Novo iPad é lançado na China



Nesta sexta-feira, dia 20, a China recebeu o lançamento oficial da nova versão do tablet da Apple. O lançamento do aparelho não gerou confusão como de costume, fazendo com que os fãs que estavam na fila das lojas em Xangai e Pequim ficassem impressionados e surpresos com a situação.
Um pouco antes de a Apple lançar a nova versão de seu aparelho, a empresa comprou uma companhia que fica localizada em Shenzhen, na China, por 60 milhões de dólares. O intuito desse investimento foi para acabar com uma disputa que ocorria quanto a marca registrada iPad na China. Esse novo tablet traz uma tela mais nítida e câmera com maior qualidade que as versões anteriores.
Para evitar o transtorno de seus clientes chineses, a Apple utilizou um sistema de reserva online, diminuindo o fluxo de pessoas em suas lojas. Em alguns lançamentos passados como, por exemplo, no do iPhone 4S em janeiro desse ano, futuros clientes ficaram o dia todo na fila para adquirir seu produto, gerando o transtorno de todos. O resultado disso foi um ataque de ovos na loja da Apple em Pequim.
Na China, a rede de lojas da empresa da maça está perpetuando, pois a empresa pretende aumentar o número de lojas, mesmo já tendo duas lojas em Pequim, uma em Hong Kong, três em Xangai, além de vários vendedores autorizados. Segundo informações do governo chinês, a companhia possivelmente abrirá mais duas lojas: uma em Chengdu e outra em Shenzhen.
Os produtos da Apple têm uma demanda tão alta que muitas pessoas acabam comprando de revendedores não autorizados (produtos contrabandeados, na maioria das vezes), ou em lojas pela internet que, em alguns casos, vendem produtos importados do mercado paralelo. Até mesmo em shopping centers, alguns fãs da empresa conseguem comprar os produtos com facilidade.
Segundo o presidente executivo da Apple, a China é um foco de venda muito importante para a empresa, pois as vendas combinando o mercado da China continental, Hong Kong e Taiwan triplicaram e trouxeram o lucro para a companhia de 7,9 bilhões de dólares, somente no segundo trimestre fiscal da empresa que encerrou no dia 31 de março.
Um pouco antes de a Apple lançar a nova versão de seu aparelho, a empresa comprou uma companhia que fica localizada em Shenzhen, na China, por 60 milhões de dólares. O intuito desse investimento foi para acabar com uma disputa que ocorria quanto a marca registrada iPad na China. Esse novo tablet traz uma tela mais nítida e câmera com maior qualidade que as versões anteriores.
Para evitar o transtorno de seus clientes chineses, a Apple utilizou um sistema de reserva online, diminuindo o fluxo de pessoas em suas lojas. Em alguns lançamentos passados como, por exemplo, no do iPhone 4S em janeiro desse ano, futuros clientes ficaram o dia todo na fila para adquirir seu produto, gerando o transtorno de todos. O resultado disso foi um ataque de ovos na loja da Apple em Pequim.
Na China, a rede de lojas da empresa da maça está perpetuando, pois a empresa pretende aumentar o número de lojas, mesmo já tendo duas lojas em Pequim, uma em Hong Kong, três em Xangai, além de vários vendedores autorizados. Segundo informações do governo chinês, a companhia possivelmente abrirá mais duas lojas: uma em Chengdu e outra em Shenzhen.
Segundo o presidente executivo da Apple, a China é um foco de venda muito importante para a empresa, pois as vendas combinando o mercado da China continental, Hong Kong e Taiwan triplicaram e trouxeram o lucro para a companhia de 7,9 bilhões de dólares, somente no segundo trimestre fiscal da empresa que encerrou no dia 31 de março.
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