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O que é a Programação Neurolinguística?

Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Categoria: Saúde
Comentários: 1
O que é a Programação Neurolinguística?

Nunca ouviu falar em PNL? E em Programação Nerolinguística? O nome parece-lhe estranho? Pois deixe-me dizer-lhe que é bem mais interessante do que possa imaginar e se aprender, poderá estudar o comportamento dos outros de uma forma bastante mais inteligente do que o normal.

Considerada como ciência apesar de controversa (não sendo exata não deve ser considerada uma ciência), a Programação Neurolinguística estuda o comportamento das pessoas tendo em conta 3 aspetos mais importantes. O funcionamento do cérebro do individuo em questão (neuro), a forma como arquiva informações e experiencias e finalmente como o exprimem (linguística – quer corporal, quer falada).

Para muitos tratamentos de psicoterapia este conhecimento de programação neurolinguística é fundamental, pois na maior parte das vezes, quem recorre a um terapeuta ou psicólogo, fala sobre as suas experiencias e vivencias e no seus resultados.

Na psiquiatria este estudo também se torna importante, pois alguns gestos e chamados tiques nervosos são justificados com as nossas experiencias. Por exemplo, se alguma vez foi a um psiquiatra, sabe que na primeira consulta é-lhe perguntado se tem algum tique nervoso. Roer as unhas, piscar demasiado os olhos e estar com a perna permanentemente a tremer, podem ser indicador físicos de que algo não está bem. Que vivencia ou experiencia produzem este efeito?

Nos anos 70, os Americanos Richard Bandler e John Gringer estudaram a fundo a programação neurolinguística e hoje acentuam a importância deste estudo. Defendem que se um individuo é muito bem sucedido numa determinada tarefa, todos podem ser tão bem sucedidos quanto o primeiro. Para isso basta estudá-lo e verificar o que desencadeia esse sucesso. Conseguindo-se entender a sua estrutura mental, as capacidades de um individuo podem ser desenvolvidas por outros. Esta é outra das funções do estudo da PNL.

Na terapia, podem ser alterados moldes estruturais e realizar mudanças consideráveis, como os medos, fobias ou simples receios.

Apesar de ser bastante popular, a programação neurolinguística continua a ser muito controvérsia, principalmente para o uso terapêutico, pois continuam a não existir provas e comprovações científicas. Visto ainda não ter conseguido ter um órgão regulador, o seu reconhecimento tem sido adiado por muitas classes médicas.

No entanto, e para contrariar outras opiniões, a verdade é que a mente, o corpo e a linguagem interagem umas com as outras e se cada individuo é diferente, muito se deve á conta da perceção que tem do mundo. As vivencias são os átomos e as moléculas de cada um de nós, e no fundo, a neurolinguística que existe em todos.


Carla Horta

Título: O que é a Programação Neurolinguística?

Autor: Carla Horta (todos os textos)

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Comentários     ( 1 )    recentes

  • ANTÔNIO JOSÉ DA SILVA

    02-11-2012 às 16:13:23

    O QUE É NEUROLINGUÍSTICA.?
    Vejo, na minha opinião, que Nerolinguística é a linguística Aplicada, no estudo da área que investiga as situações sistema relacionada ao modo de vida de cada pessoa, uns mais temperamentais e outras menos,e isso tudo, pode estar integrado ao campo social(estresses) em que esta pessoa foi criado, talvez, ao meio ambiente onde vive e trabalha e uma série de fatores que levam às várias alterações, que a ciência, termina não aprovando as teorias encontras até ao momento- NEROLINGUÍSTICA COMO CIÊNCIA EXATA. SERÁ...?

    ¬ Responder

Comentários - O que é a Programação Neurolinguística?

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Autobiografia de Alice B. Toklas, de Gertrude Stein, pela primeira vez em Portugal

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Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Tema: Literatura
Autobiografia de Alice B. Toklas, de Gertrude Stein, pela primeira vez em Portugal\"Rua
Gertrude Stein foi uma escritora de peças de teatro, de peças de opera, de ficção, de biografia e de poesia, nascida nos Estados Unidos da América, e escreveu a Autobiografia de Alice B. Toklas, vestindo a pele, e ouvindo pela viva voz da sua companheira de 25 anos de vida, os relatos da historia de ambas, numa escrita acessível, apresentando situações caricatas ou indiscretas de grandes vultos da arte e da escrita da sua época. Alice B. Toklas foi também escritora, apesar de ter vivido sempre um pouco na sombra de Stein. Apesar de ambas terem crescido na Califórnia, apenas se conheceram em Paris, em 1907.


Naquela altura, Gertrude vivia há quatro anos com o seu irmão, o artista Leo Stein, no numero 27 da rue de Fleurus, num apartamento que se tinha transformado num salão de arte, recebendo exposições de arte moderna, e divulgando artistas que viriam a tornar-se muito famosos. Nestes anos iniciais em Paris, Stein estava a escrever o seu mais importante trabalho de início de carreira, Three Lives (1905).


Quando Gertrude e Alice se conheceram, a sua conexão foi imediata, e rapidamente Alice foi viver com Gertrude, tornando-se sua parceira de escrita e de vida. A casa, como se referiu atrás, tornou-se um local de reunião para escritores e artistas da vanguarda da época. Stein ajudou a lançar as carreiras de Matisse, e Picasso, entre outros, e passou a ser uma espécie de teórica de arte, aquela que descrevia os trabalhos destes artistas. No entanto, a maior parte das críticas que Stein recebia, acusavam-na de utilizar uma escrita demasiado densa e difícil, pelo que apenas em 1933, com a publicação da Autobiografia de Alice B. Toklas, é que o trabalho de Gertrude Stein se tornou de facto reconhecido e elogiado.


Alice foi o apoio de Gertrude, foi a dona de casa, a cozinheira, grande cozinheira aliás, vindo mais tarde a publicar algumas das suas receitas, e aquela que redigia e corrigia o que Gertrude lhe ditava. Assim, Toklas fundou uma pequena editora, a Plain Editions, onde publicava o trabalho de Gertrude. Aliás, é reconhecido nesta Autobiografia, que o papel de Gertrude, no casal, era o de marido, escrevendo e discutindo arte com os homens, enquanto Alice se ocupava da casa e da cozinha, e de conversar sobre chapéus e roupas com as mulheres dos artistas que visitavam a casa. Depois da morte de Gertrude, Alice continuou a promover o trabalho da sua companheira, bem como alguns trabalhos seus, de culinária, e um de memórias da vida que ambas partilharam.


Assim, este livro que inspirou o filme “Meia noite em Paris”, de Woody Allen, é um livro a não perder, já nas livrarias em Portugal, pela editora Ponto de Fuga.

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Liliana Félix Leite

Título:Autobiografia de Alice B. Toklas, de Gertrude Stein, pela primeira vez em Portugal

Autor:Liliana Félix Leite(todos os textos)

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