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Os LEDs na nossa casa? Quando?

Categoria: Decoração
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Os LEDs na nossa casa? Quando?

Será que os LEDS vão substituir as nossas lâmpadas em casa?

Sem dúvida que o LED é a fonte de luz que mais energia poupa – a indústria da sinalética de rua e semáforos poupa quase até 80% – mas aqui há 2 vantagens:
1) Os LEDs são monocromáticos, por isso praticamente toda a luz gerada é usada. Por sua vez a luz branca gerada por uma lâmpada incandescente precisa de ser transmitida através de um filtro de cor. A luz fora da frequência da lente colorida é desperdiçada.
2) Os LEDs são direccionais, por isso quase tolda a luz gerada é emitida para a lente, enquanto que nas lâmpadas incandescentes a luz precisa de ser reflectida para a lente, resultando em perda de eficiência.
Então porque é que não temos LEDs em casa? Porque ao contrário dos bolbos incandescentes, os LEDS de alta potência ainda não podem ser simplesmente atarraxadas na tomada da nossa parede.
Há várias empresas a trabalhar para que tal se consiga o quanto antes: investiram na forma de fixar os LEDs e desenvolver produtos LEDs de retro-fixação. Os grandes obstáculos a ultrapassar são: a gestão térmica da retro-fixação dos LEDs, a complexidade de circuitos de corrente, a óptica em termos de cor e luminosidade e o recipiente do LED, para além da barreira educacional: os consumidores entendem watts, mas não lúmen ou muito menos lux; como se adaptar aos novos sistemas de fixação, compreender as características de iluminação dos LEDs, escolher o melhor ângulo e intensidade mais eficiente e perceber a limitação de temperatura de cor são elementos fundamentais para que a indústria dos LEDs se instale nos nossos lares e assim, ajudar a poupança energética que tanto urge. É uma mera questão de tempo…tempo esse que se esgota para as nossas energias.

Rua Direita

Título: Os LEDs na nossa casa? Quando?

Autor: Rua Direita (todos os textos)

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Pulp Fiction: 20 anos depois

Tema: Arte
Pulp Fiction: 20 anos depois\"Rua
Faz hoje 20 anos que estreou um dos mais importantes ícones cinematográficos americanos.

Pulp Fiction é um marco do cinema, que atirou para a ribalta Quentin Tarantino e as suas ideias controversas (ainda poucos tinham visto o brilhante “Cães Danados”).

Repleto de referências ao cinema dos anos 70 e com uma escolha de casting excepcional, Pulp Fiction conquistou o público com um discurso incisivo (os monólogos bíblicos de Samuel L. Jackson são um exemplo disso), uma violência propositadamente mordaz e uma não linearidade na sucessão dos acontecimentos, tudo isto, associado a um ritmo alucinante.

As três narrativas principais entrelaçadas de dois assassinos, um pugilista e um casal, valeram-lhe a nomeação para sete Óscares da Academia, acabando por vencer na categoria de Melhor Argumento Original, ganhando também o Globo de Ouro para Melhor Argumento e a Palma D'Ouro do Festival de Cannes para Melhor Filme.

O elenco era composto por nomes como John Travolta, Samuel L. Jackson, Bruce Willis, Uma Thurman e (porque há um português em cada canto do mundo) Maria de Medeiros.

Para muitos a sua banda sonora continua a constar na lista das melhores de sempre, e na memória cinéfila, ficam eternamente, os passos de dança de Uma Thurman e Travolta.

As personagens pareciam ser feitas à medida de cada actor.
Para John Travolta, até então conhecido pelos musicais “Grease” e “Febre de Sábado à Noite”, dar vida a Vincent Vega foi como um renascer na sua carreira.

Uma Thurman começou por recusar o papel de Mia Wallace, mas Tarantino soube ser persuasivo e leu-lhe o guião ao telefone até ela o aceitar.

Começava ali uma parceria profissional (como é habitual de Tarantino) que voltaria ao topo do sucesso com “Kill Bill”, quase 10 anos depois.

Com um humor negro afiadíssimo, Tarantino provou em 1994 que veio para revolucionar o cinema independente americano e nasceu aí uma inspirada carreira de sucesso, que ainda hoje é politicamente incorrecta, contradizendo-se da restante indústria.

Pulp Fiction é uma obra genial. Uma obra crua e simultaneamente refrescante, que sobreviveu ao tempo e se tornou um clássico.
Pulp Fiction foi uma lição de cinema!

Curiosidade Cinéfila:
pulp fiction ou revista pulp são nomes dados a revistas feitas com papel de baixa qualidade a partir do início de 1900. Essas revistas geralmente eram dedicadas às histórias de fantasia e ficção científica e o termo “pulp fiction” foi usado para descrever histórias de qualidade menor ou absurdas.

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Carla Correia

Título:Pulp Fiction: 20 anos depois

Autor:Carla Correia(todos os textos)

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