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Modalidades de consultas ao saldo do Fundo de Garantia

Categoria: Empresariais
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Modalidades de consultas ao saldo do Fundo de Garantia

O FGTS ou Fundo de Garantia por Tempo de Serviço foi instituído pelo Governo Federal no ano de 1966, instituí pela Lei nº 8.036, com a finalidade de gerar aos longos dos anos de trabalho uma renda que pode ser sacada pelo trabalhador na ativa, em situações pré-determinadas, tais como desemprego sem justa causa, aquisição de moradia, e, ainda, integralmente quando ocorre a aposentadoria.

Os fundos arrecadados são geridos pelo Estado, que além de subsidiar quando necessário ou por direito as situações acima, segundo a lei que lhes instituiu, cuidará de fazer investimentos em saneamento, infra-estrutura e construção de casa própria.

Anteriormente à instituição e vigência do Fundo de Garantia o trabalhador tinha como direito tão somente a estabilidade no emprego, adquirida após 10 anos de efetivo exercício, mais indenização de um salário igual ao percebido mensalmente, correspondente a cada ano trabalhado; ultrapassado o período de 10 anos, o valor indenizatório dobrava. Tal situação forçava muitas demissões pouco tempo antes de completo o decênio, o que, ao empregador evitava gastos elevados com indenizações. Havia ainda casos em que o trabalhador era simplesmente desligado da empresa, sem que esta provesse a indenização devida, restando àquele buscar o amparo no Poder Judiciário.

A fim de coibir, evitando e fazendo cessar esse tipo de ato por parte da empresa, o legislador da época entendeu por bem criar o Fundo de Garantia, que se constitui de valores à proporção de 8% do salário percebido pelo empregado (à exceção do menor aprendiz, cujo valor de depósito corresponde a 2% do valor do salário), que recebem reajustes estabelecidos por lei, que o empregador deposita ao longo da vigência de contrato de trabalho, na forma parcelada.

Com o advento da Constituição Federal de 1988, findou a estabilidade de 10 anos, vigorando, independentemente de opção, mas por obrigação legal o Fundo de Garantia para todos os empregados contratados pelo regime da Consolidação das Leis do Trabalho, permanecendo com aquela aqueles que àquele tempo já a tinham adquirido.

Atualmente a correção monetária do Fundo de garantia, de 3% ao ano, é semelhante à da poupança, inclusive quanto à contagem de atualização (no sistema de aniversário).

Importante ao trabalhador é conhecer e acompanhar, conferindo os depósitos que são lançados em sua conta FGTS na Caixa Econômica Federal, que lhe dispensará um cartão cidadão para que possa efetuar as consultas mensais diretamente nos terminais de agências deste banco, bem ainda diretamente no site www.fgts.gov.br onde terá à sua disposição para consulta os valores atualizados, bem ainda poderá cadastra-se no mailing ou ‘mala-direta’ pessoal do site, que gerará e encaminhará ao seu mail mensalmente o extrato correspondente ao saldo de sua conta, ou, se preferir, poderá optar por receber o saldo por meio de mensagem sms em seu celular, bastando que tenha para tanto a senha cidadã, a qual o trabalhador obterá mediante comparecimento a uma agência da Caixa Econômica Federal e cadastro do número.

Considerando a amplitude territorial do país, bem ainda o fato de a inserção digital não encampar todo o Brasil e não estar acessível a toda a população bastará ao trabalhador que mantenha seu endereço atualizado junto ao banco oficial, que lhe enviará bimestralmente extrato com todos os lançamentos feitos em sua conta.

Ao final, cumpre lembrar que cabe ao trabalhador fiscalizar o andamento de sua conta de fundo de garantia, a fim de evitar surpresas desagradáveis quando necessitar dos valores ali depositados.


Fernanda Fernandes

Título: Modalidades de consultas ao saldo do Fundo de Garantia

Autor: Fernanda (todos os textos)

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Comentários     ( 1 )    recentes

  • Yuri SilvaYuri

    08-07-2014 às 09:51:50

    Um ótimo serviço da Caixa Econômica Federal em proporcionar o acesso à consulta do saldo por meio da internet. É possível acompanhar todos os dias. Muito bom!

