Bem vindo à Rua Direita!
Eu sou a Sophia, a assistente virtual da Rua Direita.
Em que posso ser-lhe útil?

Email

Questão

a carregar
Textos | Produtos                                                    
|
Top 30 | Categorias

Email

Password


Esqueceu a sua password?
Início > Textos > Categoria > Empresariais > Agência De Viagens: Sobrevivendo Às Mudanças

Agência De Viagens: Sobrevivendo Às Mudanças

Categoria: Empresariais
Agência De Viagens: Sobrevivendo Às Mudanças

Diante das constantes mudanças globais, as agências de viagens têm passado por diferentes tipos de transformações. A começar pela ascensão da internet que possibilitou a compra e venda de passagens aéreas de forma rápida e fácil diretamente pela própria operadora de turismo.

Também é importante destacar que os turistas e viajantes estão mais exigentes e querem um melhor aproveitamento de seus pacotes turísticos a um preço muito mais acessível. Atualmente, é um grande desafio e ao mesmo tempo a melhor oportunidade de inovar seus serviços e oferecer pacotes de viagens atraentes e que satisfaça as necessidades de seus clientes com um custo benefício ao seu alcance.

É nesse momento que elas se perguntam: Como sobreviver a todo esse impacto de mudanças? O que fazer para que as agências de viagens possam continuar atuando de forma satisfatória? Como não fechar suas portas?

Pontos a considerar:

1) Criar planos estratégicos para acautelar a manutenção de recursos humanos evitando a rotatividade de seus colaboradores. O melhor é treiná-los para um melhor atendimento aos clientes, bem como oferecer melhores condições de trabalho como promoções, incentivos, gratificações, participações no lucro da empresa, dentre outros;

2) Uma gestão mais eficiente e que se inove de acordo com as mudanças globais. É preciso gerar maior volume de negócios e estar sempre com novas opções de pacotes turísticos, mais atraentes e que se diferencie de outros modelos de agências;

3) Estar preparado a sempre se informar sobre o que o cliente deseja e repassá-lo corretamente para que não haja distorção e mal entendimento. Essa é a parte mais importante para que a agência sobreviva hoje em dia, visto que, agradando a clientela, irá não só fortalecer a relação, como também irá atrair novos clientes.

Uma agência de viagens precisa constantemente se modernizar ao padrão atual. O mundo muda e é necessário trazer as mudanças para dentro da empresa. Uma pessoa, um lugar, uma agência de viagens que nunca muda, jamais poderá chegar ao sucesso que deseja. É preciso transformar e mudar aderindo a novas estratégias, inovar seus serviços, estar envolvido às necessidades do mercado.

Dessa forma, elas poderão sobreviver a um mundo em constantes mudanças. O mercado é muito volátil, rápido e incerto. Por isso, precisam conhecer bem e se adequar!


Kizua Urias

Título: Agência De Viagens: Sobrevivendo Às Mudanças

Autor: Kizua Urias (todos os textos)

Visitas: 0

377 

Comentários - Agência De Viagens: Sobrevivendo Às Mudanças

voltar ao texto
  • Avatar *     (clique para seleccionar)


  • Nome *

  • Email

    opcional - receberá notificações

  • Mensagem *

  • Os campos com * são obrigatórios


  • Notifique-me de comentários neste texto por email.

  • Notifique-me de respostas ao meu comentário por email.

Ex-Machina e a máxima: cuidado ao mexer com os robôs.

Ler próximo texto...

Tema: DVD Filmes
Ex-Machina e a máxima: cuidado ao mexer com os robôs.\"Rua
Este texto irá falar sobre o filme Ex_Machina, nele podem e vão ocorrer Spoillers, então se ainda não viram o filme, vejam e voltem depois para lê-lo.

Impressões iniciais:

Ponto para o filme. Já que pela sinopse baixei a expectativa ao imaginar que era apenas mais um filme de robôs com complexo de Pinóquio, mas evidentemente que é muito mais que isso.

Desde as primeiras cenas é possível perceber que o filme tem algo de especial, pois não vemos uma cena de abertura com nenhuma perseguição, explosão ou ação sem propósito, típica em filmes hollywoodianos.
Mais um ponto, pois no geral o filme prende mais nos diálogos cerebrais do que na história em si, e isso é impressionante para o primeiro filme, como diretor, de Alex Garland (também roteirista do filme). O filme se mostrou eficiente em criar um ambiente de suspense, em um enredo, aparentemente sem vilões ou perigos, que prende o espectador.

