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Início > Textos > Categoria > Empresariais > Não Exagere no Excesso de Boa Disposição

Não Exagere no Excesso de Boa Disposição

Categoria: Empresariais
Comentários: 1
Não Exagere no Excesso de Boa Disposição

Naturalmente que ninguém gosta daquele colega trombudo e antipático lá do escritório, ou até mesmo do tipo lambe-botas que está permanentemente a rodar em volta do patrão ou do chefe e que até julgamos nos acusa e incrimina de coisas que se passam no escritório.

Colegas de trabalho com quem de uma forma geral não engraçamos ou até não gostamos mesmo, é bastante comum em todos os locais de trabalho.

Mas se quando se fala de colegas de trabalho que nos incomodam, pensamos imediatamente no tipo de pessoa rude e pouco simpático, a realidade é que existem os colegas que actuam no lado extremo da antipatia e que incomodam tanto quanto os carrancudos.

De boa disposição, toda a gente gosta e ter colegas que são tipos porreiros e bons conversadores dá bom ambiente a qualquer local de trabalho. No entanto, existem aqueles cujo excesso de boa disposição torna o ambiente completamente irritante.

Pior do que termos de aturar um bem-disposto excessivo é ser “O” bem-disposto compulsivo.

Sermos bem-dispostos faz parte de nós e ainda bem, mas como podemos saber se somos incomodativos para os que nos rodeiam? Pode não ser uma coisa muito simples, visto algumas das piadas que lançamos fazem rir a maior parte dos que estão na sala, mas se reparar, vão existir alguns olhares indiscretos e muitos deles revirados como que em forma de “frete”. Se isto lhe acontecer, é porque a sua boa disposição excessiva não só não agrada aos outros como pode prejudicá-lo bastante no seu meio profissional.

Mesmo que o ramo em que trabalhe exija muito boa disposição, esta quando em excesso prejudica. Os colegas começam a afastar-se e trabalhar em equipa começa a ser um problema grave. Para além disso, junto de clientes e do seu chefe, o descrédito é inevitável. Se brinca com todas as situações e se encara a vida e o trabalho com piadas e risota, ninguém o vai levar a sério.

Ninguém lhe diz para deixar de ser uma pessoa bem-disposta, até porque o inverso também não é agradável para ninguém, mas não se exceda.

Comece por pensar antes de dizer. Reflectir antes de dizer alguma coisa e pensar um bocadinho no que os outros vão pensar pode ser uma boa forma de se controlar.

Evite associar sempre todas as circunstâncias a histórias com piada e muito menos a anedotas. Controle-se e não perca a sua postura. Claro que sabemos que você é uma pessoa séria e que o seu trabalho é exemplar, mas a sua postura pode colocar tudo isso em causa.


Carla Horta

Título: Não Exagere no Excesso de Boa Disposição

Autor: Carla Horta (todos os textos)

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Imagem por: stevendepolo

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Comentários     ( 1 )    recentes

  • Rafaela CoronelRafaela

    05-07-2014 às 06:35:20

    É bem verdade em não exagerar com o excesso de boa disposição. Tem gente sem noção mesmo no trabalho, numa reunião, na faculdade, enfim, em qualquer lugar! É fundamental manter a discrição e isso sempre!

    ¬ Responder

Comentários - Não Exagere no Excesso de Boa Disposição

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Martelos e marrettas

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Tema: Ferramentas
Martelos e marrettas\"Rua
Os martelos e as marretas são, digamos assim, da mesma família. As marretas poderiam apelidar-se de “martelos com cauda”. Elas são bastante mais robustas e mantêm as devidas distâncias: o cabo é maior.

Ambos constituem, na sua génese, amplificadores de força destinados a converter o trabalho mecânico em energia cinética e pressão.

Com origem no latim medieval martellu, o martelo é um instrumento utilizado para “cacetear” objectos, com propósitos vários, pelo que o seu uso perpassa áreas como o Direito, a medicina, a carpintaria, a indústria pesada, a escultura, o desporto, as manifestações culturais, etcétera, variando, naturalmente, de formas, tamanhos e materiais de composição.

A diversidade dos martelos é, realmente, espantosa. O mascoto, por exemplo, é um martelo grande empregue no fabrico de moedas. Com a crise económica que assola o mundo actualmente, já se imaginam os governantes, a par dos banqueiros, de martelo em punho para que não falte nada às populações…

Há também o marrão que, mais do que o “papa-livros” que tira boas notas a tudo, constitui um grande martelo de ferro, adequado para partir pedra. Sempre poupa trabalho à pobre água mole…

O martelo de cozinha serve para amaciar carne. Daquela que se vai preparar, claro está, e não da de quem aparecer no entretanto para nos martelar a paciência…!

Já no âmbito desportivo, o lançamento do martelo representa uma das provas olímpicas, tendo sido recentemente adoptado na modalidade feminina. Imagine-se se, em vez do martelo, se lançasse a marreta… seria, certamente, mesmo sem juiz nem tribunal, a martelada que sentenciaria a sorte, ou melhor, o azar de alguém!

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