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Procura-se com quem partilhar vida...

Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Categoria: Publicidade
Visitas: 6
Comentários: 7
Procura-se com quem partilhar vida...

São cada vez mais as mulheres que procuram o príncipe encantado em anúncios classificados ou até em agências matrimoniais. Na maioria dos casos são jovens que enfrentaram um divórcio e ficaram sós cedo demais, porém mantêm a esperança em viver um conto de fadas. Para elas ainda faz sentido um amor para a vida e não é pelo facto de terem tido relações falhadas no passado que fecharam o coração.

Nos anúncios dos jornais, num pequeno quadrado de cinco linhas, sem se identificar, há que saber ser original na forma de se descrever e de descrever o que procura. Uma palavra apenas pode ser determinante para quem lê. A ideia de publicitar num jornal a procura de um amor parece coisa de tempos passados, em que as senhoras buscavam cavalheiros para casar, dando ênfase à integridade.

Associa-se também a jovens viúvas que o fazem às escondidas, com receio de serem motivo de risoto, mas com grande desejo de voltarem ao papel de fadas do lar. Ou pensa-se ainda que sejam solteiras cinquentonas, que ficaram para tias, cansadas de passar meio século sozinhas. A verdade é que estamos na era dos divórcios, tudo acontece muito rápido mas acaba ainda mais depressa. As mulheres românticas incuráveis continuam mesmo assim a suspirar pelo “tal” e a sonhar com um casamento com um final feliz, onde apenas pedem lealdade, seriedade, fidelidade, honestidade… Costumam ter entre os 35 e os 45 anos, são independentes, vítimas de relações anteriores falhadas, na maioria dos casos com filhos e ainda crentes no amor.

Só que a era nas novas tecnologias veio tornar obsoletos os anúncios nos classificados. Agora a moda é publicitar online. A conversa flui mais depressa, é menos tempo de resposta e traça-se facilmente um perfil com a troca de algumas impressões, porém tem o inconveniente de não ser um vínculo de comunicação seguro, pois não se consegue saber se a pessoa que está do outro lado está a falar a verdade. Assim, o método mais fidedigno é através de agências matrimoniais.

A Amore Nostrum já conta com cinco mil clientes, entre os 40 e os 55 anos, quase todos divorciados e um grau de sucesso acima da média, 80% dos clientes encontram com os seus serviços a cara-metade. Para conseguir fazer parte da base de dados da empresa há que ter certos requisitos, principalmente serem descomprometidos, sendo a aceitação feita por psicólogos. São também estes que fazem um estudo de compatibilidade e quem marca os primeiros encontros.

Pode achar estranho que hajam tantas pessoas a recorrerem a este tipo de serviço, a verdade é que a nossa sociedade está a caminhar para uma era em que as pessoas se isolam e perdem cada vez menos tempo a conhecerem-se pessoalmente. A internet está cada vez mais presente no quotidiano as facilidades que permite começa mesmo a por em causa as relações humanas. E porque há cada vez menos tempo a se perder, porque não usar deste serviço para encontrar a alma gémea? Ela pode estar apenas à distância de um click…


Catarina Guedes Duarte

Título: Procura-se com quem partilhar vida...

Autor: Catarina Guedes Duarte (todos os textos)

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Comentários     ( 7 )    recentes

  • SophiaSophia

    19-05-2014 às 01:05:24

    É bem comum encontrarmos esse tipo de procura pela internet ou anúncios em jornais. Para surpresa de muitas pessoas, elas acabam encontrando alguém especial e chegam até ao casamento.
    Cumprimentos,
    Sophia

    ¬ Responder
  • Sofia NunesSofia Nunes

    18-09-2012 às 11:56:53

    Todos já nos deparámos com esse tipo de anúncios em revistas (quem nunca se divertiu a ler alguns deles?) e temos conhecimento das empresas que proporcionam encontros entre dois potenciais futuros amantes. Pessoalmente, considero uma questão preocupante, não na questão em si mesma, mas por aquilo que revela sobre a sociedade em que nos estamos a transformar: pessoas que, como bem refere, vivem isoladas, descurando as relações interpessoais e toda a magia dos encontros genuínos.

    ¬ Responder
  • Antonio Batista

    04-11-2012 às 08:47:56

    Eu sou o Antonio so divorciado e procuro novo amor

    ¬ Responder
  • isabel maria

    12-04-2012 às 14:42:34

    procuro novo amor da minha vida tenho 41 anos e sou divoriada

    ¬ Responder
  • Manuel GonçalvesManuel Gonçalves

    11-07-2012 às 17:07:50

    boa tarde ,sou div. e tenho 48 anos moro em lisboa,e pretendo arranjar uma companheira para fazer a vida a dois.

