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A Influência Das Crianças Nas Marcas

Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Categoria: Publicidade
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A Influência Das Crianças Nas Marcas

Comprar é, hoje, a palavra de ordem. E o universo infantil está a ficar contaminado com a crença de que, para se ser, tem de se ter. Este facto assume um carácter preocupante se tivermos em conta que para além das manhas com que os pequenos já nascem, a publicidade os incita ao recurso a técnicas de chantagem emocional. Mesmo antes de saberem ler, os miúdos são, na sua grande maioria, capazes de reconhecer as marcas e as respetivas embalagens, persuadindo, de forma irrepreensível, os pais a adquiri-las.

O marketing infantil encontra-se em franca expansão e a atividade publicitária dá-se, entretanto, ao luxo de prescindir de intermediários, pois consegue atingir os alvos infantis, não só para os produtos a eles destinados, mas também em categorias em que as crianças podem pedir com garantia de sucesso e detêm grande poder de decisão. Sim, a tradição já não é o que era, e agora, excessivamente expostas aos apelos publicitários e bem informadas acerca do universo de consumo, elas interferem nas compras dos adultos, inclusive nas mais complexas, como o modelo do automóvel, o computador, o destino de férias. A marca e o sabor dos iogurtes, a operadora de rede móvel e o restaurante são, de igual modo, escolhas feitas, de forma crescente, pelos mais novos. Tanto que há quem defenda que 80 por cento das marcas compradas pelos pais são, na verdade, decididas pelos filhos.

Ainda assim, e talvez mercê da aprendizagem de gestão das mesadas, constata-se uma preocupação maior com a poupança e o planeamento do dinheiro, que talvez revele uma certa mudança de paradigma numa geração mais esclarecida e seletiva. Esperamos que sim, porque os marketeers não dão tréguas. Eles socorrem-se de estratégias específicas que visam captar a atenção do público infantil, em que o consumo em grupo, o desporto ao ar livre ou os animais fazem, obrigatoriamente, parte da mensagem da marca. Trata-se de atingir as crianças naquilo que são os seus desejos mais prementes. Até áreas costumeiramente não ligadas aos garotos, como a tecnologia e a cosmética, estão a lançar produtos infantis.

A televisão no quarto e o gosto pela publicidade (cada vez mais atraente) justificam, em grande medida, esta ânsia do ter, alimentada, embora de forma não consciente ou, pelo menos, não voluntária pelos pais, sobretudo se separados. Efetivamente, a tentação é querer compensar o pouco tempo e afeto que se dispensam às crianças com coisas que apenas fomentam a cultura do ter, em detrimento da do ser. A culpa que os pais sentem só pode ser colmatada com uma mudança de atitude e nunca com presentes e agrados. Aliás, os pais são os primeiros responsáveis pela formação dos seus descendentes, a todos os níveis.

É natural e sadio que os miúdos manifestem desejos, mas até esses desejos precisam de ser educados, porque se forem sempre satisfeitos os mais pequenos não chegam a conhecer a falta, que constitui, precisamente, condição indispensável para estimular o desejo. Educar para o consumo é ensinar aqueles de quem mais se gosta a serem críticos relativamente ao que consomem. E isso é um investimento para a vida!


Maria Bijóias

Título: A Influência Das Crianças Nas Marcas

Autor: Maria Bijóias (todos os textos)

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Comentários - A Influência Das Crianças Nas Marcas

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Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Tema: Decoração
Dicas para decorar salas pequenas.\"Rua
A realidade das grandes cidades é que a maioria das pessoas mora em espaços pequenos. É fato também que todos desejam ter um ambiente acolhedor e aconchegante para receber amigos. Em contrapartida, na medida em que os espaços encolhem, a quantidade de aparelhos eletrônicos que utilizamos aumenta cada vez mais. Há ainda quem use a sala como home-office.

Nesta busca de inspiração para organizar e incrementar sua sala, encontramos uma série de sites especializados e blogs com muitas, muitas ideias. O conceito de D.I.Y. (do it yourself) que significa "faça você mesmo” nunca esteve tão na moda. É uma alternativa para reduzir gastos com mão de obra e nada melhor do que criar um espaço com um toque todo seu. Inspirações e ideias não faltam. Hoje, de certa forma todos nos sentimos meio decoradores.

Mas planejar a decoração de uma sala pequena exige alguns cuidados para que o ambiente não fique entulhado de móveis, disfuncional ou até mesmo desagradável.

Confira algumas dicas para decorar sua sala com estilo e valorizando seu espaço:
Os espelhos, além da autocontemplação, causam efeitos interessantes. Aplicados, por exemplo, em uma parede inteira pode duplicar a amplitude do ambiente. Pode ser usado também em móveis, tetos, em diversos formatos e valorizar a luminosidade da decoração.

As cores tem poder de causar sensações. Em ambientes com pouco espaço, elas podem colaborar para que a sensação de amplitude possa tanto aumentar quanto diminuir. Para pintar as paredes de sua sala aposte em cores claras. O teto com uma cor mais clara que a das paredes, por exemplo, pode simular uma elevação do teto, já em uma cor mais escura, promoverá uma sensação de rebaixamento do teto.

A escolha e posição dos móveis são um aspecto muito importante. Opte por poucos móveis, nunca de tamanhos exagerados e posicione-os de forma que valorize o espaço. Móveis que misturam poucos materiais, baixos e com linhas retas proporcionam leveza ao ambiente.

Uma solução muito interessante para espaços pequenos é a utilização de prateleiras. Caixas para produtos horto frutícolas reformadas podem se tornar lindas prateleiras. Mas cuidado com a profundidade, para não atrapalhar na disposição de outros móveis e objetos.

Móveis multifuncionais ou móveis inteligentes são excelentes alternativas para uma sala pequena. Um bom exemplo são pufes, que podem ser usados como mesas de centro ou ficarem alojados debaixo de aparadores e quando recebemos visitas podem se transformar em assentos extras. Mesas dobráveis também são uma ótima opção.

Escolher o mesmo piso ou revestimento pode dar a impressão de área maior, de continuidade. Mudanças drásticas de um ambiente para outro pode causar a sensação de divisão e consequentemente fazer parecer menor.

Algumas outras dicas: um sofá retrátil ou reclinável garante muito mais conforto e ocupa o espaço de um sofá simples. Suporte ou painéis móveis para TV possibilitam que ela seja movida na direção desejável. Caso o ambiente tenha escadas, escolher um modelo de escadas vazadas evita divisões e pode se tornar uma peça de destaque na sala. E para as cortinas, escolha tecidos leves, lisas e sem estampas.

De qualquer forma, ouse, não tenha medo de arriscar, crie, não copie, só assim será seu!

Luciana Santos.

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Autor:Luciana Maria Santos(todos os textos)

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Comentários

  • Carlos Rubens Neto 16-06-2016 às 16:20:24

    Excelente matéria! Parabéns Luciana ;)

    ¬ Responder

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