Entrando um pouco no enredo, não é difícil imaginar que tem alguma coisa errada com Nathan Bateman (Oscar Isaac), que é o criador do android Ava (Alicia Vikander), pois ele vive isolado, está trabalhando num projeto de Inteligência Artificial secreto e quando o personagem orelha, Caleb Smith (Domhnall Gleeson), é introduzido no seu ambiente, o espectador fica esperando que em algum momento ele (Nathan) se mostrará como vilão. No entanto isso ocorre de uma forma bastante interessante no filme, logo chegaremos nela.

Falando um pouco da estética do filme, ponto para ele de novo, pois evita a grande cidade (comum nos filmes de FC) como foco e se concentra mais na casa de Nathan, que fica nas montanhas cercadas de florestas e bastante isolado. Logo de cara já é possível perceber que a estética foi pensada para ser lembrada, e não apenas um detalhe no filme. A pesar do ambiente ser isolado era preciso demonstras que os personagens estão em um mundo modernizado, por isso o cineasta opta por ousar na arquitetura da casa de Nathan.

A casa é nesses moldes novos onde a construção se mistura com o ambiente envolta. Usando artifícios como espelhos, muitas paredes de vidro, estruturas de madeira e rochas, dando a impressão de camuflagem para a mesma, coisa que os ambientalistas julgam favorável à natureza. Por dentro se pode ver de forma realista como podem ser as smart-house, não tenho certeza se o termo existe, mas cabe nesse exemplo. As paredes internas são cobertas com fibra ótica e trocam de cor, um efeito que além de estético ajuda a criar climas de suspense, pois há momentos onde ocorrem quedas de energia, então fica tudo vermelho e trancado.

O papel de Caleb á ajudar Nathan a testar a IA de AVA, mas com o desenrolar da história Nathan revela que o verdadeiro teste está em saber se Ava é capaz de “usar”, ou “se aproveitar” de Caleb, que se demonstra ser uma pessoa boa.

Caleb é o típico nerd introvertido, programador, sem amigos, sem família e sem namorada. Nathan também representa a evolução do nerd. O nerd nos dias de hoje. Por fora o cara é careca, barbudão com uns traços orientais (traços indianos, pois a Índia também fica no Oriente), bebê bastante e ao mesmo tempo malha e mantém uma dieta saudável pra compensar. E por dentro é um gênio da programação que criou, o google, o BlueBook, que é um sistema de busca muito eficiente.

Destaque para um diálogo sobre o BlueBook, onde Nathan fala para Caleb:
“Sabe, meus concorrentes estavam tão obcecados em sugar e ganhar dinheiro por meio de compras e mídia social. Achavam que ferramenta de pesquisa mapeava O QUE as pessoas pensavam. Mas na verdade eles eram um mapa de COMO as pessoas pensavam”.

Impulso. Resposta. Fluido. Imperfeição. Padronização. Caótico.

A questão filosófica vai além disso esbarrando no conceito de “vontade de potência”, de Nietzche, mas sobre isso não irei falar aqui, pois já há textos muito bons por aí.

Tem outra coisa que o filme me lembrou, que eu não sei se é referência ou se foi ocasional, mas o local onde Ava está presa e a forma como ela fica deitada num divã, e questiona se Caleb a observa por detrás das câmeras, lembra o filme “A pele que habito” de Almodóvar, um outro filme excelente que algum dia falarei por aqui.

Talvez seja uma versão “O endoesqueleto de metal e silicone que habito”, ou “O cérebro positrônico azul que habito”, mesmo assim não podia deixar de citar a cena por que é muito interessante.

Pesquisar mais textos:

Jhon Erik Voese

Título:Ex-Machina e a máxima: cuidado ao mexer com os robôs.

Autor:Jhon Erik Voese(todos os textos)

Alerta

Tipo alerta:

Mensagem

Conte-nos porque marcou o texto. Essa informação não será publicada.

Deixe o seu comentárioDeixe o seu comentário

Comentários

  • Suassuna 11-09-2015 às 02:03:47

    Gostei do texto, irei conferir o filme.

    ¬ Responder
  • Jhon Erik VoeseJhon Erik Voese

    15-09-2015 às 15:51:02

    Que bom, obrigado! Espero que goste do filme também!

    ¬ Responder

Pesquisar mais textos:

Deixe o seu comentário

  • Nome *

  • email

    opcional - receberá notificações

  • mensagem *

  • Os campos com * são obrigatórios