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Como tratar o Cobrão

Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Categoria: Saúde
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Comentários: 6
Como tratar o Cobrão

As doenças dermatológicas são muito frequentes em todas as idades e afetam crianças, adultos, mulheres e homens. Desde os simples eczemas, irritações, manchas na pele a bolhas ou borbulhas, tudo é possível de acontecer na pele do rosto ou do corpo. Deste modo convêm tomar-se as devidas precauções e certos cuidados de higiene no sentido de minorar os seus efeitos inestéticos.

Uma doença dermatológica que ainda hoje afeta muita gente é o popular cobrão, cujo nome lhe é atribuído por formar manchas avermelhadas em forma de cobra. Normalmente aparece num lado do corpo, sendo as lesões muito vermelhas e provocando coceira e ardor. Aparece normalmente por surtos com erupções na pele. Atribui-se esta doença a um vírus que é variante da varicela provocando dores e ardor.

Deste modo deve em primeiro lugar tomar-se um banho com água morna e aplicar produtos calmantes com aveia ou outros cereais. O uso de um emoliente suave é benéfico desde que não se esfregue a pele. Isto é fundamental porque de contrário ativa mais a vermelhidão e ardor. Os cremes devem aplicar-se sem friccionar. Por outro lado deve ainda tomar-se um antigripal, analgésico ou anti-histamínico para reduzir a inflamação e aliviar os sintomas e dores. As plantas calmantes como a camomila são também aconselhadas em infusões, chás ou mesmo no banho. Como pode dar febre convêm beber-se água e infusões calmantes para minorar o desconforto. Deve ainda dar especial atenção às roupas de cama, lençóis e toalhas que devem ser de tecidos de algodão para evitar a irritação. O mesmo se aplica em relação às roupas interiores que devem ser brancas e de algodão fresco.

Como esta dermatologia atinge mais as pessoas com mais de cinquenta anos e idosos é evidente que se deve á diminuição das defesas, sendo por isso de grande relevância aumentá-las tomando plantas para o efeito tais como aloé vera gel ou tónico e quinara.

Teresa Maria Batista Gil

Título: Como tratar o Cobrão

Autor: Teresa Maria Gil (todos os textos)

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Imagem por: stereogab

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Comentários     ( 6 )    recentes

  • Manuel Simoes

    23-08-2015 às 12:49:41

    já li tanta coisa sobre o COBRÃO, que acabo por não tirar uma conclusão elucidativa, aparecerão-me umas manchas um pouco a cima do abdómen e um pouca a baixo do mamilo direito, fui ao medico e apenas me receitou alguns medicamentos, que ando a tomar, no entanto as minhas duvidas são se se trata mesmo de cobrão também conhecido por ZOSTER dizem que é preciso fazer umas rezas, já não sei o que pensar. Se alguém me puder dar algumas dicas agradeço.

    ¬ Responder
  • M.L.E.- Soluções de Climatizaçãomaria elvira fernandes

    02-04-2014 às 16:05:26

    Tenho a minha mãe com 87 anos Há 3 meses com a Zona, já foi vista por 4 médicos e farta de tomar medicamentos nada lhe faz bem.

    ¬ Responder
  • Armando

    16-04-2013 às 19:04:39

    Eu estou com esse probelema a pomada utilisada é Zolvirax E TB TMOEI COMPRIMIDOS DA MESMA MARCA

    ¬ Responder
  • M.L.E.- Soluções de Climatizaçãojose

    28-03-2013 às 15:29:37

    Sintomas:

    “Borbulhaço”.

    Causa:
    Alergia ou infecção provocadas por um aranho ou qualquer insecto.
    A pessoa doente fica do lado de fora de uma porta, enquanto que a pessoa que cura fica por dentro.

    Esta tem na mão um objecto cortante – roçadoira ou machado – com o qual dá pancadas, fazendo golpes no chão e em cima, numa trave, de forma que fique a marca do golpe para “fazer secar” a doença.

    Dão-se três pancadas de cada vez, por três vezes, num total de nove. “Corta-se a cabeça no ar e o rabo no chão”.
    Diálogo entre o doente e pessoa que cura, enquanto esta vai dando as pancadas com o machado:
    - Como te chamas?
    - Fulano.
    - O que tens?
    - Um cobrão.

    Este diálogo realiza-se três vezes de cada vez e durante três dias seguidos. Se a doença não se curar, recorre-se ao seguinte remédio caseiro:

    Azeite puro, vinagre, três pontas de uma salsa verde, apanhada na ocasião. Juntam-se o azeite puro e o vinagre num copo, molha-se o ramo de salsa na mistura para untar o ferimento.

