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Petróleo o ouro negro

Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Categoria: Empresariais
Visitas: 64
Comentários: 8
Petróleo o ouro negro

Sabemos que um dia o petróleo chegara ao fim. São necessários 10 bilhões de anos segundo os processos geológicos específicos e que a imenso acumulo de material orgânico para criar o petróleo cru o que torna um exemplo claro de recursos não renovável. Mais é impossível dizer exatamente quando o petróleo esgotara, já que não podemos observar o manto da terra para verificar exatamente o volume restante de petróleo. A empresa petroleira BP alega que dispomos de bastante petróleo. De acordo com uma revisão estatística da energia mundial, publicada em junho 2007 a empresa estima que as reservas mundiais comprovadas de petróleo sejam de 1,028 trilhões de barris isto equivale a 40 anos de suprimento interrupto de petróleo isso é apenas com base no volume acessíveis de reservas comprovadas. Mas o relatório da BP atrai o uma saraiva de criticas por parte de observadores do setor petroleiro, que consideram infundados os números que as empresas oferecem. Especificamente os países de organizações como a Opep que recebem investimentos e verbas de acordo com o volume de petróleo que mantém em reserva e com isso se alegram. Dizem às criticas que os números oferecidos pelos países não são auditados por fontes externas, ou seja, em outras palavras os países membros podem ter motivos e oportunidades para exagerar o volume de petróleo que se tem em reserva.

A extração da ultima gota de petróleo do planeta talvez venha a demorar muito existem diversas fontes de petróleo que já foram localizadas, mas ainda não foram exploradas. Como também existem fontes não localizadas, mas já se sabem sua existência pelos especialistas uma grande preocupação é continuarmos a dispor deste petróleo. O ponto Maximo do suprimento do petróleo no planeta começará a se reduzir tornando-se um assunto controverso nos últimos anos. O pico do petróleo seria o memento em que a produção do petróleo deixaria de subir, depois do pico, a alta se transforma em baixa e com isso a demanda continua a crescer quando o produto começa a reduzir então haverá grandes problemas. A base conceitual do pico de petróleo é um gráfico produzido por M. King Hubbert, um geólogo inglês. O gráfico demonstra que reservatórios de petróleo seguem uma trajetória reversível, da descoberta ao esgotamento. Quando o petróleo é descoberto, a produção do reservatório cresce e atinge um limite máximo. Depois ele se estabiliza e, por fim, começa a cair. Quando a queda começa, ela se prolonga até que o reservatório esteja esgotado.

A corrida ao pico do petróleo que é em fevereiro de 2007 os serviços de auditoria (GAO) do governo dos EUA publicou um estudo que examina as medidas que teriam de ser tomadas a fim de proteger o país contra a queda na produção posterior ao pico do petróleo. O GAO concluiu que diversos fatores terminariam por influenciar o momento do pico do petróleo. A melhor comparação é com uma maratona, na qual o seu corredor influencia os demais a consumir o petróleo. A produção de petróleo e a busca de tecnologia alternativa de combustível que esta envolvida na determinação do pico do petróleo, e nesta linha da corrida ao petróleo quem chegar primeiro certamente não que dizer vitória. A produção de petróleo parece esta a frente por pequenas margens, em relação ao consumo. É preciso lembra que o desempenho de cada competidor afeta os demais. Assim sempre que as energias alternativas ganham velocidade digamos que por meio de um novo desenvolvimento na tecnologia do bicombustível, o consumo de petróleo se desacelera. O mesmo se aplica a outro competidor que entrou a pouco na disputa, a conservação. Pode ser que esse corredor dispare na frente ou talvez por meio de novos regulamentos governamentais, que forçaram as montadoras de automóveis a melhorar a eficiência energética de novos carros. Isso também desacelera o crescimento do consumo e nisso prolongaria a corrida, mas, o oposto também é verdade. A instabilidade política em países ricos em petróleo pode causar problemas de produção.

