primeiro filme, como diretor, de Alex Garland (também roteirista do filme). O filme se mostrou eficiente em criar um ambiente de suspense, em um enredo, aparentemente sem vilões ou perigos, que prende o espectador.

Entrando um pouco no enredo, não é difícil imaginar que tem alguma coisa errada com Nathan Bateman (Oscar Isaac), que é o criador do android Ava (Alicia Vikander), pois ele vive isolado, está trabalhando num projeto de Inteligência Artificial secreto e quando o personagem orelha, Caleb Smith (Domhnall Gleeson), é introduzido no seu ambiente, o espectador fica esperando que em algum momento ele (Nathan) se mostrará como vilão. No entanto isso ocorre de uma forma bastante interessante no filme, logo chegaremos nela.

Falando um pouco da estética do filme, ponto para ele de novo, pois evita a grande cidade (comum nos filmes de FC) como foco e se concentra mais na casa de Nathan, que fica nas montanhas cercadas de florestas e bastante isolado. Logo de cara já é possível perceber que a estética foi pensada para ser lembrada, e não apenas um detalhe no filme. A pesar do ambiente ser isolado era preciso demonstras que os personagens estão em um mundo modernizado, por isso o cineasta opta por ousar na arquitetura da casa de Nathan.

A casa é nesses moldes novos onde a construção se mistura com o ambiente envolta. Usando artifícios como espelhos, muitas paredes de vidro, estruturas de madeira e rochas, dando a impressão de camuflagem para a mesma, coisa que os ambientalistas julgam favorável à natureza. Por dentro se pode ver de forma realista como podem ser as smart-house, não tenho certeza se o termo existe, mas cabe nesse exemplo. As paredes internas são cobertas com fibra ótica e trocam de cor, um efeito que além de estético ajuda a criar climas de suspense, pois há momentos onde ocorrem quedas de energia, então fica tudo vermelho e trancado.

O papel de Caleb á ajudar Nathan a testar a IA de AVA, mas com o desenrolar da história Nathan revela que o verdadeiro teste está em saber se Ava é capaz de “usar”, ou “se aproveitar” de Caleb, que se demonstra ser uma pessoa boa.

Caleb é o típico nerd introvertido, programador, sem amigos, sem família e sem namorada. Nathan também representa a evolução do nerd. O nerd nos dias de hoje. Por fora o cara é careca, barbudão com uns traços orientais (traços indianos, pois a Índia também fica no Oriente), bebê bastante e ao mesmo tempo malha e mantém uma dieta saudável pra compensar. E por dentro é um gênio da programação que criou, o google, o BlueBook, que é um sistema de busca muito eficiente.

Destaque para um diálogo sobre o BlueBook, onde Nathan fala para Caleb:
“Sabe, meus concorrentes estavam tão obcecados em sugar e ganhar dinheiro por meio de compras e mídia social. Achavam que ferramenta de pesquisa mapeava O QUE as pessoas pensavam. Mas na verdade eles eram um mapa de COMO as pessoas pensavam”.

Impulso. Resposta. Fluido. Imperfeição. Padronização. Caótico.

A questão filosófica vai além disso esbarrando no conceito de “vontade de potência”, de Nietzche, mas sobre isso não irei falar aqui, pois já há textos muito bons por aí.

Tem outra coisa que o filme me lembrou, que eu não sei se é referência ou se foi ocasional, mas o local onde Ava está presa e a forma como ela fica deitada num divã, e questiona se Caleb a observa por detrás das câmeras, lembra o filme “A pele que habito” de Almodóvar, um outro filme excelente que algum dia falarei por aqui.

Talvez seja uma versão “O endoesqueleto de metal e silicone que habito”, ou “O cérebro positrônico azul que habito”, mesmo assim não podia deixar de citar a cena por que é muito interessante.

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Jhon Erik Voese

Título:Ex-Machina e a máxima: cuidado ao mexer com os robôs.

Autor:Jhon Erik Voese(todos os textos)

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Comentários

  • Suassuna 11-09-2015 às 02:03:47

    Gostei do texto, irei conferir o filme.

    ¬ Responder
  • Jhon Erik VoeseJhon Erik Voese

    15-09-2015 às 15:51:02

    Que bom, obrigado! Espero que goste do filme também!

    ¬ Responder

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