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Como criar newsletters à medida dos clientes

Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Categoria: Publicidade
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Como criar newsletters à medida dos clientes

Uma newslettter concorre, no dia a dia normal de uma fatia considerável dos profissionais, com centenas de e-mails que povoam a caixa de correio eletrónico. Correndo o risco de ser considerada como lixo, há que criar estratégias diferenciadoras que permitam torná-la atraente, chamando a atenção do destinatário para mensagens que lhe interessem. Na prática, trata-se de fidelizar os consumidores numa relação com as marcas, repensando formas de comunicar e lograr capacidade para conseguir um pouco de tempo em agendas superpovoadas de afazeres.

Em primeiro lugar, a marca deve falar diretamente com os compradores prioritários. Na verdade, os indivíduos que busquem a comunicação da marca revelam ter com ela uma ligação que terá toda a vantagem em ser aproveitada. Os clientes mais antigos procuram o respeito a que a marca já os habituou e não estão dispostos a adaptar-se a novas abordagens. Por outro lado, os clientes que mostram familiaridade com a marca aceitam a newsletter para confirmar a sua decisão relativa a produtos ou serviços, numa perspetiva de ter a certeza de não cometer erros. Dado que as pessoas querem sempre estar de posse da razão, mesmo que as evidências apontem noutra direção, as marcas podem lucrar com a apresentação de provas que corroborem a opção sensata do consumidor. Em acréscimo, as newsletters são suscetíveis de fornecer um espetro mais vasto e aprofundado acerca do posicionamento e das características do que é oferecido.

Paralelamente, a explanação de algum dos processos produtivos ou a enumeração dos padrões de controlo de qualidade funcionam, em muitas mentes, como um designativo de exclusividade, que, em variadíssimas situações, não corresponde à realidade.

O marketing relacional aplicado deve ir no sentido de acenar com produtos e serviços que resolvam problemas, passíveis de melhorar a vida dos compradores ao invés de mudá-la. Efetivamente, o ser humano revela-se, invariavelmente, avesso à mudança, e agarra qualquer coisa que lhe possibilite continuar a desfrutar de tudo aquilo de que não deseja prescindir, mas sem as consequências nefastas dessa escolha. Portanto, fecha a mente a conteúdos que lhe falem de alterar maus hábitos, mas mostra-se recetivo a respostas inovadoras que não lhe exijam nada (ou o mínimo possível). Testar a comunicação enviada é assaz útil, sendo que o resultado pretendido é que cada consumidor chegue à conclusão de estar diante da marca perfeita para si.

A construção de vínculos sólidos com os consumidores prioritários é fundamental. Para estes, o preço não constitui um incentivo, pelo que se a comunicação implicar alguma promoção convém mencionar um intento que a ultrapasse (por exemplo, juntando um cartão de agradecimento ou de proposta de experimentação). Como se costuma dizer, «a imaginação é o limite»…


Maria Bijóias

Título: Como criar newsletters à medida dos clientes

Autor: Maria Bijóias (todos os textos)

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Martelos e marrettas

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Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Tema: Ferramentas
Martelos e marrettas\"Rua
Os martelos e as marretas são, digamos assim, da mesma família. As marretas poderiam apelidar-se de “martelos com cauda”. Elas são bastante mais robustas e mantêm as devidas distâncias: o cabo é maior.

Ambos constituem, na sua génese, amplificadores de força destinados a converter o trabalho mecânico em energia cinética e pressão.

Com origem no latim medieval martellu, o martelo é um instrumento utilizado para “cacetear” objectos, com propósitos vários, pelo que o seu uso perpassa áreas como o Direito, a medicina, a carpintaria, a indústria pesada, a escultura, o desporto, as manifestações culturais, etcétera, variando, naturalmente, de formas, tamanhos e materiais de composição.

A diversidade dos martelos é, realmente, espantosa. O mascoto, por exemplo, é um martelo grande empregue no fabrico de moedas. Com a crise económica que assola o mundo actualmente, já se imaginam os governantes, a par dos banqueiros, de martelo em punho para que não falte nada às populações…

Há também o marrão que, mais do que o “papa-livros” que tira boas notas a tudo, constitui um grande martelo de ferro, adequado para partir pedra. Sempre poupa trabalho à pobre água mole…

O martelo de cozinha serve para amaciar carne. Daquela que se vai preparar, claro está, e não da de quem aparecer no entretanto para nos martelar a paciência…!

Já no âmbito desportivo, o lançamento do martelo representa uma das provas olímpicas, tendo sido recentemente adoptado na modalidade feminina. Imagine-se se, em vez do martelo, se lançasse a marreta… seria, certamente, mesmo sem juiz nem tribunal, a martelada que sentenciaria a sorte, ou melhor, o azar de alguém!

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Título:Martelos e marrettas

Autor:Rua Direita(todos os textos)

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