    ¬ Responder

Comentários - Modalidades de consultas ao saldo do Fundo de Garantia

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Habitação – Evolução qualidade/Preço

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Tema: Alojamento
Habitação – Evolução qualidade/Preço\"Rua
Hoje vivemos dias muito complicados do ponto de vista económico, uma vez que a nossa sociedade moderna consumista tem acarretado para as famílias a triste ideia de que temos que possuir tudo o que existe para ser possuído.

Relativamente ao assunto especifico da habitação, com o passar dos tempos, as pessoas têm adquirido as suas casas em função do que há no mercado, e este mercado tem evoluído de uma forma perigosa em termos de custos; o que quero dizer com isto, é que há vinte anos atrás, encontrávamos apartamentos no mercado, e tenho por base um apartamento T3 que tinha 3 quartos conforme a tipologia descrita, naquele tempo uma cada de banho, uma sala de estar/jantar conjunta e talvez uma varanda, hoje o mesmo apartamento terá os três quartos, a sala, duas casas de banho das quais uma poderá estar num dos quartos a que passou a chamar-se suite, este apartamento hoje, tem forçosamente que ter pré instalação para aquecimento central, lareira com recuperador de calor, e muito provavelmente aspiração central, ou pelo menos a pré instalação… Assim, quem compra um apartamento hoje, apesar das dimensões de cada divisão estarem diminuídas, o preço foi muito incrementado pelos extras, e depois há ainda que adquirir uma caldeira para fazer funcionar a tal pré-instalação de aquecimento central, os radiadores porque sem eles o dito não funciona, naturalmente o trabalho do técnico… há ainda que adquirir em muitos casos o aspirador propriamente dito para fazer funcionar a aspiração central, e algumas coisas mais, acessórios dos quais, antes não tínhamos necessidade.

Não quero dizer com isto, que estes equipamentos não são úteis, são, mas e aquelas pessoas que compraram os seus apartamentos há uns tempos, cujos espaços não dispunham destas “modernices” como viveram? Como vivem hoje? Provavelmente aqueles que tiveram disponibilidade económica para isso, colocaram nas suas habitações, aquilo que julgaram necessário, não colocaram aquilo que não lhes é útil de todo, por outro lado aqueles que não tiveram disponibilidade económica vivem sem os equipamentos em questão, ou colocam um equipamento à dimensão das suas possibilidades. O real problema é que os referidos equipamentos valorizaram muito mais as habitações em termos de preço de compra do que o valor real dos mesmos, e as pessoas, estão apagar vinte ou trinta anos, para não dizer mais, um bom valor acima do que pagariam sem estas coisas, além disso comprariam aquilo que quisessem e pudessem.

Para além do exposto, a qualidade de construção e acabamentos não melhorou, antes pelo contrário. Hoje o valor das casas está a decair rapidamente, e as pessoas em geral vivem em casas cujos valores atuais de mercado são muito inferiores ao que estarão a pagar durante muito tempo…

Naturalmente o mercado poderá mudar, mas não é esse o caminho que parece seguir.

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Ana Sebastião

Título:Habitação – Evolução qualidade/Preço

Autor:Ana Sebastião(todos os textos)

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Comentários

  • Rua DireitaRua Direita

    21-04-2014 às 17:09:01

    A compra seja de apartamento ou casa estão mais caras e nem sempre oferecem serviços como mostram na divulgação. Não é bom financiar, pois custará o dobro. Realmente, o melhor a fazer é buscar preços que têm condições de pagar ou aderir a um consórcio.

    ¬ Responder
  • Sofia Nunes 13-09-2012 às 17:07:44

    Na minha opinião e de acordo com o que tenho observado, a relação qualidade/preço das habitações está a melhorar. E isso não é necessariamente bom, uma vez que é resultado da crise económica. Como refere, o valor das casas está a descer, pelo que se pode comprar uma vivenda pelo preço que há uns anos era de um apartamento. O problema é que, apesar de as casas estarem mais baratas, os compradores não têm dinheiro.

    ¬ Responder

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