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Como decorar uma sala.

Categoria: Decoração
Visitas: 6
Comentários: 2
Como decorar uma sala.

Aparentemente decorar uma sala parece uma simples tarefa. Comprar alguns móveis, colocar um tapete e alguns eletrônicos parece o suficiente para uma boa decoração, certo?
Errado, decorar uma sala por mais simples que pareça requer sabedoria, dedicação, pesquisa, inteligência e principalmente um toque pessoal.

O significado da palavra decoração é a arte de ornamentar, de embelezar (falando-se especialmente de ambientes).

Ou seja, mais que apenas encher abarrotar sua sala de apetrechos e objetos sem sentido, construindo com isso apenas um ambiente cheio, sem sentido e muitas vezes desagradável, decorar é totalmente ao contrário disso.

Decorar uma sala é querer transmitir as pessoas que nela estejam a sua intimidade oculta. É fazer com que cada pessoa por meio deste ambiente decorado possa saber que tipo de pessoa é você, romântica, delicada, simples, acanhada, sofisticada, autentica e diversas outras personalidades que você pode e deve transmitir ao decorar uma sala.

Tarefa que exige inteligência e planejamento, pois ao mesmo tempo em que pode ser divertido decorar uma sala, também pode se tornar uma tarefa desagradável quando não é bem planejada. Imagine se ao comprar um sofá quando tente adaptá-lo ao ambiente perceba que o sofá tem dimensões maiores que o da sua sala. Seria muito desagradável ter um belo sofá mais não ter onde coloca-lo. Então a dica é que planeje as aquisições dos moveis para o ambiente com muita técnica, utilizando-se de recursos como procurar conhecer as dimensões do ambiente que terá para decorar.

Com todos os dados coletados, cabe agora definir seu estilo, e como se trata de aplicar sua personalidade ao ambiente você precisa definir bem este estilo, arrependimentos posteriores podem causar frustrações a você e criar um ambiente desconfortável oposto ao que pretendemos. Então diante disto você tem inúmeras opções a sua escolha.

Casais recém-casados podem investir em um ambiente mais romântico, famílias com crianças podem dedicar-se a ambientes alegres com cores que despertem esta alegria e por aí vão os diversos exemplos que podem motivar suas inspirações que nesta altura do processo de decoração é de suma importância.

E para concluir este processo ponha em pratica a soma de seus esforços e planejamentos. Dedique-se a realizar uma pintura profissional que destaque seu estilo ao ambiente, papéis de parede também são ótimas opções ao ambiente, mais cabe a decidir-se pela opção que seja mais agradável e rentável.

Concluído sua opção de cor ao ambiente dedique-se a adquirir móveis que completem o ambiente, e falo de completar, sendo assim é necessário que a cor dos móveis a completarem o ambiente seja adequada e possam se harmonizar a cor escolhida para o ambiente. Não queremos que em meio a uma pintura azul das paredes tenhamos um contraste do vermelho de um sofá.

E assim deverá fazer a escolha de todos os moveis a serem adquiridos para o ambiente. Com referencia aos eletrônicos, televisores, aparelhos de som pode se aproveitar o contraste do ambiente para adaptá-los, hoje em dia são diversos os modelos de suportes que poderão ser utilizados, fazendo com que os espaços sejam mais bem aproveitados e contribuindo para melhor aproveitamento do espaço físico de sua sala.

Agora já conhecedores de todas estas práticas o melhor a fazer é já ir se preparando para a reforma da sala para colocar em pratica seus dotes de decorador.


Rodrigo Junio Ferreira

Título: Como decorar uma sala.

Autor: Rodrigo Junio Ferreira (todos os textos)

Visitas: 6

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Comentários     ( 2 )    recentes

  • SophiaSophia

    26-04-2014 às 21:58:53

    Decorar a sala é um grande oportunidade de deixá-la com a nossa cara, com os nossos gostos. Fico a pensar numa maneira bem econômica, mas às vezes, torna-se bem difícil. A maioria dos objetos, móveis que apreciamos são significamente caras.

    ¬ Responder
  • M.L.E.- Soluções de ClimatizaçãoFerreira

    12-06-2013 às 10:09:25

    Muito legal,

    ¬ Responder

Comentários - Como decorar uma sala.

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Ex-Machina e a máxima: cuidado ao mexer com os robôs.

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Tema: DVD Filmes
Ex-Machina e a máxima: cuidado ao mexer com os robôs.\"Rua
Este texto irá falar sobre o filme Ex_Machina, nele podem e vão ocorrer Spoillers, então se ainda não viram o filme, vejam e voltem depois para lê-lo.