O que faria que estes corredores ficassem para traz? O grande desenvolvimento econômico começa a caracterizar em dois dos países mais populosos do mundo, Índia e China cada qual com mais de um bilhão de habitantes podem estimular a demanda do petróleo. A maneira pela qual você pode observa o dilema do pico do petróleo depende de quem é o corredor, para você apostar os combustíveis alternativos superou o consumo do petróleo? Ou o consumo será cada vez maior? e será grande demais para que um novato consiga derrotá-lo? A produção pode subir subitamente devido a descoberta de um novo campo, o que deixa os demais corredores na poeira. De uma forma ou de outra, o único derrotado nesta corrida é a produção. O que esta em debate é quanto tempo à corrida durara. Para aqueles que acreditam na teoria do pico do petróleo, a questão não é determinar-se a produção de petróleo, ela cairá à medida que a demanda sobe. Os EUA não é o único país a enfrenta este dilema. A produção de petróleo no Reino Unido no mar do norte já chegou a um pico em 1999. O declínio na produção no país pode afetar a curva da produção mundial.

Waldiney Melo

Título: Petróleo o ouro negro

Autor: Waldiney (todos os textos)

Visitas: 64

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Comentários     ( 8 )    recentes

  • SophiaSophia

    30-04-2014 às 22:21:32

    No Brasil, a Petrobrás (petróleo) está num dilema. Muita corrupção envolvendo partidos políticos, enfim, a situação está bem delicada e confusa!

    ¬ Responder
  • nathalia

    24-06-2013 às 14:06:51

    muito legal esse texto

    ¬ Responder
  • maria eduarda lopes santos

    12-04-2013 às 13:22:20

    eu gostaria de saber a onde achar porque o petrolio recebel o nome de ouro negro

    ¬ Responder
  • nicole

    13-03-2013 às 15:08:47

    eu adorei tem tudo que eu preciso para a professora se orgulha d meu trabalho

    ¬ Responder
  • lilian

    28-08-2012 às 16:27:14

    porque o petróleo é chamado de ouro negro

    ¬ Responder
  • thainathaina

    09-11-2011 às 21:13:45

    eu queria sabe sobre o petorio negro ?

    ¬ Responder
  • nathallyanathallya

    23-05-2011 às 22:23:35

    por favor me responda
    oque é o ouro negro ?
    ele é´petrolio?
    mas que tipo?

    ¬ Responder
  • M.L.E.- Soluções de Climatizaçãorayanne lima

    16-08-2010 às 23:34:54

    parabens por fazer um trabalho tao lindo sobre o petroleo

    ¬ Responder

Comentários - Petróleo o ouro negro

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Ex-Machina e a máxima: cuidado ao mexer com os robôs.

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Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Tema: DVD Filmes
Ex-Machina e a máxima: cuidado ao mexer com os robôs.\"Rua
Este texto irá falar sobre o filme Ex_Machina, nele podem e vão ocorrer Spoillers, então se ainda não viram o filme, vejam e voltem depois para lê-lo.

Impressões iniciais:

Ponto para o filme. Já que pela sinopse baixei a expectativa ao imaginar que era apenas mais um filme de robôs com complexo de Pinóquio, mas evidentemente que é muito mais que isso.

Desde as primeiras cenas é possível perceber que o filme tem algo de especial, pois não vemos uma cena de abertura com nenhuma perseguição, explosão ou ação sem propósito, típica em filmes hollywoodianos.
Mais um ponto, pois no geral o filme prende mais nos diálogos cerebrais do que na história em si, e isso é impressionante para o primeiro filme, como diretor, de Alex Garland (também roteirista do filme). O filme se mostrou eficiente em criar um ambiente de suspense, em um enredo, aparentemente sem vilões ou perigos, que prende o espectador.

