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Sorrir é o melhor remédio!

Categoria: Saúde
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Sorrir é o melhor remédio!

A 1 de Abril celebra-se o Dia Internacional da Diversão no Trabalho. A instituição desta data comemorativa teve como propósito lembrar que o trabalho não tem de ter o peso que, amiúde, se lhe aplica, podendo, inclusive, ser motivo de gozo e regozijo.

Na verdade, estudos realizados recentemente nos Estados Unidos vieram demonstrar que o bom humor, não só aumenta o fluxo sanguíneo, como potencia a saúde e as capacidades do empregado, estimula a inovação, optimiza a comunicação interna, favorece a aprendizagem e proporciona maior coesão entre as diversas equipas da empresa. Portanto, o sentido de humor cria um ambiente mais relaxado, com o qual todos beneficiam, e, por conseguinte, a produtividade também.

Não é tarefa fácil encarar os problemas com humor, mantendo-os a uma apetecível distância. Todavia, brincar com as situações é uma forma de desmistificação das próprias dificuldades, que nos impede de ficarmos sob o seu domínio, atordoados e incapazes. A atitude humorística ajuda a manter o cérebro desperto e a cultivar uma certa frieza de análise, que concorre sobremaneira para a sobriedade da avaliação das circunstâncias, evitando as malhas da confusão de um “diagnóstico emocional”.

Se aprendêssemos a sorrir mais e melhor, mais genuína e humildemente, os bons sentimentos que daí adviriam aproveitariam a toda a gente e a Humanidade deixaria a sombra da taciturnidade.

O sorriso e a ternura andam de mãos dadas. Quando sorrimos, não fazemos favor nenhum a ninguém; só talvez a nós mesmos, uma vez que somos os primeiros a lucrar com isso. Para além de nos ficarmos a sentir melhor e mais optimistas, estamos a cuidar da pele…e do coração.

Sorrir à criança travessa, sorrir ao ancião solitário que suporta o peso dos muitos anos que já viveu, sorrir ao amigo inoportuno, sorrir ao vizinho chato, sorrir ao carteiro, ao condutor do autocarro, numa palavra, sorrir a todos, a fim de melhorarmos o dia deles e o nosso. Com uma pitadinha de alegria tudo se torna mais leve, menos árduo, menos doloroso, menos negro.

Só com cidadãos responsáveis, válidos e positivos é possível suster uma sociedade de futuro forte e produtiva. O sorriso, o bom humor, o saber rir-se de si próprio são sinais de felicidade interior, de segurança, de paz de espírito.

Acordar com vida e saúde todas as manhãs constitui, só por si, motivo mais do que suficiente para um sorriso de orelha a orelha enquanto se saúda o novo dia que nos é dado como prenda!



Maria Bijóias

Título: Sorrir é o melhor remédio!

Autor: Maria Bijóias (todos os textos)

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Autobiografia de Alice B. Toklas, de Gertrude Stein, pela primeira vez em Portugal

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Tema: Literatura
Autobiografia de Alice B. Toklas, de Gertrude Stein, pela primeira vez em Portugal\"Rua
Gertrude Stein foi uma escritora de peças de teatro, de peças de opera, de ficção, de biografia e de poesia, nascida nos Estados Unidos da América, e escreveu a Autobiografia de Alice B. Toklas, vestindo a pele, e ouvindo pela viva voz da sua companheira de 25 anos de vida, os relatos da historia de ambas, numa escrita acessível, apresentando situações caricatas ou indiscretas de grandes vultos da arte e da escrita da sua época. Alice B. Toklas foi também escritora, apesar de ter vivido sempre um pouco na sombra de Stein. Apesar de ambas terem crescido na Califórnia, apenas se conheceram em Paris, em 1907.


Naquela altura, Gertrude vivia há quatro anos com o seu irmão, o artista Leo Stein, no numero 27 da rue de Fleurus, num apartamento que se tinha transformado num salão de arte, recebendo exposições de arte moderna, e divulgando artistas que viriam a tornar-se muito famosos. Nestes anos iniciais em Paris, Stein estava a escrever o seu mais importante trabalho de início de carreira, Three Lives (1905).


Quando Gertrude e Alice se conheceram, a sua conexão foi imediata, e rapidamente Alice foi viver com Gertrude, tornando-se sua parceira de escrita e de vida. A casa, como se referiu atrás, tornou-se um local de reunião para escritores e artistas da vanguarda da época. Stein ajudou a lançar as carreiras de Matisse, e Picasso, entre outros, e passou a ser uma espécie de teórica de arte, aquela que descrevia os trabalhos destes artistas. No entanto, a maior parte das críticas que Stein recebia, acusavam-na de utilizar uma escrita demasiado densa e difícil, pelo que apenas em 1933, com a publicação da Autobiografia de Alice B. Toklas, é que o trabalho de Gertrude Stein se tornou de facto reconhecido e elogiado.


Alice foi o apoio de Gertrude, foi a dona de casa, a cozinheira, grande cozinheira aliás, vindo mais tarde a publicar algumas das suas receitas, e aquela que redigia e corrigia o que Gertrude lhe ditava. Assim, Toklas fundou uma pequena editora, a Plain Editions, onde publicava o trabalho de Gertrude. Aliás, é reconhecido nesta Autobiografia, que o papel de Gertrude, no casal, era o de marido, escrevendo e discutindo arte com os homens, enquanto Alice se ocupava da casa e da cozinha, e de conversar sobre chapéus e roupas com as mulheres dos artistas que visitavam a casa. Depois da morte de Gertrude, Alice continuou a promover o trabalho da sua companheira, bem como alguns trabalhos seus, de culinária, e um de memórias da vida que ambas partilharam.


Assim, este livro que inspirou o filme “Meia noite em Paris”, de Woody Allen, é um livro a não perder, já nas livrarias em Portugal, pela editora Ponto de Fuga.

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Liliana Félix Leite

Título:Autobiografia de Alice B. Toklas, de Gertrude Stein, pela primeira vez em Portugal

Autor:Liliana Félix Leite(todos os textos)

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