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O impacto da publicidade

Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Categoria: Publicidade
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O impacto da publicidade

São muitos os organismos que se queixam da agressividade que a publicidade provoca no consumidor e na pressão que cria para a formação de uma sociedade consumista, isto é que consome desmedidamente, fenómeno que pode causar o endividamento das famílias que, na Europa, dizem os estudos, é muito acima do aceitável. Contudo, será que as praticas publicitárias que as marcas utilizam para dar visibilidade do seu produto são excessivas? Será que constituem objeto de análise por parte das entidades responsáveis pela defesa do consumidor? Ou será que são atos sem qualquer tipo de malefício diretamente acarretado?

Na minha opinião, a publicidade não passa de mais um item da máquina chamada empresa e é extremamente fundamental para que esta funcione sem problemas e não sofra quebras tão facilmente, digamos que a publicidade é o óleo que faz a maquina conservar-se por mais tempo e resistir aos ciclos de expansão e contração económicos, ao aparecimento de substitutos, entre outros fatores que podem provocar abalos na produção, alem disso a publicidade é a rampa de lançamento de qualquer empresa, pois sem se dar a conhecer ao público-alvo é muito difícil criar mercado ou penetrar num mercado já existente com todos os contratempos que isso acarreta.

Posto isto, a publicidade por mais que incentive ao consumo (pois essa é uma das suas principais funções) de forma desmedida, desde que esta não seja fraudulenta, isto é, não dê a conhecer todos os pontos, quer positivos quer negativos, do produto ou serviço em questão, ela não cria qualquer malefício, aliás esta poderá trazer grandes benefícios à economia em geral em alturas chave, como crises económicas em que o consumidor retraí a sua despesa, assim incentivando o consumo dá-se um empurrão à economia, fazendo com que as empresas escoem o seu produto, possam aumentar a sua produção, criando postos de trabalho ou derivado de ganhos e avanços tecnológicos, alcancem melhores resultados e derivado disto possam remunerar melhor os seus trabalhadores o que vai aumentar o poder de compra, que é um indicador do bem-estar de uma população, assim podemos concluir que em casos especiais a publicidade é um impulso à melhoria no bem-estar de uma população.

Concluindo, a publicidade que muitas vezes é “acusada” de ser um dos grandes responsáveis pelas praticas consumistas existentes, não é diretamente responsável por tais hábitos, pois esta desde que socialmente responsável é apenas um instrumento das empresas que pode até criar melhorias no nível de vida das populações e impulsionar o crescimento de um país.

Vitor Costa

Título: O impacto da publicidade

Autor: Vitor Costa (todos os textos)

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Comentários     ( 3 )    recentes

  • SophiaSophia

    19-05-2014 às 02:47:41

    A publicidade precisa ser comedida, principalmente, com relação a crianças. Muitas vezes, os pais são altamente influenciados e pressionados. Mas, de qualquer forma, mesmo que a publicidade seja impactante, as pessoas precisam tomar decisões próprias!
    Cumprimentos,
    Sophia

    ¬ Responder
  • M.L.E.- Soluções de ClimatizaçãoJCAP

    06-10-2010 às 21:12:05

    E a publicidade para incitar as crianças a comprar brinquedos?

    Não é maléfica?

    Falta de etica nessas empresas.

    ¬ Responder
  • Maria

    11-06-2013 às 18:36:02

    Depende do ponto de vista, podemos levar em consideração o seguinte fato: uns dos fatores que faz mais uma empresa vender seu produtos é as propagandas, de modo que ela faz sua parte, ou seja, faz o que tem como objetivo vender, então fica critério dos responsáveis se vai comprar para a criança ou vai educá-la de modo ela posso saber que nem tudo podemos ter, em todos os momentos. Podemos concluir de modo simples que cada instituição tem seu objetivo, de modo que não prejudique ninguém faz o possível para realizar o que tem como dever! Pense mais antes de fazer um comentário, sou uma menina de 12 anos e posso perceber isso de moda claro e espero que você não me leve a mal, #ficaadica

    ¬ Responder

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Autobiografia de Alice B. Toklas, de Gertrude Stein, pela primeira vez em Portugal

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Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Tema: Literatura
Autobiografia de Alice B. Toklas, de Gertrude Stein, pela primeira vez em Portugal\"Rua
Gertrude Stein foi uma escritora de peças de teatro, de peças de opera, de ficção, de biografia e de poesia, nascida nos Estados Unidos da América, e escreveu a Autobiografia de Alice B. Toklas, vestindo a pele, e ouvindo pela viva voz da sua companheira de 25 anos de vida, os relatos da historia de ambas, numa escrita acessível, apresentando situações caricatas ou indiscretas de grandes vultos da arte e da escrita da sua época. Alice B. Toklas foi também escritora, apesar de ter vivido sempre um pouco na sombra de Stein. Apesar de ambas terem crescido na Califórnia, apenas se conheceram em Paris, em 1907.


Naquela altura, Gertrude vivia há quatro anos com o seu irmão, o artista Leo Stein, no numero 27 da rue de Fleurus, num apartamento que se tinha transformado num salão de arte, recebendo exposições de arte moderna, e divulgando artistas que viriam a tornar-se muito famosos. Nestes anos iniciais em Paris, Stein estava a escrever o seu mais importante trabalho de início de carreira, Three Lives (1905).


Quando Gertrude e Alice se conheceram, a sua conexão foi imediata, e rapidamente Alice foi viver com Gertrude, tornando-se sua parceira de escrita e de vida. A casa, como se referiu atrás, tornou-se um local de reunião para escritores e artistas da vanguarda da época. Stein ajudou a lançar as carreiras de Matisse, e Picasso, entre outros, e passou a ser uma espécie de teórica de arte, aquela que descrevia os trabalhos destes artistas. No entanto, a maior parte das críticas que Stein recebia, acusavam-na de utilizar uma escrita demasiado densa e difícil, pelo que apenas em 1933, com a publicação da Autobiografia de Alice B. Toklas, é que o trabalho de Gertrude Stein se tornou de facto reconhecido e elogiado.


Alice foi o apoio de Gertrude, foi a dona de casa, a cozinheira, grande cozinheira aliás, vindo mais tarde a publicar algumas das suas receitas, e aquela que redigia e corrigia o que Gertrude lhe ditava. Assim, Toklas fundou uma pequena editora, a Plain Editions, onde publicava o trabalho de Gertrude. Aliás, é reconhecido nesta Autobiografia, que o papel de Gertrude, no casal, era o de marido, escrevendo e discutindo arte com os homens, enquanto Alice se ocupava da casa e da cozinha, e de conversar sobre chapéus e roupas com as mulheres dos artistas que visitavam a casa. Depois da morte de Gertrude, Alice continuou a promover o trabalho da sua companheira, bem como alguns trabalhos seus, de culinária, e um de memórias da vida que ambas partilharam.


Assim, este livro que inspirou o filme “Meia noite em Paris”, de Woody Allen, é um livro a não perder, já nas livrarias em Portugal, pela editora Ponto de Fuga.

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Liliana Félix Leite

Título:Autobiografia de Alice B. Toklas, de Gertrude Stein, pela primeira vez em Portugal

Autor:Liliana Félix Leite(todos os textos)

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