Entrando um pouco no enredo, não é difícil imaginar que tem alguma coisa errada com Nathan Bateman (Oscar Isaac), que é o criador do android Ava (Alicia Vikander), pois ele vive isolado, está trabalhando num projeto de Inteligência Artificial secreto e quando o personagem orelha, Caleb Smith (Domhnall Gleeson), é introduzido no seu ambiente, o espectador fica esperando que em algum momento ele (Nathan) se mostrará como vilão. No entanto isso ocorre de uma forma bastante interessante no filme, logo chegaremos nela.

Falando um pouco da estética do filme, ponto para ele de novo, pois evita a grande cidade (comum nos filmes de FC) como foco e se concentra mais na casa de Nathan, que fica nas montanhas cercadas de florestas e bastante isolado. Logo de cara já é possível perceber que a estética foi pensada para ser lembrada, e não apenas um detalhe no filme. A pesar do ambiente ser isolado era preciso demonstras que os personagens estão em um mundo modernizado, por isso o cineasta opta por ousar na arquitetura da casa de Nathan.

A casa é nesses moldes novos onde a construção se mistura com o ambiente envolta. Usando artifícios como espelhos, muitas paredes de vidro, estruturas de madeira e rochas, dando a impressão de camuflagem para a mesma, coisa que os ambientalistas julgam favorável à natureza. Por dentro se pode ver de forma realista como podem ser as smart-house, não tenho certeza se o termo existe, mas cabe nesse exemplo. As paredes internas são cobertas com fibra ótica e trocam de cor, um efeito que além de estético ajuda a criar climas de suspense, pois há momentos onde ocorrem quedas de energia, então fica tudo vermelho e trancado.

O papel de Caleb á ajudar Nathan a testar a IA de AVA, mas com o desenrolar da história Nathan revela que o verdadeiro teste está em saber se Ava é capaz de “usar”, ou “se aproveitar” de Caleb, que se demonstra ser uma pessoa boa.

Caleb é o típico nerd introvertido, programador, sem amigos, sem família e sem namorada. Nathan também representa a evolução do nerd. O nerd nos dias de hoje. Por fora o cara é careca, barbudão com uns traços orientais (traços indianos, pois a Índia também fica no Oriente), bebê bastante e ao mesmo tempo malha e mantém uma dieta saudável pra compensar. E por dentro é um gênio da programação que criou, o google, o BlueBook, que é um sistema de busca muito eficiente.

Destaque para um diálogo sobre o BlueBook, onde Nathan fala para Caleb:
“Sabe, meus concorrentes estavam tão obcecados em sugar e ganhar dinheiro por meio de compras e mídia social. Achavam que ferramenta de pesquisa mapeava O QUE as pessoas pensavam. Mas na verdade eles eram um mapa de COMO as pessoas pensavam”.

Impulso. Resposta. Fluido. Imperfeição. Padronização. Caótico.

A questão filosófica vai além disso esbarrando no conceito de “vontade de potência”, de Nietzche, mas sobre isso não irei falar aqui, pois já há textos muito bons por aí.

Tem outra coisa que o filme me lembrou, que eu não sei se é referência ou se foi ocasional, mas o local onde Ava está presa e a forma como ela fica deitada num divã, e questiona se Caleb a observa por detrás das câmeras, lembra o filme “A pele que habito” de Almodóvar, um outro filme excelente que algum dia falarei por aqui.

Talvez seja uma versão “O endoesqueleto de metal e silicone que habito”, ou “O cérebro positrônico azul que habito”, mesmo assim não podia deixar de citar a cena por que é muito interessante.

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Jhon Erik Voese

Título:Ex-Machina e a máxima: cuidado ao mexer com os robôs.

Autor:Jhon Erik Voese(todos os textos)

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Comentários

  • Suassuna 11-09-2015 às 02:03:47

    Gostei do texto, irei conferir o filme.

    ¬ Responder
  • Jhon Erik VoeseJhon Erik Voese

    15-09-2015 às 15:51:02

    Que bom, obrigado! Espero que goste do filme também!

    ¬ Responder

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