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Perigo Infantil

Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Categoria: Segurança
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Comentários: 1
Perigo Infantil

Qualquer objeto, por mais inocente que pareça, pode tornar-se perigoso nas mãos de uma criança. Os brinquedos, os andarilhos, os triciclos e as bicicletas são apenas alguns exemplos aparentemente inofensivos que podem gerar problemas sérios. Se quisermos ir um pouco mais longe, o descuido de um adulto ao deixar a mala da ferramenta acessível na garagem ou alguns utensílios domésticos em gavetas onde a criança facilmente chega com as mãos pode potenciar um perigo indesejado.

As crianças não têm a noção do risco nem a prevêm como os adultos. Qualquer objeto que elas consigam ter nas mãos pode, de facto, tornar-se um perigo para ela mesma. O número de mortes infantis por acidente é elevado e só é ultrapassado pelas doenças mais conhecidas e fatais, como o cancro e as doenças cardíacas e respiratórias.

No entanto, os acidentes são, na maioria dos casos, evitáveis. Quando uma criança desce uma escada e cai, isso não será propriamente um acidente porque poderia ter sido evitado se o acesso a esse perigo tivesse sido bloqueado.

Isto não quer dizer que necessitamos adotar comportamentos obsessivos e demasiado castradores sobre as crianças. Elas devem também aperceber-se daquilo que as magoa, do que lhes faz mal, experimentando. Só que nem tudo pode ser assim. Isto porque há riscos maiores que podem ser fatais. Há que tomar uma atitude preventiva e impedir que elas se exponham a perigos.

A situação mais recorrente e mais ouvida tem a ver com viajar em segurança. É muito importante que as crianças viajem em cadeiras próprias para a sua idade e tamanho que são colocadas no banco do carro. Segundo estudos e estatísticas, se a cadeira for bem instalada pode salvar a vida de nove em cada dez crianças.

Aparentemente simples, este processo é altamente eficaz e, em casos de acidente confirmados, houve crianças que não sofreram qualquer ferimento ou lesão.

As cadeirinhas devem ser instaladas no banco de trás de modo a que a criança aceda ao carro pelo lado do passeio. Em Portugal, em média, cerca de 1500 crianças com menos de 14 anos são atropeladas. Alguns destes atropelamentos resultam em morte ou em deficiência permanente. Assim, a cadeirinha só deve ser instalada no banco da frente em último recurso e com o airbag do lado do passageiro desativado. Se o veículo não tiver banco traseiro nem opção para desativar o airbag, a criança não poderá viajar nele. Os cintos de segurança devem ser ajustados à criança de modo a não provocar-lhe qualquer lesão em caso de acidente.

Assim, seja previdente e elimine riscos para si e para as crianças que tem consigo. Em casa e… na estrada!


Rua Direita

Título: Perigo Infantil

Autor: Rua Direita (todos os textos)

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Comentários     ( 1 )    recentes

  • SophiaSophia

    28-05-2014 às 18:36:59

    Bom é deixar as tomadas com aquela proteção para as crianças não colocarem os dedos. Nem sempre a mãe está atenta o tempo todo!
    Cumprimentos,
    Sophia

    ¬ Responder

Comentários - Perigo Infantil

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A arte de trabalhar a madeira

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Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Tema: Serviços Construção
A arte de trabalhar a madeira\"Rua
A carpintaria constitui, digamos assim, a arte de trabalhar a madeira. É claro que, de acordo com o produto final, se percebe bem que uns carpinteiros são mais artistas do que outros…

Às vezes nem se trata tanto dos pormenores, mas mesmo de desvirtuar o que era a ideia inicial e constava da encomenda. Mal comparado, quase se assemelha à situação daquela aspirante a costureira que pretendia fazer uma camisola para o marido e, no fim, saíram umas calças!

Na construção civil, a madeira é utilizada para diversos fins, temporários ou definitivos. Na forma vitalícia (esperam os clientes!) incluem-se estruturas de cobertura, esquadrias (portas e janelas), forros, pisos e edifícios pré-fabricados.

Quase todos os tipos de madeira podem ser empregues na fabricação de móveis, mas alguns são preferidos pela sua beleza, durabilidade e utilidade. É conveniente conhecer as características básicas de todas as madeiras, como a solidez, a textura e a côr.

Ser capaz de identificar o género de madeira usado na mobília lá de casa pode ajudar a determinar o seu real valor. Imagine-se a possibilidade de uma cómoda velha, que estava prestes a engrossar o entulho para a recolha de lixo, ter sido feita com o que hoje se considera uma madeira rara.

É praticamente equivalente a um bilhete premiado do Euromilhões, dado que se possui uma autêntica relíquia! Nestes casos, a carpintaria entra na área do restauro e da recuperação. Afinal, nem tudo o que é velho se deita fora…

Por outro lado, as madeiras com textura mais fraca são frequentemente manchadas para ganhar personalidade. Aqui há que remover completamente o acabamento para se confirmar a verdadeira natureza da madeira.

É assim também com muita gente: tirando a capa, mostram-se autenticamente. Mas destes, nem um artificie com “bicho-carpinteiro” consegue fazer nada…!

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Comentários

  • Luene ZarcoLuene

    23-09-2014 às 13:23:35

    Uma excelente técnica que penso ser muito bonito e sofisticado. A arte de trabalhar madeira está sempre em desenvolvimento e crescimento.

    ¬ Responder
  • Rua DireitaRua Direita

    01-06-2014 às 05:18:46

    É ótimo o trabalho com a madeira. Pode-se perceber grandes obras que se faz com ela. Realmente, é uma verdadeira arte!
    Cumprimentos,
    Sophia

    ¬ Responder

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