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Os radicais livres e o cancro

Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Categoria: Saúde
Os radicais livres e o cancro

Ainda hoje se desconhece a cura para o cancro, apesar de todos os avanços da medicina e do modo de o tratar.

Infelizmente ainda não há nenhuma cura efetiva para ele. Apesar das pesquisas ainda há uma grande percentagem de pessoas que morrem de cancro de útero, cólen, próstata, da mama ou intestino.

Afinal o que é o cancro?

É apenas um termo que engloba uma variedade de desordens, ou seja mais concretamente, um crescimento anormal de células. Este deve manter-se sempre constante e é controlado estritamente com o nascimento da uma célula que iguala a que morreu. Para ser mais claro, morre uma e nasce outra.

No entanto, às vezes pode ocorrer um crescimento anormal que não é canceroso, nomeadamente um tumor benigno.

O mecanismo que estimula as células a crescerem ainda está fora do controlo dos genes contidos nos cromossomas do núcleo das células.

Com efeito, o núcleo da célula é como que o centro de controlo de toda a atividade e os genes,os polícias da sociedade das células.

O que efetivamente leva mesmo ao cancro é a danificação dos genes pelos radicais livres,que constitui uma mutação que é vista como a falha de um gene a executar o seu dever. Este deixa de funcionar e fazer o seu papel, está corrompido por elementos nocivos, o que consequentemente leva ao cancro.

Quais são os elementos que danificam os genes?

Os principais responsáveis por esta anomalia e crescimento são: os vírus, os poluentes ambientais, os maus alimentos e doenças que danificam as células do corpo e estimulam o caos.

São então os radicais livres que roubam os eletrões das células danificadas pelo seu ataque. E, o seu alvo é exatamente o X no núcleo, a saber, o centro de comando da célula onde este pode infligir o maior estrago.

Deste modo, os triliões de células do corpo recebem aproximadamente dez mil pancadas de radicais livres, por dia, o que pressupõe que estes se devem impedir.

É aqui que entra o papel do sistema imunitário que é visto como a defesa destes inimigos. E, é precisamente quando ocorre uma rutura das suas defesas , que o tumor se instala no organismo. As suas células danificadas proliferam e são enviadas para fora,para infetar as células saudáveis.

Posto isto, as células do tumor transformam-se no tecido que mais cresce rápidamente no corpo, roubando os nutrientes e a energia que as células precisam. Por isso os doentes do cancro parecem sempre fracos e desfalecidos.

além da fadiga o cancro provoca muita dor e disfunções no organismo e ainda se apodera de órgãos, como por exemplo o fígado ou dos pulmões levando inevitávelmente à sua morte. Isto significa que que uma célula do cancro do peito pode ir até ao cérebro, por exemplo e aí começar outro tumor. São as achamadas metastases a outras áreas do corpo.

Quando isto se verifica as células têm que ser destruidas por radiações ou quimioterapia, a fim de não destruirem as outras.

A fim de evitar este flagelo o ideal é incluir antioxidantes na alimentação, bem como nutrientes e vitaminas e ainda fazer uma vida saudável aliada a desportos e lazer.


Teresa Maria Batista Gil

Título: Os radicais livres e o cancro

Autor: Teresa Maria Gil (todos os textos)

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Comentários - Os radicais livres e o cancro

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A história da fotografia

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Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Tema: Fotografia
A história da fotografia\"Rua
A história e princípios básicos da fotografia e da câmara fotográfica remontam à Grécia Antiga, quando Aristóteles verificou que os raios de luz solar e com o uso de substâncias químicas, ao atravessarem um pequeno orifício, projetavam na parede de um quarto escuro a imagem do exterior. Este método recebeu o nome de câmara escura.

A primeira fotografia reconhecida foi uma imagem produzida em 1826 por Niepce. Esta fotografia foi feita com uma câmara e assente numa placa de estanho coberta com um derivado de petróleo, tendo estado exposta à luz solar por oito horas, esta encontra-se ainda hoje preservada.

Niepce e Louis –Jacques Mandé Daguerre inciaram em 1829 as suas pesquisas, sendo que dez anos depois foi oficializado o processo fotográfico o nome de daguerreótipo. Este processo consistia na utilização de duas placas, uma dourada e outra prateada, que uma vez expostas a vapores de iodo, formando uma pelicula de iodeto de prata sobre a mesma, ai era a luz que entrava na camara escura e o calor gerado pela luz que gravava a imagem/fotografia na placa, sendo usado vapor de mercúrio para fazer a revelação da imagem. Foi graças á investigação realizada por Friedrich Voigtlander e John F. Goddard em 1840, que os tempos de exposição e revelação foram encurtados.




Podemos dizer que o grande passo (não descurando muitas outras mentes brilhantes) foi dado por Richard Leach Maddox, que em 1871 fabricou as primeiras placas secas com gelatina, substituindo o colódio. Três anos depois, as emulsões começaram a ser lavadas com água corrente para eliminar resíduos.

A fotografia digital


Com o boom das novas tecnologias e com a capacidade de converter quase tudo que era analógico em digital, sendo a fotografia uma dessas mesmas áreas, podemos ver no início dos anos 90, um rápido crescimento de um novo mercado, a fotografia digital. Esta é o ideal para as mais diversas áreas do nosso dia a dia, seja a nível profissional ou pessoal.

As máquinas tornaram-se mais pequenas, mais leves e mais práticas, ideais para quem não teve formação na área e que não tem tempo para realizar a revelação de um rolo fotográfico, sem necessidade de impressão. Os melhores momentos da nossa vida podem agora ser partilhados rapidamente com os nossos amigos e familiares rapidamente usando a internet e sites sociais como o Facebook e o Twitter .

A primeira câmara digital começou a ser comercializada em 1990, pela Kodak. Num instante dominou o mercado e hoje tornou-se produto de consumo, substituindo quase por completo as tradicionais máquinas fotográficas.

Sendo que presentemente com o aparecimento do FullHD, já consegue comprar uma máquina com sensores digitais que lhe permitem, além de fazer fotografia, fazer vídeo em Alta-Definição, criando assim não só fotografias quase que perfeitas em quase todas as condições de luz bem como vídeo com uma qualidade até agora impossível no mercado do vídeo amador.

Tirar fotografias já é acessível a todos e como já não existe o limite que era imposto pelos rolos, “dispara-se” por tudo e por nada. Ter uma máquina fotográfica não é mais um luxo, até já existem máquinas disponíveis para as crianças. Muitas vezes uma fotografia vale mais que mil palavras e afinal marca um momento para mais tarde recordar.

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Bruno Jorge

Título:A história da fotografia

Autor:Bruno Jorge(todos os textos)

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Comentários

  • Rua DireitaRua Direita

    05-05-2014 às 03:48:18

    Como é bom viver o hoje e saber da história da fotografia. Isso nos dá a ideia de como tudo evoluiu e como o mundo está melhor a cada dia produzindo fotos mais bonitas e com qualidade!

    ¬ Responder

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