Criatividade a todo o vapor!
Categoria: Empresariais
Comentários: 1
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Em tempos de crise mundial, quase todas as empresas se ressentem, directa ou indirectamente. Enquanto conjuntos organizados de pessoas e meios que implicam despesa, passam pela agonia de ver comprometida, adiada ou mesmo anulada a missão que consta dos estatutos da sua formação. Se estiverem vocacionadas para o lucro, a baixa das vendas reflecte-se na falta de encomendas e, por conseguinte, num acentuado decréscimo dos proveitos baseados na redução da produção, que acarreta, não raras vezes, despedimentos em massa. Se, por outro lado, se tratar de empresas com fins não lucrativos, como é o caso de rádios e televisões associadas a instituições sociais ou religiosas, o patrocínio das marcas diminui, porque os patrocinadores não dispõem de verbas para a publicidade, e, nesta perspectiva, tais organizações deixam de possuir meios para reinvestir nas próprias causas e para serem auto-suficientes.
Não obstante, há gestores com capacidade de manter o sangue frio necessário para dar a volta às questões mais prementes de maneira revolucionária, sendo que alguns aproveitam até a desgraça alheia e a desmotivação do mercado para implantar ideias originais e avançar com novos produtos, ou, pelo menos, variações de outros que já comercializem, visando atingir nichos de valor acrescentado e segmentos ainda inexplorados.
Adaptar, inovar, flexibilizar, perscrutar, são as palavras de ordem.
Costuma dizer-se que «em tempo de guerra não se limpam armas»;
todavia, há quem faça uso do cenário bélico para despoletar nos seus colaboradores o espírito guerreiro. Foi o que fez Alberto da Ponte, presidente da cerveja Sagres, mundialmente conhecida e apreciada. Em determinada altura, convocou os trabalhadores e, para vincar a mensagem de que o mercado se encontrava em guerra aberta, entregou a cada um deles uma farda de camuflado!
Para além de ter cumprido o seu propósito com graça, angariou entre o pessoal da fábrica simpatia e o sentimento de pertença, impulsionadores da vontade de fazer mais e melhor por um projecto que todos consideram como seu. Os objectivos, que podem não contemplar o mero lucro monetário, mas apontar, por exemplo, para a imagem, a notoriedade ou a obtenção de uma estipulada quota de mercado, passam a ser partilhados por todos os elementos dessa máquina produtiva. Ainda que as estratégias precisem de ser revistas e/ou alteradas, os percursos serão trilhados em uniformidade e, como afirma o povo «a união é que faz a força». Nesta perspectiva, o máximo que pode acontecer é ter de protelar um pouco a compra de carteiras impermeáveis… para guardar os lucros líquidos!
Não obstante, há gestores com capacidade de manter o sangue frio necessário para dar a volta às questões mais prementes de maneira revolucionária, sendo que alguns aproveitam até a desgraça alheia e a desmotivação do mercado para implantar ideias originais e avançar com novos produtos, ou, pelo menos, variações de outros que já comercializem, visando atingir nichos de valor acrescentado e segmentos ainda inexplorados.
Adaptar, inovar, flexibilizar, perscrutar, são as palavras de ordem.
Costuma dizer-se que «em tempo de guerra não se limpam armas»;
todavia, há quem faça uso do cenário bélico para despoletar nos seus colaboradores o espírito guerreiro. Foi o que fez Alberto da Ponte, presidente da cerveja Sagres, mundialmente conhecida e apreciada. Em determinada altura, convocou os trabalhadores e, para vincar a mensagem de que o mercado se encontrava em guerra aberta, entregou a cada um deles uma farda de camuflado!
Para além de ter cumprido o seu propósito com graça, angariou entre o pessoal da fábrica simpatia e o sentimento de pertença, impulsionadores da vontade de fazer mais e melhor por um projecto que todos consideram como seu. Os objectivos, que podem não contemplar o mero lucro monetário, mas apontar, por exemplo, para a imagem, a notoriedade ou a obtenção de uma estipulada quota de mercado, passam a ser partilhados por todos os elementos dessa máquina produtiva. Ainda que as estratégias precisem de ser revistas e/ou alteradas, os percursos serão trilhados em uniformidade e, como afirma o povo «a união é que faz a força». Nesta perspectiva, o máximo que pode acontecer é ter de protelar um pouco a compra de carteiras impermeáveis… para guardar os lucros líquidos!
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Comentários ( 1 ) recentes
Luene
11-07-2014 às 18:14:37Precisamos muito de criatividade, muito mesmo. Num mundo como vivemos, é o que sobressai de um profissional a outro.
¬ Responder
Comentários - Criatividade a todo o vapor!
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