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O ambiente de trabalho e suas conseqüências à saúde

Categoria: Empresariais
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Comentários: 1
O ambiente de trabalho e suas conseqüências à saúde

Desde os tempos mais longínquos existe o trabalho como forma de atividade produtiva do homem. Em algumas sociedades antigas, apenas a plebe (e também a população escrava) empenhava mão-de-obra para desenvolvimento desta atividade, enquanto que as classes altas viviam do fruto do trabalho daqueles, que, não raro, o faziam em troca de comida e moradia. Houve o tempo do escambo, ou seja, a troca entre produtos. No Brasil colônia açúcar, ouro, fumo de corda, dentre outros produtos, assegurada a parte que era enviada a Portugal, também serviram como moedas de troca. Modernizou-se a sociedade, criou-se o primeiro banco, ainda em tempos de Império, bem ainda o papel moeda (em espécie).

Hodiernamente vivemos aquilo que se pode intitular uma nova Revolução Industrial haja vista a criação e divulgação de novas tecnologias, microeletrônica, robótica e informática, biotecnologia, nanotecnologia, amparadas pelo neoliberalismo, pela globalização, e, também pelo aumento da população mundial, bem ainda da expectativa de vida, e, com esta nova fase vêm suas benesses e também os efeitos colaterais, dentre estes, desemprego, concorrência de profissionais em excesso no mercado de trabalho, falta de capacitação profissional especialmente em áreas técnicas (falta de formação educacional, haja vista a falta de investimentos dos Estados em educação).

Enfim, trata-se de situações que têm conduzido números elevados de indivíduos às intituladas situações limítrofes, entre a saúde física e mental e à própria realidade, culminando por afastá-los do trabalho e tomarem o hábito de freqüentar os consultórios de profissionais das mais diversas áreas, dentre elas psiquiatria, psicologia, neurologia, fisioterapia e outras que trabalham em áreas especializadas no tratamento de doenças cuja gênese é o trabalho.

Encabeça a relação de situações que hoje leva o indivíduo ao limite, o estresse, doença de tempos modernos, que causa esgotamento físico e mental, remetendo a outras, como problemas cardíacos, pressão alta, derrames, fobia social, distúrbios emocionais específicos e generalizados, e até mesmo a temida depressão, todas capituladas como doenças que podem ter como gênese o estresse causado pelo desgaste nas relações no ambiente do trabalho.
Doenças de natureza ainda mais grave, tais como a depressão e distúrbio afetivo bipolar também podem ter como origem o desgaste no ambiente de trabalho e, se não prevenidas e, se constatadas, não tratadas, podem levar o indivíduo à internação e ao suicídio.

Desta forma, o investimento nesta área, seja pela iniciativa privada, seja pelo Governo restará sempre em resultados positivos, que atendem aos interesses de todas as partes envolvidas nas relações de trabalho.


Fernanda Fernandes

Título: O ambiente de trabalho e suas conseqüências à saúde

Autor: Fernanda (todos os textos)

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Comentários     ( 1 )    recentes

  • Vicente SilvaVicente

    07-07-2014 às 17:31:22

    Jamais podemos ficar escravos do trabalho, comprometendo a saúde. O ambiente deve ser algo agradável, prazeroso e com boas condições de saúde.

    ¬ Responder

Comentários - O ambiente de trabalho e suas conseqüências à saúde

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Pulp Fiction: 20 anos depois

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Tema: Arte
Pulp Fiction: 20 anos depois\"Rua
Faz hoje 20 anos que estreou um dos mais importantes ícones cinematográficos americanos.

Pulp Fiction é um marco do cinema, que atirou para a ribalta Quentin Tarantino e as suas ideias controversas (ainda poucos tinham visto o brilhante “Cães Danados”).

Repleto de referências ao cinema dos anos 70 e com uma escolha de casting excepcional, Pulp Fiction conquistou o público com um discurso incisivo (os monólogos bíblicos de Samuel L. Jackson são um exemplo disso), uma violência propositadamente mordaz e uma não linearidade na sucessão dos acontecimentos, tudo isto, associado a um ritmo alucinante.

As três narrativas principais entrelaçadas de dois assassinos, um pugilista e um casal, valeram-lhe a nomeação para sete Óscares da Academia, acabando por vencer na categoria de Melhor Argumento Original, ganhando também o Globo de Ouro para Melhor Argumento e a Palma D'Ouro do Festival de Cannes para Melhor Filme.

O elenco era composto por nomes como John Travolta, Samuel L. Jackson, Bruce Willis, Uma Thurman e (porque há um português em cada canto do mundo) Maria de Medeiros.

Para muitos a sua banda sonora continua a constar na lista das melhores de sempre, e na memória cinéfila, ficam eternamente, os passos de dança de Uma Thurman e Travolta.

As personagens pareciam ser feitas à medida de cada actor.
Para John Travolta, até então conhecido pelos musicais “Grease” e “Febre de Sábado à Noite”, dar vida a Vincent Vega foi como um renascer na sua carreira.

Uma Thurman começou por recusar o papel de Mia Wallace, mas Tarantino soube ser persuasivo e leu-lhe o guião ao telefone até ela o aceitar.

Começava ali uma parceria profissional (como é habitual de Tarantino) que voltaria ao topo do sucesso com “Kill Bill”, quase 10 anos depois.

Com um humor negro afiadíssimo, Tarantino provou em 1994 que veio para revolucionar o cinema independente americano e nasceu aí uma inspirada carreira de sucesso, que ainda hoje é politicamente incorrecta, contradizendo-se da restante indústria.

Pulp Fiction é uma obra genial. Uma obra crua e simultaneamente refrescante, que sobreviveu ao tempo e se tornou um clássico.
Pulp Fiction foi uma lição de cinema!

Curiosidade Cinéfila:
pulp fiction ou revista pulp são nomes dados a revistas feitas com papel de baixa qualidade a partir do início de 1900. Essas revistas geralmente eram dedicadas às histórias de fantasia e ficção científica e o termo “pulp fiction” foi usado para descrever histórias de qualidade menor ou absurdas.

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Carla Correia

Título:Pulp Fiction: 20 anos depois

Autor:Carla Correia(todos os textos)

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