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Embarcações: características e uso

Categoria: Barcos
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Comentários: 2
Embarcações: características e uso

Barcos são elaborados com ferramentas da geometria, respeitando as leis da física. Podem flutuar e locomover em superfícies aquáticas, servindo de transporte para pessoas ou materiais.

Além da diversidade de matéria-prima e dos processos na construção, as embarcações mudam de forma e utilidade, dependentes do desenho e do recurso de propulsão.

As Balsas possuem fundo achatado, navegam no raso e transportam veículos. Ao redor do mundo, são denominadas: cacilheiros, em Lisboa; jangadas, no nordeste do Brasil, onde servem para a pesca em alto-mar; e batelão, na região de Moçambique. Ferry boat é sua designação mundial.

Os Barcos a vapor foram os primeiros a dispensar a ação dos ventos. Caracterizam-se pelas chaminés e rodas de pás. Evoluíram gradualmente para os navios, mas por algum tempo continuaram trafegando águas fluviais.

Os Caiaques ou Canoas movem-se pela ação de velas ou remos. Alguns modelos utilizam motor de popa. Leves e facilmente transportáveis, prestam-se a pequenos serviços. Seu entalhamento utiliza apenas um tronco, de Cipestre ou de Peroba, sendo muito fortes. As maiores versões suportam cargas com 60 toneladas. Também designados “escaler”, quando fabricados em estaleiros.

O Wiki é uma metamorfose da Canoa, com ripas na arquitetura para reforçar o equilíbrio. Transporta cargas, especialmente no estado do Havaí e na Polinésia.

Os iates navegam rios, mares e lagos, sendo direcionados para o lazer. São impulsionados por motor ou velas. Embarcações sofisticadas, os iates abrigam compartimentos comparáveis a uma casa, oferecendo conforto inigualável.

Os barcos insufláveis são “anfíbios”, arquitetados com uma abertura que lembra um sino, para abrigar ventiladores que projetam ventos de cima para baixo. Assim, flutuam numa bolsa de ar, podendo navegar por terra, água ou qualquer superfície.

Os navios são embarcações gigantescas com convés, controlados por leme e timão. Devem transportar lanchas, salva-vidas e botes para emergências. A categoria é definida pelo tamanho ou pela quantidade de mastros, podendo transportar pessoas ou cargas.

Veleiros são propelidos por velas, triangulares ou quadradas, calculadamente traçadas e cortadas em tecidos e envolvidas em mastros. O controle do velame é feito por cabos. Possui leme e quilha para impedir a deriva.

Aerobarcos trafegam em pântanos, lagos, rios, lagoas e lugares impróprios a embarcações comuns, pois são capazes de navegar sobre um palmo de lama ou de água.

Em seus vários modelos, designers, propulsões, arquitetura ou utilidades, as embarcações são parceiras da humanidade. Levam e trazem pessoas, produtos, divertimento, trabalho, desenvolvimento e cultura.


Hediene

Título: Embarcações: características e uso

Autor: Hediene Hediene (todos os textos)

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Imagem por: wili_hybrid

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Comentários     ( 2 )    recentes

  • SophiaSophia

    23-04-2014 às 17:20:22

    Foram as melhores invenções do mundo. É possível fazer um excelente cruzeiro marítimo ou uma viagem simples de barco pelo rio. Para quem gosta é de muita satisfação.

    ¬ Responder
  • osvaldo rodrigues filhoosvaldo rodrigues filho

    08-02-2011 às 20:29:20

    Preciso saber como se monta aqueles tipos de barcos, com hélice
    na trazeira, para navegação em banhados e pantanos.Ou se tem alguém que fabrique.

    ¬ Responder

Comentários - Embarcações: características e uso

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Autobiografia de Alice B. Toklas, de Gertrude Stein, pela primeira vez em Portugal

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Tema: Literatura
Autobiografia de Alice B. Toklas, de Gertrude Stein, pela primeira vez em Portugal\"Rua
Gertrude Stein foi uma escritora de peças de teatro, de peças de opera, de ficção, de biografia e de poesia, nascida nos Estados Unidos da América, e escreveu a Autobiografia de Alice B. Toklas, vestindo a pele, e ouvindo pela viva voz da sua companheira de 25 anos de vida, os relatos da historia de ambas, numa escrita acessível, apresentando situações caricatas ou indiscretas de grandes vultos da arte e da escrita da sua época. Alice B. Toklas foi também escritora, apesar de ter vivido sempre um pouco na sombra de Stein. Apesar de ambas terem crescido na Califórnia, apenas se conheceram em Paris, em 1907.


Naquela altura, Gertrude vivia há quatro anos com o seu irmão, o artista Leo Stein, no numero 27 da rue de Fleurus, num apartamento que se tinha transformado num salão de arte, recebendo exposições de arte moderna, e divulgando artistas que viriam a tornar-se muito famosos. Nestes anos iniciais em Paris, Stein estava a escrever o seu mais importante trabalho de início de carreira, Three Lives (1905).


Quando Gertrude e Alice se conheceram, a sua conexão foi imediata, e rapidamente Alice foi viver com Gertrude, tornando-se sua parceira de escrita e de vida. A casa, como se referiu atrás, tornou-se um local de reunião para escritores e artistas da vanguarda da época. Stein ajudou a lançar as carreiras de Matisse, e Picasso, entre outros, e passou a ser uma espécie de teórica de arte, aquela que descrevia os trabalhos destes artistas. No entanto, a maior parte das críticas que Stein recebia, acusavam-na de utilizar uma escrita demasiado densa e difícil, pelo que apenas em 1933, com a publicação da Autobiografia de Alice B. Toklas, é que o trabalho de Gertrude Stein se tornou de facto reconhecido e elogiado.


Alice foi o apoio de Gertrude, foi a dona de casa, a cozinheira, grande cozinheira aliás, vindo mais tarde a publicar algumas das suas receitas, e aquela que redigia e corrigia o que Gertrude lhe ditava. Assim, Toklas fundou uma pequena editora, a Plain Editions, onde publicava o trabalho de Gertrude. Aliás, é reconhecido nesta Autobiografia, que o papel de Gertrude, no casal, era o de marido, escrevendo e discutindo arte com os homens, enquanto Alice se ocupava da casa e da cozinha, e de conversar sobre chapéus e roupas com as mulheres dos artistas que visitavam a casa. Depois da morte de Gertrude, Alice continuou a promover o trabalho da sua companheira, bem como alguns trabalhos seus, de culinária, e um de memórias da vida que ambas partilharam.


Assim, este livro que inspirou o filme “Meia noite em Paris”, de Woody Allen, é um livro a não perder, já nas livrarias em Portugal, pela editora Ponto de Fuga.

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Liliana Félix Leite

Título:Autobiografia de Alice B. Toklas, de Gertrude Stein, pela primeira vez em Portugal

Autor:Liliana Félix Leite(todos os textos)

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