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De vestido Curto

Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Categoria: Vestuário
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Comentários: 1
De vestido Curto

A célebre frase –“ Com um vestido preto eu nunca me comprometo ”- é uma gigantesca verdade. Justo ou largo, com adereços ou simples, um vestido preto é sempre um vestido preto. No sketch de Ivone Silva, o vestido preto era envergado permanentemente, e mudavam os adereços, o que em trejeito da artista, se alterava o estilo para cada ocasião.

Os vestidos são usados desde sempre, e se nos afastarmos dos dias de hoje e retrocedermos uns quantos anos, o uso de calças na maior parte do mundo, era coisa só permitida a homens. Em verdade, não é necessário andar muitos anos para trás, visto ainda existirem muitos países onde a luta pelas mulheres pelo uso de calças é uma realidade do dia a dia.

O uso de saias e vestidos tem uma história bastante antiga e talvez por isso é que o uso de calças nas mulheres práticas dos países ditos desenvolvidos é tão comum. Será então que as mulheres se fartaram do uso de roupa que lhes mostrasse as pernas?

Que as calças são bastante práticas para o quotidiano é uma verdade, e que o uso de umas calças bonitas de bom corte também, mas nada, mesmo nada se iguala à sensualidade que um vestidinho tem.

Para envergar um vestido comprido são necessárias regras físicas. Por exemplo, vestidos longos não são uma boa opção para uma senhora mais rechonchuda e o uso dos sapatos também exige truques.

No entanto se falarmos de vestidinhos curtos, as opções são aos milhares e permitidos a toda a gente de todas as idades.

É jovem e elegante? É a sorte grande. Vestidos de qualquer cor, justo ou rodado, largo ou em vazê, enfim, tudo vai cair no seu corpinho de forma a brilhar. Se tiver uma festa de cocktail, opte por um vestido preto, ligeiramente por cima do joelho. Acompanhe com poucos adereços. Se for sair para namorar num Sábado ao final da tarde, nada como um vestidinho branco rodado, acompanhado por uma sandalinhas à Asterix.

Se for alta, evite os sapatos de salto em agulha, excepto se for a uma festa. Vestidos floridos vão ficar-lhe a matar. Use e abuse.

Se for de estrutura baixa e com uns quilitos a mais, os vestidinhos curtos vão cair super bem. Preto é o ideal, mas se optar por outras cores, padrões lisos e nunca com folhos ou rendinhas. Sapatos altos estão de lado e opte por umas sandalinhas no verão ou umas botas de cano alto no inverno.

Com ou sem adereços, o facto de se usar um vestido curto é um ato de sensualidade e beleza. As mulheres querem-se femininas. Naturalmente que o uso das calças não as torna másculas, mas convenhamos, um vestidinho curto é sempre um vestidinho curto. Use e abuse.



Carla Horta

Título: De vestido Curto

Autor: Carla Horta (todos os textos)

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Imagem por: Idhren

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Comentários     ( 1 )    recentes

  • Briana AlvesBriana

    21-08-2014 às 05:14:05

    Um vestido curto é muito bonito em mulheres magras. Assim, não tão magrinhas, mas as mais cheinhas devem apenas tomar um certo cuidado. Mas, é tudo de bom mesmo!

    ¬ Responder

Comentários - De vestido Curto

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A história da fotografia

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Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Tema: Fotografia
A história da fotografia\"Rua
A história e princípios básicos da fotografia e da câmara fotográfica remontam à Grécia Antiga, quando Aristóteles verificou que os raios de luz solar e com o uso de substâncias químicas, ao atravessarem um pequeno orifício, projetavam na parede de um quarto escuro a imagem do exterior. Este método recebeu o nome de câmara escura.

A primeira fotografia reconhecida foi uma imagem produzida em 1826 por Niepce. Esta fotografia foi feita com uma câmara e assente numa placa de estanho coberta com um derivado de petróleo, tendo estado exposta à luz solar por oito horas, esta encontra-se ainda hoje preservada.

Niepce e Louis –Jacques Mandé Daguerre inciaram em 1829 as suas pesquisas, sendo que dez anos depois foi oficializado o processo fotográfico o nome de daguerreótipo. Este processo consistia na utilização de duas placas, uma dourada e outra prateada, que uma vez expostas a vapores de iodo, formando uma pelicula de iodeto de prata sobre a mesma, ai era a luz que entrava na camara escura e o calor gerado pela luz que gravava a imagem/fotografia na placa, sendo usado vapor de mercúrio para fazer a revelação da imagem. Foi graças á investigação realizada por Friedrich Voigtlander e John F. Goddard em 1840, que os tempos de exposição e revelação foram encurtados.




Podemos dizer que o grande passo (não descurando muitas outras mentes brilhantes) foi dado por Richard Leach Maddox, que em 1871 fabricou as primeiras placas secas com gelatina, substituindo o colódio. Três anos depois, as emulsões começaram a ser lavadas com água corrente para eliminar resíduos.

A fotografia digital


Com o boom das novas tecnologias e com a capacidade de converter quase tudo que era analógico em digital, sendo a fotografia uma dessas mesmas áreas, podemos ver no início dos anos 90, um rápido crescimento de um novo mercado, a fotografia digital. Esta é o ideal para as mais diversas áreas do nosso dia a dia, seja a nível profissional ou pessoal.

As máquinas tornaram-se mais pequenas, mais leves e mais práticas, ideais para quem não teve formação na área e que não tem tempo para realizar a revelação de um rolo fotográfico, sem necessidade de impressão. Os melhores momentos da nossa vida podem agora ser partilhados rapidamente com os nossos amigos e familiares rapidamente usando a internet e sites sociais como o Facebook e o Twitter .

A primeira câmara digital começou a ser comercializada em 1990, pela Kodak. Num instante dominou o mercado e hoje tornou-se produto de consumo, substituindo quase por completo as tradicionais máquinas fotográficas.

Sendo que presentemente com o aparecimento do FullHD, já consegue comprar uma máquina com sensores digitais que lhe permitem, além de fazer fotografia, fazer vídeo em Alta-Definição, criando assim não só fotografias quase que perfeitas em quase todas as condições de luz bem como vídeo com uma qualidade até agora impossível no mercado do vídeo amador.

Tirar fotografias já é acessível a todos e como já não existe o limite que era imposto pelos rolos, “dispara-se” por tudo e por nada. Ter uma máquina fotográfica não é mais um luxo, até já existem máquinas disponíveis para as crianças. Muitas vezes uma fotografia vale mais que mil palavras e afinal marca um momento para mais tarde recordar.

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Bruno Jorge

Título:A história da fotografia

Autor:Bruno Jorge(todos os textos)

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Comentários

  • Rua DireitaRua Direita

    05-05-2014 às 03:48:18

    Como é bom viver o hoje e saber da história da fotografia. Isso nos dá a ideia de como tudo evoluiu e como o mundo está melhor a cada dia produzindo fotos mais bonitas e com qualidade!

    ¬ Responder

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