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A Expansão Da Publicidade

Categoria: Publicidade
A Expansão Da Publicidade

A Publicidade nasceu com a Revolução Industrial e com o advento dos grandes meios de comunicação e de transportes, porém as suas raízes mais profundas levam-nos a épocas remotas, muito antes de existir o próprio termo. A forma mais comum foi o uso do pregão, espontâneo e oral, que servia para chamar a atenção das pessoas para a venda de escravos, gado e outros produtos.

Posteriormente foi ultrapassada com o surgimento dos jornais em Inglaterra, já que estes eram usados como meios publicitários, promovendo livros e jornais, como sendo os patrocinadores.

Surgiu também por esta altura a publicidade enganosa, havendo de imediato uma preocupação em defender os consumidores. Em 1841 surgiu a primeira Agência de Publicidade e Propaganda, criada por Volney Palmer, em Boston.

O desenvolvimento das novas tecnologias levou-as a serem um meio de promover a publicidade. Actualmente, a televisão é um dos maiores meios de publicidade em qualquer economia. Sendo os mercados cada vez mais competitivos, a publicidade tornou-se fundamental, pois quem não souber comunicar eficazmente as vantagens do seu serviço ou produto, depressa é ultrapassado pela concorrência.

Com a publicidade procura-se atingir o público-alvo, jogando com as suas emoções, anseios e necessidades, tentando gerar comportamentos face ao que é publicitado. Pode-se mesmo afirmar que o sucesso de algo, depende de uma boa estratégia publicitária.


Rua Direita

Título: A Expansão Da Publicidade

Autor: Rua Direita (todos os textos)

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Imagem por: Arturo de Albornoz

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Pulp Fiction: 20 anos depois

Tema: Arte
Pulp Fiction: 20 anos depois\"Rua
Faz hoje 20 anos que estreou um dos mais importantes ícones cinematográficos americanos.

Pulp Fiction é um marco do cinema, que atirou para a ribalta Quentin Tarantino e as suas ideias controversas (ainda poucos tinham visto o brilhante “Cães Danados”).

Repleto de referências ao cinema dos anos 70 e com uma escolha de casting excepcional, Pulp Fiction conquistou o público com um discurso incisivo (os monólogos bíblicos de Samuel L. Jackson são um exemplo disso), uma violência propositadamente mordaz e uma não linearidade na sucessão dos acontecimentos, tudo isto, associado a um ritmo alucinante.

As três narrativas principais entrelaçadas de dois assassinos, um pugilista e um casal, valeram-lhe a nomeação para sete Óscares da Academia, acabando por vencer na categoria de Melhor Argumento Original, ganhando também o Globo de Ouro para Melhor Argumento e a Palma D'Ouro do Festival de Cannes para Melhor Filme.

O elenco era composto por nomes como John Travolta, Samuel L. Jackson, Bruce Willis, Uma Thurman e (porque há um português em cada canto do mundo) Maria de Medeiros.

Para muitos a sua banda sonora continua a constar na lista das melhores de sempre, e na memória cinéfila, ficam eternamente, os passos de dança de Uma Thurman e Travolta.

As personagens pareciam ser feitas à medida de cada actor.
Para John Travolta, até então conhecido pelos musicais “Grease” e “Febre de Sábado à Noite”, dar vida a Vincent Vega foi como um renascer na sua carreira.

Uma Thurman começou por recusar o papel de Mia Wallace, mas Tarantino soube ser persuasivo e leu-lhe o guião ao telefone até ela o aceitar.

Começava ali uma parceria profissional (como é habitual de Tarantino) que voltaria ao topo do sucesso com “Kill Bill”, quase 10 anos depois.

Com um humor negro afiadíssimo, Tarantino provou em 1994 que veio para revolucionar o cinema independente americano e nasceu aí uma inspirada carreira de sucesso, que ainda hoje é politicamente incorrecta, contradizendo-se da restante indústria.

Pulp Fiction é uma obra genial. Uma obra crua e simultaneamente refrescante, que sobreviveu ao tempo e se tornou um clássico.
Pulp Fiction foi uma lição de cinema!

Curiosidade Cinéfila:
pulp fiction ou revista pulp são nomes dados a revistas feitas com papel de baixa qualidade a partir do início de 1900. Essas revistas geralmente eram dedicadas às histórias de fantasia e ficção científica e o termo “pulp fiction” foi usado para descrever histórias de qualidade menor ou absurdas.

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Carla Correia

Título:Pulp Fiction: 20 anos depois

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