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O glamour do verniz

Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Categoria: Beleza
Comentários: 1
O glamour do verniz

O verniz exerce, sobretudo no universo feminino, um fascínio particular, logo desde tenra idade. As meninas, regra geral, não resistem a ir à bolsa de pintura de mães e avós para ensaiar um embelezamento das unhas (e, em muitos casos, de parte do ambiente circundante…), que depois exibem com orgulho, de dedos esticados, a desfilar como se se tratasse de uma passerelle.

Não obstante, é entre a população adulta que o glamour do verniz é reconhecido como elemento diferenciador. Não se concebe, por exemplo, uma executiva de unhas “despidas”. Contudo, se no seio das estudantes e das integrantes de quadros médios e superiores a taxa de penetração do produto é altíssima, o mesmo não se passa com mulheres mais distantes dos centros urbanos e com as reformadas e idosas. Ainda assim, estudos realizados pela Marketest declaram que o consumo de verniz tem registado aumentos significativos.

Antes, porém, da aplicação deste, há que ter diversos cuidados. Remover o verniz antigo é o primeiro. A seguir, é preciso limar as unhas de modo uniforme e apenas numa direção, a fim de que não lasquem. Não deixar as unhas demasiado compridas e moldar uma forma quadrada com os cantos meio arredondados ajuda a evitar que se partam e que sofram choques. Pessoas com unhas mais quebradiças devem, contudo, limar num formato amendoado. Existem vernizes endurecedores, assim como produtos de tratamento para unhas fragilizadas e concentrados de crescimento que auxiliarão neste processo.

Não há regras para escolher a cor do verniz a aplicar; de facto, ter nas mãos (e, eventualmente, nos pés a mesma tonalidade do batom já passou de moda. Agora, talvez seja mais in conjugar o verniz com a roupa, os sapatos ou… com nada. Apesar de haver tons que vão mais de encontro a tendências padronizadas em determinada época, o que conta realmente é o próprio estilo e, quiçá, a ocasião. Aliás, combinar vários esmaltes com o intuito de criar uma pintura única revela um género arrojado. Todavia, as cores suaves, para além de serem mais fáceis de aplicar, tornam as imperfeições menos visíveis.

Para a aplicação, basta deslizar o pincel com verniz ao longo da unha, primeiramente na zona central e, só quando está mais escorrido, em cada uma das laterais. Se se pretender uma maior duração, é preciso passar duas camadas de verniz e esperar que seque. Este procedimento pode ser acelerado se, decorridos cinco minutos da pintura, se introduzirem as unhas em água fria ou mergulharem num recipiente com água e um cubo de gelo.

A hidratação das unhas é um fator importante, e pode ser conseguida com óleos hidratantes. As cutículas muito finas devem ser retiradas de dez em dez dias, e é recomendável usar produtos de proteção. Bases com cravo-da-índia são fortalecedoras.

De realçar a importância da esterilização de alicates e espátulas, utilizados pelas manicures. A falta de higiene é passível de dar origem a micoses e outros hipotéticos problemas de saúde.


Maria Bijóias

Título: O glamour do verniz

Autor: Maria Bijóias (todos os textos)

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Comentários     ( 1 )    recentes

  • Sofia NunesSofia Nunes

    15-09-2012 às 15:12:37

    Refere-se no seu texto ao fascínio que o verniz exerce nas mulheres, desde muito tenra idade. É absolutamente verdade. Conheço crianças que a partir dos cinco anos já pedem para lhes pintarem as unhas. Pessoalmente, só comecei a utilizar verniz na adolescência, por volta dos 14 anos. No entanto, uma vez que as minhas unhas não aguentam o verniz durante um tempo aceitável, seja qual for a qualidade do mesmo, não as uso sempre pintadas.

    ¬ Responder

Comentários - O glamour do verniz

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Martelos e marrettas

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Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Tema: Ferramentas
Martelos e marrettas\"Rua
Os martelos e as marretas são, digamos assim, da mesma família. As marretas poderiam apelidar-se de “martelos com cauda”. Elas são bastante mais robustas e mantêm as devidas distâncias: o cabo é maior.

Ambos constituem, na sua génese, amplificadores de força destinados a converter o trabalho mecânico em energia cinética e pressão.

Com origem no latim medieval martellu, o martelo é um instrumento utilizado para “cacetear” objectos, com propósitos vários, pelo que o seu uso perpassa áreas como o Direito, a medicina, a carpintaria, a indústria pesada, a escultura, o desporto, as manifestações culturais, etcétera, variando, naturalmente, de formas, tamanhos e materiais de composição.

A diversidade dos martelos é, realmente, espantosa. O mascoto, por exemplo, é um martelo grande empregue no fabrico de moedas. Com a crise económica que assola o mundo actualmente, já se imaginam os governantes, a par dos banqueiros, de martelo em punho para que não falte nada às populações…

Há também o marrão que, mais do que o “papa-livros” que tira boas notas a tudo, constitui um grande martelo de ferro, adequado para partir pedra. Sempre poupa trabalho à pobre água mole…

O martelo de cozinha serve para amaciar carne. Daquela que se vai preparar, claro está, e não da de quem aparecer no entretanto para nos martelar a paciência…!

Já no âmbito desportivo, o lançamento do martelo representa uma das provas olímpicas, tendo sido recentemente adoptado na modalidade feminina. Imagine-se se, em vez do martelo, se lançasse a marreta… seria, certamente, mesmo sem juiz nem tribunal, a martelada que sentenciaria a sorte, ou melhor, o azar de alguém!

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Título:Martelos e marrettas

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