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A segurança é fundamental

Categoria: Segurança
Comentários: 1
A segurança é fundamental

Segurança é um termo que significa a condição de estar protegido de alguma coisa ou situação que possa ser perigosa. Mas para que uma pessoa ou objecto possa estar seguro, há que haver confiança em que faz a protecção.

Como bem comum, a segurança é divulgada e conseguida através de um conjunto de medidas de segurança. Estas medidas são ajustadas às mais diversas situações, tendo em conta a área de actuação humana.

A segurança é um conceito muito abrangente até porque existe nos mais variados tipos, segurança do trabalho, doméstica, do trânsito, pública, privada, da informação. Só que nem sempre a segurança depende da pessoa, porque por mais medidas que se tome, a sua segurança pode ser posta em causa por outra pessoa, sem que se consiga controlar a situação.

Como estar seguro é uma das maiores preocupações dos humanos, rapidamente surgiram formas de amenizar este receio. A crescente violência das sociedades e o desenvolvimento de tecnologias como a internet, tem levado as pessoas a temerem pelo seu bem-estar, como tal, têm surgido métodos que permitem atenuar este sentimento de insegurança.

Não querendo ser pessimista, estar seguro é cada vez mais difícil, porque mesmo com as medidas de protecção, há sempre que as consiga contornar...


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Título: A segurança é fundamental

Autor: Rua Direita (todos os textos)

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Comentários     ( 1 )    recentes

  • SophiaSophia

    29-05-2014 às 06:40:54

    Estar seguro hoje em dia é muito importante, ainda mais quando as oscilações do mundo moderno estão cada vez mais intensas. O melhor mesmo é estar seguro nas mãos de Deus, com Ele nada poderá nos abalar! Nada!
    Cumprimentos,
    Sophia

    ¬ Responder

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Pulp Fiction: 20 anos depois

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Tema: Arte
Pulp Fiction: 20 anos depois\"Rua
Faz hoje 20 anos que estreou um dos mais importantes ícones cinematográficos americanos.

Pulp Fiction é um marco do cinema, que atirou para a ribalta Quentin Tarantino e as suas ideias controversas (ainda poucos tinham visto o brilhante “Cães Danados”).

Repleto de referências ao cinema dos anos 70 e com uma escolha de casting excepcional, Pulp Fiction conquistou o público com um discurso incisivo (os monólogos bíblicos de Samuel L. Jackson são um exemplo disso), uma violência propositadamente mordaz e uma não linearidade na sucessão dos acontecimentos, tudo isto, associado a um ritmo alucinante.

As três narrativas principais entrelaçadas de dois assassinos, um pugilista e um casal, valeram-lhe a nomeação para sete Óscares da Academia, acabando por vencer na categoria de Melhor Argumento Original, ganhando também o Globo de Ouro para Melhor Argumento e a Palma D'Ouro do Festival de Cannes para Melhor Filme.

O elenco era composto por nomes como John Travolta, Samuel L. Jackson, Bruce Willis, Uma Thurman e (porque há um português em cada canto do mundo) Maria de Medeiros.

Para muitos a sua banda sonora continua a constar na lista das melhores de sempre, e na memória cinéfila, ficam eternamente, os passos de dança de Uma Thurman e Travolta.

As personagens pareciam ser feitas à medida de cada actor.
Para John Travolta, até então conhecido pelos musicais “Grease” e “Febre de Sábado à Noite”, dar vida a Vincent Vega foi como um renascer na sua carreira.

Uma Thurman começou por recusar o papel de Mia Wallace, mas Tarantino soube ser persuasivo e leu-lhe o guião ao telefone até ela o aceitar.

Começava ali uma parceria profissional (como é habitual de Tarantino) que voltaria ao topo do sucesso com “Kill Bill”, quase 10 anos depois.

Com um humor negro afiadíssimo, Tarantino provou em 1994 que veio para revolucionar o cinema independente americano e nasceu aí uma inspirada carreira de sucesso, que ainda hoje é politicamente incorrecta, contradizendo-se da restante indústria.

Pulp Fiction é uma obra genial. Uma obra crua e simultaneamente refrescante, que sobreviveu ao tempo e se tornou um clássico.
Pulp Fiction foi uma lição de cinema!

Curiosidade Cinéfila:
pulp fiction ou revista pulp são nomes dados a revistas feitas com papel de baixa qualidade a partir do início de 1900. Essas revistas geralmente eram dedicadas às histórias de fantasia e ficção científica e o termo “pulp fiction” foi usado para descrever histórias de qualidade menor ou absurdas.

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Carla Correia

Título:Pulp Fiction: 20 anos depois

Autor:Carla Correia(todos os textos)

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