    Reza-se “Pai Nosso”, “Avé Maria, “Salvé Rainha”.

    (Reza concedida pela senhora com cerca de 55 anos, residente na Marmeleira, Mortágua)

    ¬ Responder
  • M.L.E.- Soluções de Climatizaçãojose

    28-03-2013 às 15:22:42

    ola mt boa noite , eu ja tive cobrao mas foi quando tha mais ou menos 6 anos e nao foi curado com medicamentos mas sim um homem da terra ke me curou com um cigarro e com as suas rezas. aconselho se nao passar vir a portugal e procurar alguem ke o faça pois e mt perigoso

    ¬ Responder
  • CONCEICAOCONCEICAO

    20-05-2012 às 21:40:05

    Ola boa tarde, resolvi escrever estas duas palavras porque sou uma imigrante no canada a uma semanaapareceu-me exactamente o que dizem ke o o(cobrao) desconhecia isso ja ando a antibiotico a varios dias os medicos aqui so me dizem ke é uma enfecao na pele ,,, Sera que nao ha um creme que possa comprar aqui o fazer qualquer coisa que isto melhore? obrigado.

    ¬ Responder

Comentários - Como tratar o Cobrão

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Autobiografia de Alice B. Toklas, de Gertrude Stein, pela primeira vez em Portugal

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Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Tema: Literatura
Autobiografia de Alice B. Toklas, de Gertrude Stein, pela primeira vez em Portugal\"Rua
Gertrude Stein foi uma escritora de peças de teatro, de peças de opera, de ficção, de biografia e de poesia, nascida nos Estados Unidos da América, e escreveu a Autobiografia de Alice B. Toklas, vestindo a pele, e ouvindo pela viva voz da sua companheira de 25 anos de vida, os relatos da historia de ambas, numa escrita acessível, apresentando situações caricatas ou indiscretas de grandes vultos da arte e da escrita da sua época. Alice B. Toklas foi também escritora, apesar de ter vivido sempre um pouco na sombra de Stein. Apesar de ambas terem crescido na Califórnia, apenas se conheceram em Paris, em 1907.


Naquela altura, Gertrude vivia há quatro anos com o seu irmão, o artista Leo Stein, no numero 27 da rue de Fleurus, num apartamento que se tinha transformado num salão de arte, recebendo exposições de arte moderna, e divulgando artistas que viriam a tornar-se muito famosos. Nestes anos iniciais em Paris, Stein estava a escrever o seu mais importante trabalho de início de carreira, Three Lives (1905).


Quando Gertrude e Alice se conheceram, a sua conexão foi imediata, e rapidamente Alice foi viver com Gertrude, tornando-se sua parceira de escrita e de vida. A casa, como se referiu atrás, tornou-se um local de reunião para escritores e artistas da vanguarda da época. Stein ajudou a lançar as carreiras de Matisse, e Picasso, entre outros, e passou a ser uma espécie de teórica de arte, aquela que descrevia os trabalhos destes artistas. No entanto, a maior parte das críticas que Stein recebia, acusavam-na de utilizar uma escrita demasiado densa e difícil, pelo que apenas em 1933, com a publicação da Autobiografia de Alice B. Toklas, é que o trabalho de Gertrude Stein se tornou de facto reconhecido e elogiado.


Alice foi o apoio de Gertrude, foi a dona de casa, a cozinheira, grande cozinheira aliás, vindo mais tarde a publicar algumas das suas receitas, e aquela que redigia e corrigia o que Gertrude lhe ditava. Assim, Toklas fundou uma pequena editora, a Plain Editions, onde publicava o trabalho de Gertrude. Aliás, é reconhecido nesta Autobiografia, que o papel de Gertrude, no casal, era o de marido, escrevendo e discutindo arte com os homens, enquanto Alice se ocupava da casa e da cozinha, e de conversar sobre chapéus e roupas com as mulheres dos artistas que visitavam a casa. Depois da morte de Gertrude, Alice continuou a promover o trabalho da sua companheira, bem como alguns trabalhos seus, de culinária, e um de memórias da vida que ambas partilharam.


Assim, este livro que inspirou o filme “Meia noite em Paris”, de Woody Allen, é um livro a não perder, já nas livrarias em Portugal, pela editora Ponto de Fuga.

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Liliana Félix Leite

Título:Autobiografia de Alice B. Toklas, de Gertrude Stein, pela primeira vez em Portugal

Autor:Liliana Félix Leite(todos os textos)

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