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Crédito - a evolução do mercado

Categoria: Empresariais
Comentários: 1
Crédito - a evolução do mercado

O crédito está tão banalizado que já há quem nos telefone para nos sugerir um determinado cartão. Para combater essa inundação – própria da evolução do mercado de capitais e do seu motor de movimentação – o mercado de valores usa diversas estratégias, nas quais se inserem as de marketing. Estas aproveitam a junção de vários instrumentos, associando variadas ofertas à aquisição e ao uso de um determinado Cartão de Crédito (CC), tornando-o apelativo, aliciante e, nalgumas situações, efectivamente vantajoso, sendo esta última qualidade delimitada por parâmetros bem definidos (normalmente sob a forma de letrinhas pequeninas), que permitem reduzir o risco associado a qualquer engrenagem de criação de lucro.

Uma das maiores vantagens do CC para as instituições bancárias é o facto de ser um produto que potencia o negócio. Primeiro porque ao valorizar o capital representa um ponto de aumento de receitas e de seguida porque, paralelamente, promove uma reunião e acumulação de serviços, que a curto ou longo prazo acrescem mais valias para a vida (crescimento e amadurecimento) da empresa bancária.

Apesar de todos os produtos fornecidos pelo banco gerarem de certo modo mais-valias para o seu crescimento é no jogo do crédito que ele vai buscar o lucro para se autoalimentar, pelo que deverá sempre adoptar várias formas de reduzir o risco a ele associado. Como também é um produto que cativa outros produtos e/ou serviços, a sua eficácia é responsável por fomentar o crescimento da carteira de clientes e fidelização dos já existentes. Nesse sentido, há que contrabalançar as medidas de protecção face ao risco (pois qualquer situação de ganho pode reverter-se e dar origem a perdas), com as margens de credibilidade afiançadas, de forma a construir uma relação de confiança com o cliente.

Outra das vantagens deste produto é permitir um acompanhamento dos passos da concorrência, favorecendo a construção do lugar pretendido no mercado. Neste ponto, a atenção centra-se sobretudo nos benefícios por ela oferecidos (de modo a encontrar uma forma de igualar ou superar esses benefícios, para os diversos públicos-alvo ou segmentos de mercado existentes, potenciais e/ou desejáveis). Este factor está intimamente ligado com a versatilidade necessária para o ajuste ao perfil do cliente, tornando o produto e respectiva empresa associada capazes de competir com segurança com vista ao aumento do volume de negócios.

De uma forma geral, o CC será tanto mais vantajoso para um banco quanto: melhor corresponder ao perfil do cliente ao qual se destina; mais versátil for (até como forma de melhor preencher o requisito anterior); mais benefícios trouxer aos serviços a si associados; e mais verídico for o Reflexo da sua Imagem propagada no mercado.



Carla Santos

Título: Crédito - a evolução do mercado

Autor: Carla Santos (todos os textos)

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Comentários     ( 1 )    recentes

  • Rafaela CoronelRafaela

    11-07-2014 às 00:57:06

    Os créditos evoluíram muito bem como as facilidades hoje em dia. Porém, os juros estão altíssimos e exorbitantes. Não vale a pena mesmo adquiri-lo.

    ¬ Responder

Comentários - Crédito - a evolução do mercado

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A história da fotografia

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Tema: Fotografia
A história da fotografia\"Rua
A história e princípios básicos da fotografia e da câmara fotográfica remontam à Grécia Antiga, quando Aristóteles verificou que os raios de luz solar e com o uso de substâncias químicas, ao atravessarem um pequeno orifício, projetavam na parede de um quarto escuro a imagem do exterior. Este método recebeu o nome de câmara escura.

A primeira fotografia reconhecida foi uma imagem produzida em 1826 por Niepce. Esta fotografia foi feita com uma câmara e assente numa placa de estanho coberta com um derivado de petróleo, tendo estado exposta à luz solar por oito horas, esta encontra-se ainda hoje preservada.

Niepce e Louis –Jacques Mandé Daguerre inciaram em 1829 as suas pesquisas, sendo que dez anos depois foi oficializado o processo fotográfico o nome de daguerreótipo. Este processo consistia na utilização de duas placas, uma dourada e outra prateada, que uma vez expostas a vapores de iodo, formando uma pelicula de iodeto de prata sobre a mesma, ai era a luz que entrava na camara escura e o calor gerado pela luz que gravava a imagem/fotografia na placa, sendo usado vapor de mercúrio para fazer a revelação da imagem. Foi graças á investigação realizada por Friedrich Voigtlander e John F. Goddard em 1840, que os tempos de exposição e revelação foram encurtados.




Podemos dizer que o grande passo (não descurando muitas outras mentes brilhantes) foi dado por Richard Leach Maddox, que em 1871 fabricou as primeiras placas secas com gelatina, substituindo o colódio. Três anos depois, as emulsões começaram a ser lavadas com água corrente para eliminar resíduos.

A fotografia digital


Com o boom das novas tecnologias e com a capacidade de converter quase tudo que era analógico em digital, sendo a fotografia uma dessas mesmas áreas, podemos ver no início dos anos 90, um rápido crescimento de um novo mercado, a fotografia digital. Esta é o ideal para as mais diversas áreas do nosso dia a dia, seja a nível profissional ou pessoal.

As máquinas tornaram-se mais pequenas, mais leves e mais práticas, ideais para quem não teve formação na área e que não tem tempo para realizar a revelação de um rolo fotográfico, sem necessidade de impressão. Os melhores momentos da nossa vida podem agora ser partilhados rapidamente com os nossos amigos e familiares rapidamente usando a internet e sites sociais como o Facebook e o Twitter .

A primeira câmara digital começou a ser comercializada em 1990, pela Kodak. Num instante dominou o mercado e hoje tornou-se produto de consumo, substituindo quase por completo as tradicionais máquinas fotográficas.

Sendo que presentemente com o aparecimento do FullHD, já consegue comprar uma máquina com sensores digitais que lhe permitem, além de fazer fotografia, fazer vídeo em Alta-Definição, criando assim não só fotografias quase que perfeitas em quase todas as condições de luz bem como vídeo com uma qualidade até agora impossível no mercado do vídeo amador.

Tirar fotografias já é acessível a todos e como já não existe o limite que era imposto pelos rolos, “dispara-se” por tudo e por nada. Ter uma máquina fotográfica não é mais um luxo, até já existem máquinas disponíveis para as crianças. Muitas vezes uma fotografia vale mais que mil palavras e afinal marca um momento para mais tarde recordar.

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Bruno Jorge

Título:A história da fotografia

Autor:Bruno Jorge(todos os textos)

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Comentários

  • Rua DireitaRua Direita

    05-05-2014 às 03:48:18

    Como é bom viver o hoje e saber da história da fotografia. Isso nos dá a ideia de como tudo evoluiu e como o mundo está melhor a cada dia produzindo fotos mais bonitas e com qualidade!

    ¬ Responder

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