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Um Deus Implícito Na Sociedade

Categoria: Outros
Comentários: 2
Um Deus Implícito Na Sociedade

Um mundo em que ações científicas avançam constantemente, viver a partir de leis de um “Deus” maior seria um equívoco em uma sociedade tão moderna como a do século XIX.

É necessária a política na sociedade, uma vez que é essencial atribuir regras para que não haja uma fuga total ao padrão de vida das pessoas.

Além disso, o Estado é o “protagonista” no mundo moderno e capitalista de hoje, desempenhando um papel fundamental nos acordos financeiros e contribuindo para os avanços tecnológicos das nações.

Assim, a religião deve ser opcional, não interferindo nos valores morais, sociais e humanos dos países.

É evidente que exista um Deus, pelo ponto de vista religioso, porém há diferentes interpretações das chamadas “leis divinas”. O abuso aos fiéis é exacerbado devido a forte fé que as pessoas têm a esse Deus, existindo, assim, aproveitamento dentro dos templos religiosos.

Diferente das outras formas de governo, a teocracia é a única em que o “o governante” (Deus) é comum a todas as nações, ou seja, Deus está em todos os lugares, porém, não há necessidade de tornar as pessoas tão obcecadas por algo que há dúvidas de sua própria existência. Isso leva ao fanatismo.

O homem se sente tão só nesse vasto mundo em meio a tantos conflitos, em que opiniões divergentes se confrontam diariamente e se vê entre o certo e o errado, por isso se refugia em seu “eu” interior.

Acredita, assim, que há alguém superior (Deus) que vai tirá-lo dessa solidão que o agoniza.
Por longos anos, religião e ciência se confrontam para tentar explicar fenômenos que aconteceram, porém o homem é ambicioso, tentando mostrar que os fenômenos se explicam por fatos religiosos a fim de se beneficiarem com o uso do dinheiro dos fiéis, na maioria dos casos.

Por outro lado, a ciência leva anos de estudos, leva conhecimento à sociedade, mostra o real sentido dos fenômenos, uma vez que os estudos religiosos se baseiam em relatos – dos chamados discípulos.

A Teocracia deveria ser restrita às pessoas, mas não como forma de governo. A religião poderia sim fazer parte do cotidiano, porém sem o fanatismo exacerbado. Isso afeta o comportamento psíquico dos fiéis: viver somente em função de um livro (por ex: Alcorão, Bíblia) e costumes religiosos.

A sociedade necessita de um governo, pois desde sempre o homem jamais conseguiu viver só, precisa de uma orientação. Entretanto, viver em função de um soberano que talvez nem exista, seja desafiar nossos próprios limites mentais e emocionais.


Larissaalb.

Título: Um Deus Implícito Na Sociedade

Autor: Larissaalb. Larissaalb. (todos os textos)

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Comentários     ( 2 )    recentes

  • Natanael

    13-12-2014 às 10:07:05

    Enquanto seguirmos aquilo que o coração humano deseja a nossa sociedade será um caos. A sociedade atual tem ido de mal a pior justamente porque estão se esquecendo de cumprir os mandamentos de Deus.

    ¬ Responder
  • Larissaalb.Larissaalb.

    17-02-2017 às 21:27:25

    Exatamente!
    Estão se esquecendo dEle que tudo nos ensinou.

    ¬ Responder

Comentários - Um Deus Implícito Na Sociedade

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Martelos e marrettas

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Tema: Ferramentas
Martelos e marrettas\"Rua
Os martelos e as marretas são, digamos assim, da mesma família. As marretas poderiam apelidar-se de “martelos com cauda”. Elas são bastante mais robustas e mantêm as devidas distâncias: o cabo é maior.

Ambos constituem, na sua génese, amplificadores de força destinados a converter o trabalho mecânico em energia cinética e pressão.

Com origem no latim medieval martellu, o martelo é um instrumento utilizado para “cacetear” objectos, com propósitos vários, pelo que o seu uso perpassa áreas como o Direito, a medicina, a carpintaria, a indústria pesada, a escultura, o desporto, as manifestações culturais, etcétera, variando, naturalmente, de formas, tamanhos e materiais de composição.

A diversidade dos martelos é, realmente, espantosa. O mascoto, por exemplo, é um martelo grande empregue no fabrico de moedas. Com a crise económica que assola o mundo actualmente, já se imaginam os governantes, a par dos banqueiros, de martelo em punho para que não falte nada às populações…

Há também o marrão que, mais do que o “papa-livros” que tira boas notas a tudo, constitui um grande martelo de ferro, adequado para partir pedra. Sempre poupa trabalho à pobre água mole…

O martelo de cozinha serve para amaciar carne. Daquela que se vai preparar, claro está, e não da de quem aparecer no entretanto para nos martelar a paciência…!

Já no âmbito desportivo, o lançamento do martelo representa uma das provas olímpicas, tendo sido recentemente adoptado na modalidade feminina. Imagine-se se, em vez do martelo, se lançasse a marreta… seria, certamente, mesmo sem juiz nem tribunal, a martelada que sentenciaria a sorte, ou melhor, o azar de alguém!

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