    ¬ Responder
  • M.L.E.- Soluções de ClimatizaçãoSofia Alves

    07-04-2009 às 01:11:12

    Sou da mesma opinião, uma amiga minha conheceu o marido na Amore Nostrum e diz maravilhas deles. Se calhar um dia também lá vou.

    ¬ Responder
  • M.L.E.- Soluções de ClimatizaçãoBenvindo

    19-03-2009 às 13:02:36

    Olha catarina , já li muitos textos teus e gosto bastante embora este seja especial para mim. Agradeço-te

    ¬ Responder

Comentários - Procura-se com quem partilhar vida...

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A história da fotografia

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Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Tema: Fotografia
A história da fotografia\"Rua
A história e princípios básicos da fotografia e da câmara fotográfica remontam à Grécia Antiga, quando Aristóteles verificou que os raios de luz solar e com o uso de substâncias químicas, ao atravessarem um pequeno orifício, projetavam na parede de um quarto escuro a imagem do exterior. Este método recebeu o nome de câmara escura.

A primeira fotografia reconhecida foi uma imagem produzida em 1826 por Niepce. Esta fotografia foi feita com uma câmara e assente numa placa de estanho coberta com um derivado de petróleo, tendo estado exposta à luz solar por oito horas, esta encontra-se ainda hoje preservada.

Niepce e Louis –Jacques Mandé Daguerre inciaram em 1829 as suas pesquisas, sendo que dez anos depois foi oficializado o processo fotográfico o nome de daguerreótipo. Este processo consistia na utilização de duas placas, uma dourada e outra prateada, que uma vez expostas a vapores de iodo, formando uma pelicula de iodeto de prata sobre a mesma, ai era a luz que entrava na camara escura e o calor gerado pela luz que gravava a imagem/fotografia na placa, sendo usado vapor de mercúrio para fazer a revelação da imagem. Foi graças á investigação realizada por Friedrich Voigtlander e John F. Goddard em 1840, que os tempos de exposição e revelação foram encurtados.




Podemos dizer que o grande passo (não descurando muitas outras mentes brilhantes) foi dado por Richard Leach Maddox, que em 1871 fabricou as primeiras placas secas com gelatina, substituindo o colódio. Três anos depois, as emulsões começaram a ser lavadas com água corrente para eliminar resíduos.

A fotografia digital


Com o boom das novas tecnologias e com a capacidade de converter quase tudo que era analógico em digital, sendo a fotografia uma dessas mesmas áreas, podemos ver no início dos anos 90, um rápido crescimento de um novo mercado, a fotografia digital. Esta é o ideal para as mais diversas áreas do nosso dia a dia, seja a nível profissional ou pessoal.

As máquinas tornaram-se mais pequenas, mais leves e mais práticas, ideais para quem não teve formação na área e que não tem tempo para realizar a revelação de um rolo fotográfico, sem necessidade de impressão. Os melhores momentos da nossa vida podem agora ser partilhados rapidamente com os nossos amigos e familiares rapidamente usando a internet e sites sociais como o Facebook e o Twitter .

A primeira câmara digital começou a ser comercializada em 1990, pela Kodak. Num instante dominou o mercado e hoje tornou-se produto de consumo, substituindo quase por completo as tradicionais máquinas fotográficas.

Sendo que presentemente com o aparecimento do FullHD, já consegue comprar uma máquina com sensores digitais que lhe permitem, além de fazer fotografia, fazer vídeo em Alta-Definição, criando assim não só fotografias quase que perfeitas em quase todas as condições de luz bem como vídeo com uma qualidade até agora impossível no mercado do vídeo amador.

Tirar fotografias já é acessível a todos e como já não existe o limite que era imposto pelos rolos, “dispara-se” por tudo e por nada. Ter uma máquina fotográfica não é mais um luxo, até já existem máquinas disponíveis para as crianças. Muitas vezes uma fotografia vale mais que mil palavras e afinal marca um momento para mais tarde recordar.

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Bruno Jorge

Título:A história da fotografia

Autor:Bruno Jorge(todos os textos)

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Comentários

  • Rua DireitaRua Direita

    05-05-2014 às 03:48:18

    Como é bom viver o hoje e saber da história da fotografia. Isso nos dá a ideia de como tudo evoluiu e como o mundo está melhor a cada dia produzindo fotos mais bonitas e com qualidade!

    ¬ Responder

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