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Aprenda a comprar em leilões

Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Categoria: Antiguidades
Visitas: 14
Aprenda a comprar em leilões

Um leilão é uma alternativa de compra e venda de tudo e mais alguma coisa: imóveis, carros, joias, brinquedos, móveis, etcétera, quer novos, quer usados, quer em estado de sucata. Também denominados de hasta pública, os leilões constituem a mais antiga forma de negociação conhecida, sendo o leiloeiro a personagem principal. Ele é, de facto, o administrador dos bens em transação, sendo contratado pelos respetivos vendedores, e devidamente habilitado para efetuar leilões.

Fica com o objeto apregoado quem fizer a maior licitação, isto é, a oferta mais alta. O valor do bem é pré-definido através de avaliação, e é a partir dele que o potencial interessado deve lançar ofertas. Nos avisos e editais deverão constar as datas e locais de visitação dos objetos, que permitirá examiná-los antes do leilão. É aconselhável que se avaliem os bens com o auxílio de técnicos especializados, uma vez que eles são vendidos da forma como estão, sem azo a reclamações ou desistências a posteriori.

Para ir a um leilão não é preciso convite. Por necessidade jurídica, ele é aberto a qualquer pessoa, individual ou coletiva. Com o intuito de aprender ou comprar, é útil visitar previamente a exposição.

A indumentária deve estar de acordo com o local, o ambiente, a hora do dia e o tipo de pessoas presentes no leilão. Atrasos à chegada revelam pouca educação e menos interesse, e podem ser aniquiladores de ótimos negócios. Chegar um pouco antes do início e registar-se para fazer licitações ou para receber convites de outros leilões é boa ideia. Atenção às bebidas! Embora grátis, elas costumam sair muitíssimo caras a quem abusa (o álcool potencia o descontrolo) …

As licitações devem ser bastante claras, mas não escandalosas, e restritas às posses reais do comprador (que será responsabilizado civilmente pelo seu comprometimento, que funciona com um contrato) e ao valor da peça. Licitações demasiado diminutas são indicadoras de ignorância ou constituem insultos, assim como cobrir ofertas de outros com um acréscimo de poucos cêntimos.

Também na Internet é possível participar em leilões. Aqui, podem encontrar-se artigos novos ou usados a preços bastante inferiores aos do mercado tradicional. Não ter de sair de casa para comprar algo que pode estar a milhas de distância constitui, sem dúvida, uma grande vantagem, mas é sempre útil entrar em contacto com o vendedor e pedir esclarecimentos e informações detalhadas. Todavia, a confiança é uma questão premente, passível de ser contornada através da escolha de sites que ofereçam algumas garantias acerca dos participantes.

Quem nunca tenha utilizado um site de leilões on-line deve ler o ficheiro de ajuda do site antes de fazer uma licitação. Adicionalmente, é preciso compreender a declaração de privacidade do site e o acordo de utilizador. Por exemplo, há muitos sites que não admitem a anulação de um negócio. Há que verificar a existência de seguros e garantias.

As informações que se conseguirem recolher sobre o vendedor podem revelar-se valiosíssimas. É de desconfiar se um vendedor der um número de telefone errado ou solicitar o envio do pagamento para um apartado. Do mesmo modo, causam suspeição uma encomenda com data de expedição superior a 20 dias após a receção do pagamento e a prática de preços muito inferiores a outros leilões para artigos similares (que podem ser indício de menor qualidade ou de produtos roubados).

Pesquisar acerca do artigo pretendido e comparar preços de peças semelhantes noutros leilões ou em lojas on-line conferem mais segurança e avontade na negociação. Não se podem tocar os objetos antes da compra, mas, depois desta, é só esperar que eles sejam entregues.


Maria Bijóias

Título: Aprenda a comprar em leilões

Autor: Maria Bijóias (todos os textos)

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Martelos e marrettas

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Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Tema: Ferramentas
Martelos e marrettas\"Rua
Os martelos e as marretas são, digamos assim, da mesma família. As marretas poderiam apelidar-se de “martelos com cauda”. Elas são bastante mais robustas e mantêm as devidas distâncias: o cabo é maior.

Ambos constituem, na sua génese, amplificadores de força destinados a converter o trabalho mecânico em energia cinética e pressão.

Com origem no latim medieval martellu, o martelo é um instrumento utilizado para “cacetear” objectos, com propósitos vários, pelo que o seu uso perpassa áreas como o Direito, a medicina, a carpintaria, a indústria pesada, a escultura, o desporto, as manifestações culturais, etcétera, variando, naturalmente, de formas, tamanhos e materiais de composição.

A diversidade dos martelos é, realmente, espantosa. O mascoto, por exemplo, é um martelo grande empregue no fabrico de moedas. Com a crise económica que assola o mundo actualmente, já se imaginam os governantes, a par dos banqueiros, de martelo em punho para que não falte nada às populações…

Há também o marrão que, mais do que o “papa-livros” que tira boas notas a tudo, constitui um grande martelo de ferro, adequado para partir pedra. Sempre poupa trabalho à pobre água mole…

O martelo de cozinha serve para amaciar carne. Daquela que se vai preparar, claro está, e não da de quem aparecer no entretanto para nos martelar a paciência…!

Já no âmbito desportivo, o lançamento do martelo representa uma das provas olímpicas, tendo sido recentemente adoptado na modalidade feminina. Imagine-se se, em vez do martelo, se lançasse a marreta… seria, certamente, mesmo sem juiz nem tribunal, a martelada que sentenciaria a sorte, ou melhor, o azar de alguém!

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Título:Martelos e marrettas

Autor:Rua Direita(todos os textos)

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