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Saiba mais um pouco: Bits & Byts

Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Categoria: Informática
Saiba mais um pouco: Bits & Byts

Quase todos utilizamos computadores e para quem é um utilizador diário, muitas são as coisas das quais já não dispensamos que sejam computorizadas.

As transferências e os pagamentos são feitas por netbanking, marcamos férias, fazemos um plano de despesas numa folhita do excell, temos agenda eletrónica que nos avisa atempadamente de responsabilidades importantes, e até as compras fazemos por internet.

Comparamos preços de produtos, sem sair de frente do computador, e até já existe quem consiga espreitar o seu filho com os avançados sistemas “big brother “ instalados pela própria escolinha.

Estamos hiper dependentes dos computadores e mesmo a geração mais crescida que abomina novas tecnologias, entrega-se ao pedido. “-Carrega o telemóvel à mãezinha lá pelo computador.”

Dizemos, afirmamos que estamos convencidos que sabemos e percebemos de computadores. Trabalhamos com eles e muita, mas mesmo muitas coisas da nossa vida estão controladas através do computador lá de casa ou da maior invenção de sempre – a internet.

Mas saberemos mesmo o que são computadores e o que os identifica? Teremos nós, enquanto utilizadores natos, conhecimento do são algumas das expressões utilizadas pelos verdadeiros entendidos?

Ora se só conhece os computadores na chamada ótima do utilizador, conheça o significado de algumas expressões utilizadas pelos verdadeiros informáticos.
O que são afinal bits e byts?
Os computadores funcionam por impulsos elétricos. Estes impulsos podem ser negativos e positivos e são representados por 0 e 1. Cada impulso destes tem o nome de Bit (BInary digiT). Um byte é composto por 8 bits. São os bytes que controlam o computador, por exemplo através das informações e indicações que damos através do nosso teclado.

E onde ficam os Giga e os Megas?

Ora se um Byte corresponde a 8 bits, um Megabyte corresponderá a 1024 kilobytes e um Gigabyte a 1024 megabytes.

Todos os termos foram criados para uma melhor compreensão. Existem medidas referentes a bits e bytes que poderá consultar em grelhas e quadros disponíveis na internet.

Na realidade e de forma muito sintetizada, podemos concluir que estas duas palavrinhas de tão grande importância, controlam a compreensão do computador.

Assustado com a explicação? Não fique. Afinal, é você quem controla o seu computador e não ele a si.


Carla Horta

Título: Saiba mais um pouco: Bits & Byts

Autor: Carla Horta (todos os textos)

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611 

Imagem por: Björn Söderqvist

Comentários - Saiba mais um pouco: Bits & Byts

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Ex-Machina e a máxima: cuidado ao mexer com os robôs.

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Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Tema: DVD Filmes
Ex-Machina e a máxima: cuidado ao mexer com os robôs.\"Rua
Este texto irá falar sobre o filme Ex_Machina, nele podem e vão ocorrer Spoillers, então se ainda não viram o filme, vejam e voltem depois para lê-lo.

Impressões iniciais:

Ponto para o filme. Já que pela sinopse baixei a expectativa ao imaginar que era apenas mais um filme de robôs com complexo de Pinóquio, mas evidentemente que é muito mais que isso.

Desde as primeiras cenas é possível perceber que o filme tem algo de especial, pois não vemos uma cena de abertura com nenhuma perseguição, explosão ou ação sem propósito, típica em filmes hollywoodianos.
Mais um ponto, pois no geral o filme prende mais nos diálogos cerebrais do que na história em si, e isso é impressionante para o primeiro filme, como diretor, de Alex Garland (também roteirista do filme). O filme se mostrou eficiente em criar um ambiente de suspense, em um enredo, aparentemente sem vilões ou perigos, que prende o espectador.