Impressões iniciais:

Ponto para o filme. Já que pela sinopse baixei a expectativa ao imaginar que era apenas mais um filme de robôs com complexo de Pinóquio, mas evidentemente que é muito mais que isso.

Desde as primeiras cenas é possível perceber que o filme tem algo de especial, pois não vemos uma cena de abertura com nenhuma perseguição, explosão ou ação sem propósito, típica em filmes hollywoodianos.
Mais um ponto, pois no geral o filme prende mais nos diálogos cerebrais do que na história em si, e isso é impressionante para o primeiro filme, como diretor, de Alex Garland (também roteirista do filme). O filme se mostrou eficiente em criar um ambiente de suspense, em um enredo, aparentemente sem vilões ou perigos, que prende o espectador.

Entrando um pouco no enredo, não é difícil imaginar que tem alguma coisa errada com Nathan Bateman (Oscar Isaac), que é o criador do android Ava (Alicia Vikander), pois ele vive isolado, está trabalhando num projeto de Inteligência Artificial secreto e quando o personagem orelha, Caleb Smith (Domhnall Gleeson), é introduzido no seu ambiente, o espectador fica esperando que em algum momento ele (Nathan) se mostrará como vilão. No entanto isso ocorre de uma forma bastante interessante no filme, logo chegaremos nela.

Falando um pouco da estética do filme, ponto para ele de novo, pois evita a grande cidade (comum nos filmes de FC) como foco e se concentra mais na casa de Nathan, que fica nas montanhas cercadas de florestas e bastante isolado. Logo de cara já é possível perceber que a estética foi pensada para ser lembrada, e não apenas um detalhe no filme. A pesar do ambiente ser isolado era preciso demonstras que os personagens estão em um mundo modernizado, por isso o cineasta opta por ousar na arquitetura da casa de Nathan.

A casa é nesses moldes novos onde a construção se mistura com o ambiente envolta. Usando artifícios como espelhos, muitas paredes de vidro, estruturas de madeira e rochas, dando a impressão de camuflagem para a mesma, coisa que os ambientalistas julgam favorável à natureza. Por dentro se pode ver de forma realista como podem ser as smart-house, não tenho certeza se o termo existe, mas cabe nesse exemplo. As paredes internas são cobertas com fibra ótica e trocam de cor, um efeito que além de estético ajuda a criar climas de suspense, pois há momentos onde ocorrem quedas de energia, então fica tudo vermelho e trancado.

O papel de Caleb á ajudar Nathan a testar a IA de AVA, mas com o desenrolar da história Nathan revela que o verdadeiro teste está em saber se Ava é capaz de “usar”, ou “se aproveitar” de Caleb, que se demonstra ser uma pessoa boa.

Caleb é o típico nerd introvertido, programador, sem amigos, sem família e sem namorada. Nathan também representa a evolução do nerd. O nerd nos dias de hoje. Por fora o cara é careca, barbudão com uns traços orientais (traços indianos, pois a Índia também fica no Oriente), bebê bastante e ao mesmo tempo malha e mantém uma dieta saudável pra compensar. E por dentro é um gênio da programação que criou, o google, o BlueBook, que é um sistema de busca muito eficiente.

Destaque para um diálogo sobre o BlueBook, onde Nathan fala para Caleb:
“Sabe, meus concorrentes estavam tão obcecados em sugar e ganhar dinheiro por meio de compras e mídia social. Achavam que ferramenta de pesquisa mapeava O QUE as pessoas pensavam. Mas na verdade eles eram um mapa de COMO as pessoas pensavam”.

Impulso. Resposta. Fluido. Imperfeição. Padronização. Caótico.

A questão filosófica vai além disso esbarrando no conceito de “vontade de potência”, de Nietzche, mas sobre isso não irei falar aqui, pois já há textos muito bons por aí.

Tem outra coisa que o filme me lembrou, que eu não sei se é referência ou se foi ocasional, mas o local onde Ava está presa e a forma como ela fica deitada num divã, e questiona se Caleb a observa por detrás das câmeras, lembra o filme “A pele que habito” de Almodóvar, um outro filme excelente que algum dia falarei por aqui.

Talvez seja uma versão “O endoesqueleto de metal e silicone que habito”, ou “O cérebro positrônico azul que habito”, mesmo assim não podia deixar de citar a cena por que é muito interessante.

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Jhon Erik Voese

Título:Ex-Machina e a máxima: cuidado ao mexer com os robôs.

Autor:Jhon Erik Voese(todos os textos)

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Comentários

  • Suassuna 11-09-2015 às 02:03:47

    Gostei do texto, irei conferir o filme.

    ¬ Responder
  • Jhon Erik VoeseJhon Erik Voese

    15-09-2015 às 15:51:02

    Que bom, obrigado! Espero que goste do filme também!

    ¬ Responder

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