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A importância dos barcos na história

Categoria: Barcos
Visitas: 208
Comentários: 2
A importância dos barcos na história

A utilização dos barcos como meio de transporte, remete-nos para 5000 anos atrás, na civilização ocidental, com a invenção do barco à vela.

Recorrendo à força do vento, ficou possível deslocar pessoas e mercadorias por distâncias cada vez maiores. As embarcações foram-se desenvolvendo, assim como a habilidade do marinheiro em reconhecer as direcções do vento para a realização da travessia desejada. Com isto nasceu a Rosa dos Ventos.

A época dos descobrimentos deu-se com o recurso aos barcos e a navegação era feita pela observação das estrelas. Só que ainda não se podia velejar contra o vento, mas a descoberta das correntes marítimas alterou esta situação. O certo é que foram os barcos que permitiram descobrir novos povos, culturas e realidades.

Cedo na história se percebeu que este meio de locomoção oferecia muitas vantagens. Feitos dos mais variados materiais, de formas diversas e com muitos propósitos, este meio de transporte é ainda hoje muito usado no transporte de pessoas e mercadorias.

Existem diversos tipos de barcos, desde o barco a vapor, a balsa, a canoa, o iate, o insuflável, o navio, o veleiro… todos eles com características próprias e cada qual, adequado a um tipo específico de necessidade. Ter um barco deixou de ser um luxo, já que existem modelos acessíveis a todos os tipos de “bolsas”.


Rua Direita

Título: A importância dos barcos na história

Autor: Rua Direita (todos os textos)

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Imagem por: -= Bruce Berrien =-

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Comentários     ( 2 )    recentes

  • SophiaSophia

    17-06-2014 às 06:20:17

    Que linda a história dos barcos. Podemos voltar ao tempo e observar quantas coisas mudaram. As viagens que antes demoravam meses e meses, hoje é possível chegar ao destino em questão de horas pelo avião.
    Cumprimentos,
    Sophia

    ¬ Responder
  • M.L.E.- Soluções de ClimatizaçãoFelyx

    29-04-2014 às 19:24:06

    E muito manero andar de barco pk facilita o volume de exportações e importações e muito mais...

    ¬ Responder

Comentários - A importância dos barcos na história

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Autobiografia de Alice B. Toklas, de Gertrude Stein, pela primeira vez em Portugal

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Tema: Literatura
Autobiografia de Alice B. Toklas, de Gertrude Stein, pela primeira vez em Portugal\"Rua
Gertrude Stein foi uma escritora de peças de teatro, de peças de opera, de ficção, de biografia e de poesia, nascida nos Estados Unidos da América, e escreveu a Autobiografia de Alice B. Toklas, vestindo a pele, e ouvindo pela viva voz da sua companheira de 25 anos de vida, os relatos da historia de ambas, numa escrita acessível, apresentando situações caricatas ou indiscretas de grandes vultos da arte e da escrita da sua época. Alice B. Toklas foi também escritora, apesar de ter vivido sempre um pouco na sombra de Stein. Apesar de ambas terem crescido na Califórnia, apenas se conheceram em Paris, em 1907.


Naquela altura, Gertrude vivia há quatro anos com o seu irmão, o artista Leo Stein, no numero 27 da rue de Fleurus, num apartamento que se tinha transformado num salão de arte, recebendo exposições de arte moderna, e divulgando artistas que viriam a tornar-se muito famosos. Nestes anos iniciais em Paris, Stein estava a escrever o seu mais importante trabalho de início de carreira, Three Lives (1905).


Quando Gertrude e Alice se conheceram, a sua conexão foi imediata, e rapidamente Alice foi viver com Gertrude, tornando-se sua parceira de escrita e de vida. A casa, como se referiu atrás, tornou-se um local de reunião para escritores e artistas da vanguarda da época. Stein ajudou a lançar as carreiras de Matisse, e Picasso, entre outros, e passou a ser uma espécie de teórica de arte, aquela que descrevia os trabalhos destes artistas. No entanto, a maior parte das críticas que Stein recebia, acusavam-na de utilizar uma escrita demasiado densa e difícil, pelo que apenas em 1933, com a publicação da Autobiografia de Alice B. Toklas, é que o trabalho de Gertrude Stein se tornou de facto reconhecido e elogiado.


Alice foi o apoio de Gertrude, foi a dona de casa, a cozinheira, grande cozinheira aliás, vindo mais tarde a publicar algumas das suas receitas, e aquela que redigia e corrigia o que Gertrude lhe ditava. Assim, Toklas fundou uma pequena editora, a Plain Editions, onde publicava o trabalho de Gertrude. Aliás, é reconhecido nesta Autobiografia, que o papel de Gertrude, no casal, era o de marido, escrevendo e discutindo arte com os homens, enquanto Alice se ocupava da casa e da cozinha, e de conversar sobre chapéus e roupas com as mulheres dos artistas que visitavam a casa. Depois da morte de Gertrude, Alice continuou a promover o trabalho da sua companheira, bem como alguns trabalhos seus, de culinária, e um de memórias da vida que ambas partilharam.


Assim, este livro que inspirou o filme “Meia noite em Paris”, de Woody Allen, é um livro a não perder, já nas livrarias em Portugal, pela editora Ponto de Fuga.

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Liliana Félix Leite

Título:Autobiografia de Alice B. Toklas, de Gertrude Stein, pela primeira vez em Portugal

Autor:Liliana Félix Leite(todos os textos)

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