Entrando um pouco no enredo, não é difícil imaginar que tem alguma coisa errada com Nathan Bateman (Oscar Isaac), que é o criador do android Ava (Alicia Vikander), pois ele vive isolado, está trabalhando num projeto de Inteligência Artificial secreto e quando o personagem orelha, Caleb Smith (Domhnall Gleeson), é introduzido no seu ambiente, o espectador fica esperando que em algum momento ele (Nathan) se mostrará como vilão. No entanto isso ocorre de uma forma bastante interessante no filme, logo chegaremos nela.

Falando um pouco da estética do filme, ponto para ele de novo, pois evita a grande cidade (comum nos filmes de FC) como foco e se concentra mais na casa de Nathan, que fica nas montanhas cercadas de florestas e bastante isolado. Logo de cara já é possível perceber que a estética foi pensada para ser lembrada, e não apenas um detalhe no filme. A pesar do ambiente ser isolado era preciso demonstras que os personagens estão em um mundo modernizado, por isso o cineasta opta por ousar na arquitetura da casa de Nathan.

A casa é nesses moldes novos onde a construção se mistura com o ambiente envolta. Usando artifícios como espelhos, muitas paredes de vidro, estruturas de madeira e rochas, dando a impressão de camuflagem para a mesma, coisa que os ambientalistas julgam favorável à natureza. Por dentro se pode ver de forma realista como podem ser as smart-house, não tenho certeza se o termo existe, mas cabe nesse exemplo. As paredes internas são cobertas com fibra ótica e trocam de cor, um efeito que além de estético ajuda a criar climas de suspense, pois há momentos onde ocorrem quedas de energia, então fica tudo vermelho e trancado.

O papel de Caleb á ajudar Nathan a testar a IA de AVA, mas com o desenrolar da história Nathan revela que o verdadeiro teste está em saber se Ava é capaz de “usar”, ou “se aproveitar” de Caleb, que se demonstra ser uma pessoa boa.

Caleb é o típico nerd introvertido, programador, sem amigos, sem família e sem namorada. Nathan também representa a evolução do nerd. O nerd nos dias de hoje. Por fora o cara é careca, barbudão com uns traços orientais (traços indianos, pois a Índia também fica no Oriente), bebê bastante e ao mesmo tempo malha e mantém uma dieta saudável pra compensar. E por dentro é um gênio da programação que criou, o google, o BlueBook, que é um sistema de busca muito eficiente.

Destaque para um diálogo sobre o BlueBook, onde Nathan fala para Caleb:
“Sabe, meus concorrentes estavam tão obcecados em sugar e ganhar dinheiro por meio de compras e mídia social. Achavam que ferramenta de pesquisa mapeava O QUE as pessoas pensavam. Mas na verdade eles eram um mapa de COMO as pessoas pensavam”.

Impulso. Resposta. Fluido. Imperfeição. Padronização. Caótico.

A questão filosófica vai além disso esbarrando no conceito de “vontade de potência”, de Nietzche, mas sobre isso não irei falar aqui, pois já há textos muito bons por aí.

Tem outra coisa que o filme me lembrou, que eu não sei se é referência ou se foi ocasional, mas o local onde Ava está presa e a forma como ela fica deitada num divã, e questiona se Caleb a observa por detrás das câmeras, lembra o filme “A pele que habito” de Almodóvar, um outro filme excelente que algum dia falarei por aqui.

Talvez seja uma versão “O endoesqueleto de metal e silicone que habito”, ou “O cérebro positrônico azul que habito”, mesmo assim não podia deixar de citar a cena por que é muito interessante.

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Jhon Erik Voese

Título:Ex-Machina e a máxima: cuidado ao mexer com os robôs.

Autor:Jhon Erik Voese(todos os textos)

Imagem por: Björn Söderqvist

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Comentários

  • Suassuna 11-09-2015 às 02:03:47

    Gostei do texto, irei conferir o filme.

    ¬ Responder
  • Jhon Erik VoeseJhon Erik Voese

    15-09-2015 às 15:51:02

    Que bom, obrigado! Espero que goste do filme também!

    ¬ Responder

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