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7 Tropeços Que Os Ricos Não Fazem

Categoria: Empresariais
7 Tropeços Que Os Ricos Não Fazem

1) Trabalhar onde mora, dorme ou deveria descansar
Separe os ambientes de trabalho – designe um lugar para trabalhar e somente
trabalhar – ou você nunca conseguirá escapar do trabalho;

2) Não realizar uma análise 80/20 detalhada a cada duas ou quatro semanas,
tanto para vida pessoal quanto profissional;

3) Buscar a perfeição infinita em vez de buscar o "ótimo" ou simplesmente o
"bom o bastante", seja em sua vida pessoal ou sua vida profissional
Reconheça que esta é normalmente outra desculpa de trabalho pelo trabalho. A
maior parte dos esforços é como aprender um idioma: estar correto 95% do tempo
requer seis meses de esforço concentrado, enquanto estar correto 98% do tempo
requer 20-30 anos. Foque-se no "ótimo" para algumas coisas e no "bom o bastante"
para o resto. Perfeição é um bom ideal e uma direção a se ter, mas reconheça o que
ela é: um objetivo inalcançável.

4) Usar minúcias e pequenos problemas fora de proporção como uma desculpa
para trabalhar;

5) Tornar urgentes as tarefas que não possuem prazo para justificar o trabalho;
Concentre-se na sua vida fora de suas contas bancárias por mais assustador que possa ser no começo. Se você não conseguir encontrar objetivo em sua vida, é sua responsabilidade como ser humano criá-lo, seja realizando sonhos ou encontrando um trabalho que lhe dê objetivos e valores próprios – idealmente, será uma combinação de ambos;

6) Encarar um produto, emprego ou projeto como o objetivo final e o todo de
sua existência
A vida é curta demais para desperdiçá-la, mas também é longa demais para ser
pessimista ou niilista. O que quer que você esteja fazendo agora, isso é só um passo
para o próximo projeto ou aventura. Qualquer solavanco que você sofra pode tirá-lo
do que está fazendo. Dúvidas não são mais do que um sinal de que uma ação de
algum tipo é necessária. Quando estiver em dúvida, ou exausto, faça uma pausa e
avalie do ponto de vista do 80/20, suas atividades e relacionamentos tanto pessoais
quanto profissionais;

7) Ignorar as recompensas sociais da vida
Cerque-se de pessoas sorridentes e positivas que não tenham nada a ver com seu trabalho. Se puder, não viva sua vida sozinho, tenha pessoas legais ao seu redor. A
felicidade é compartilhada na forma de amizade e o amor é a felicidade multiplicada.


Vicente Silva

Título: 7 Tropeços Que Os Ricos Não Fazem

Autor: Vicente Silva (todos os textos)

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Autobiografia de Alice B. Toklas, de Gertrude Stein, pela primeira vez em Portugal

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Tema: Literatura
Autobiografia de Alice B. Toklas, de Gertrude Stein, pela primeira vez em Portugal\"Rua
Gertrude Stein foi uma escritora de peças de teatro, de peças de opera, de ficção, de biografia e de poesia, nascida nos Estados Unidos da América, e escreveu a Autobiografia de Alice B. Toklas, vestindo a pele, e ouvindo pela viva voz da sua companheira de 25 anos de vida, os relatos da historia de ambas, numa escrita acessível, apresentando situações caricatas ou indiscretas de grandes vultos da arte e da escrita da sua época. Alice B. Toklas foi também escritora, apesar de ter vivido sempre um pouco na sombra de Stein. Apesar de ambas terem crescido na Califórnia, apenas se conheceram em Paris, em 1907.


Naquela altura, Gertrude vivia há quatro anos com o seu irmão, o artista Leo Stein, no numero 27 da rue de Fleurus, num apartamento que se tinha transformado num salão de arte, recebendo exposições de arte moderna, e divulgando artistas que viriam a tornar-se muito famosos. Nestes anos iniciais em Paris, Stein estava a escrever o seu mais importante trabalho de início de carreira, Three Lives (1905).


Quando Gertrude e Alice se conheceram, a sua conexão foi imediata, e rapidamente Alice foi viver com Gertrude, tornando-se sua parceira de escrita e de vida. A casa, como se referiu atrás, tornou-se um local de reunião para escritores e artistas da vanguarda da época. Stein ajudou a lançar as carreiras de Matisse, e Picasso, entre outros, e passou a ser uma espécie de teórica de arte, aquela que descrevia os trabalhos destes artistas. No entanto, a maior parte das críticas que Stein recebia, acusavam-na de utilizar uma escrita demasiado densa e difícil, pelo que apenas em 1933, com a publicação da Autobiografia de Alice B. Toklas, é que o trabalho de Gertrude Stein se tornou de facto reconhecido e elogiado.


Alice foi o apoio de Gertrude, foi a dona de casa, a cozinheira, grande cozinheira aliás, vindo mais tarde a publicar algumas das suas receitas, e aquela que redigia e corrigia o que Gertrude lhe ditava. Assim, Toklas fundou uma pequena editora, a Plain Editions, onde publicava o trabalho de Gertrude. Aliás, é reconhecido nesta Autobiografia, que o papel de Gertrude, no casal, era o de marido, escrevendo e discutindo arte com os homens, enquanto Alice se ocupava da casa e da cozinha, e de conversar sobre chapéus e roupas com as mulheres dos artistas que visitavam a casa. Depois da morte de Gertrude, Alice continuou a promover o trabalho da sua companheira, bem como alguns trabalhos seus, de culinária, e um de memórias da vida que ambas partilharam.


Assim, este livro que inspirou o filme “Meia noite em Paris”, de Woody Allen, é um livro a não perder, já nas livrarias em Portugal, pela editora Ponto de Fuga.

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Liliana Félix Leite

Título:Autobiografia de Alice B. Toklas, de Gertrude Stein, pela primeira vez em Portugal

Autor:Liliana Félix Leite(todos os textos)

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