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Segure-se... à segurança!

Categoria: Segurança
Comentários: 2
Segure-se... à segurança!

Na definição de segurança, um conceito cada vez mais debatido e difundido, importa enunciar, igualmente, a noção de “parasitismo”. Trata-se de preguiçosos compulsivos e inveterados, cuja única diligência levada a cabo é a fuga pronta e estratégica de tudo o que possa estar, directa ou indirectamente, relacionado com trabalho, que passam a vida a dar “mordidas” no dinheiro, nos cigarros, nas sandes ou nos bens materiais de quem lho permite. Por outras palavras, trata-se de uma “relação” de injustiça básica, originada na “preguicite” crónica do mandrião, que se desenrola no palco da estéril complacência da parte laboralmente activa. Até para Darwin, grande estudioso dos seres vivos e das respectivas ligações, isto era capaz de constituir matéria difícil de compreender e, mais ainda, de explicar.

O que é que pode justificar a alimentação da indolência alheia?! À semelhança dos parasitas nos animais, esta classe, adepta do “não fazer nenhum”, certamente líder no ranking de algum campeonato das profissões, consome tudo o que puder até chegar a sugar o último cêntimo ou a derradeira migalha de pão dos seus “patrocinadores”… E assim viciados na “caridade a quanto obrigas”, nunca se vão mexer para nada. Questionados acerca das razões de não terem um emprego, a única coisa que poderão responder com verdade é que, desde que estão colados a sofá, não caiu lá nenhuma proposta! Naturalmente, quando cessar o “maná”, ver-se-ão a braços com a necessidade de ter de sobreviver pelos próprios meios, e, como não conhecem a licitude ou a dignidade, e muito menos o esforço ou o suor, começam os problemas de segurança para quem se atravessar na busca do caminho mais fácil de subsistência.

É aqui que entram as protecções nas janelas, os ferrolhos nas portas, a vassoura pronta a descer no costado de algum malandro. Quem sofrer de falta de ar, terá de recorrer a uma alternativa que não contemple frestas abertas. De contrário, à eventualidade de não se ver livre da hipoventilação, alia-se a certeza de lhe desaparecerem outras coisas, como a televisão, o DVD, o frigorífico, os relógios, os telemóveis, os cartões de crédito, e, quiçá, até a chave do carro, numa espécie de pedido de autorização para dar uma voltinha (mas só até ter combustível, que esta gente não gosta de abusar! …).

Portanto, para além de ser sensato não comunicar em espaços públicos as previsíveis ausências de casa e de não dar pormenores das divisões e dos valores que elas acolhem, é conveniente instalar sensores de movimento, que, ao acender uma luz, dissuadem a aproximação de estranhos. Então já não se pode ter privacidade nos assaltos? Este mundo está virado do avesso!

Maria Bijóias

Título: Segure-se... à segurança!

Autor: Maria Bijóias (todos os textos)

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Comentários     ( 2 )    recentes

  • SophiaSophia

    28-05-2014 às 18:19:21

    Tem gente que se segura até nos outros e também os que são acomodados. Para essas pessoas, a vida é sempre uma segurança interminável, não ousam e nem tomam atitude.
    Cumprimentos,
    Sophia

    ¬ Responder
  • M.L.E.- Soluções de ClimatizaçãoTony

    31-03-2009 às 18:13:51

    De segurança sabem os bofias. Tu estiveste a inventar o texto foi? Srª Maria Bijóias é policia?

    ¬ Responder

Comentários - Segure-se... à segurança!

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Futuro da Tecnologia, Qual o Limite?

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Tema: Informática
Futuro da Tecnologia, Qual o Limite?\"Rua
Futuro da Tecnologia, Qual o Limite?

Bom, Não é de hoje que tecnologia vem surpreendendo a todos nós com grandes revoluções e os custos que diminuem cada vez mais.
Hoje em dia é comum ver crianças com smarthphones com tecnologia que a 10 anos atrás nem o celular mais moderno e caro do mercado tinha.
Com isso surgiram sugiram vários profetas da tecnologia e visionários, tentando prever qual será o próximo passo.

E os filmes retratam bem esse tema e usam essa formula que atrai a curiosidade das pessoas.
Exemplos:

Minority report - A nova lei de 2002 (Imagem)

Transcendence de 2014

Em Transcendence um tema mais conspiratório, onde um ser humano transcende a uma consciência artificial e assim se torna imortal e com infinita capacidade de aprendizagem.
Vale a pena ver tanto um quanto o outro filme. Algumas tecnologias de Minority Report, como utilizar computadores com as mãos (caso do kinect do Xbox 360 e One) e carros dirigidos automaticamente, já parecem bem mais próximo do que as tecnologias vistas em Transcendence, pois o foco principal do mesmo ainda é um tema que a humanidade engatinha, que é o cérebro humano, a máquina mais complexa conhecida até o momento.

Eu particularmente, acredito que em alguns anos teremos realmente, carros pilotados automaticamente, devido ao investimento de gigantes como o Google e o Baidu nessa tecnologia.

Também acho que o inicio da colonização de Marte, vai trazer grandes conquistas para humanidade, porém grandes desafios, desafios esses que vão nos obrigar a evoluir rapidamente nossa tecnologia e nossa forma de encarar a exploração espacial, não como um gasto, mas sim como um investimento necessário a toda humanidade e a perpetuação da sua existência.

A única salvação verdadeira para humanidade e para o planeta terra, é que seja possível o ser humano habitar outros planetas, seja localizando planetas parecidos com a terra ou mudando planetas sem condições para a vida em planetas habitáveis e isso só será possível com gente morando nesses planetas, como será o caso do Marte. O ser humano com a sua engenhosidade, aprendeu a mudar o ambiente a sua volta e assim deixou de ser nômade e da mesma forma teremos que aprender a mudar os mundos, sistemas, galáxias e o universo a nossa volta.

Espero que tenham gostado do meu primeiro texto.
Obrigado à todos!
Até a Próxima!


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Érico da Silva Kaercher

Título:Futuro da Tecnologia, Qual o Limite?

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