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O dinheiro futebolístico e as injustiças exteriores

Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Categoria: Outros
O dinheiro futebolístico e as injustiças exteriores

Não se percebe, não se tenta perceber, nem sequer ninguém se dá o trabalho de perceber o porque de tanta injustiça social do meio futebolístico em relação a outras profissões e elementos desfavorecidos.

Porque um jogador de futebol ganha milhões por correr atrás de uma bola? Fisicamente acredito que haja desgaste, acredito em muito esforço a nível desportivo, mas por amor de Deus não desvalorizem outras profissões mais importantes para o ser humano á face da Terra. Os Bombeiros arriscam a vida, tendo famílias, tendo filhos para criar por vezes pequenos, tendo uma vida própria, tendo uma mulher em casa preocupada, ou até uma mãe em caso de jovens, por outra vida, uma vida HUMANA, e ninguém valoriza esta profissão nem sequer reconhecem estes homens que salvam vidas arriscando a sua, e ganham uma miséria, olhando então para os futebolistas, que não vejo razão em que arrisquem a sua vida, não salvam vidas nem se arriscam a algo de tão doloroso e infernal, apenas lutam por taças e por campeonatos, sendo sempre alvo de notícias o ano inteiro, condecorados por toda agente, e andam na boca de todo o mundo como se fossem uns verdadeiros heróis e ídolos, mas que no final, heróis são aqueles que salvam quem esteve entre a vida e a morte, aquele que realmente se preocupa com a raça humana e não com o dinheiro em si.

É triste a sociedade que temos, e o mundo de injustiças em que vivemos, em que todos dão valor ao futebol mas quem ganha o salário estupendo são quem corre atras de uma bola, e quem arrisca a sua própria vida ganhe simplesmente uma miséria, um ganha-pão.

Será triste também falar de milhares ou até milhões de pessoas trabalhando noite e dia, ao sol e á chuva, em pleno verão ou em pleno inverno, e não são nem reconhecidos nem valorizados pela sociedade atual, ganham um ordenado miserável.

É de salientar que existem pessoas a morrer á fome todos os dias, pessoas sem um único pão, e raramente são notícia nas redes comunicativas.

André Belacorça

Título: O dinheiro futebolístico e as injustiças exteriores

Autor: André Belacorça (todos os textos)

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Pulp Fiction: 20 anos depois

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Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Tema: Arte
Pulp Fiction: 20 anos depois\"Rua
Faz hoje 20 anos que estreou um dos mais importantes ícones cinematográficos americanos.

Pulp Fiction é um marco do cinema, que atirou para a ribalta Quentin Tarantino e as suas ideias controversas (ainda poucos tinham visto o brilhante “Cães Danados”).

Repleto de referências ao cinema dos anos 70 e com uma escolha de casting excepcional, Pulp Fiction conquistou o público com um discurso incisivo (os monólogos bíblicos de Samuel L. Jackson são um exemplo disso), uma violência propositadamente mordaz e uma não linearidade na sucessão dos acontecimentos, tudo isto, associado a um ritmo alucinante.

As três narrativas principais entrelaçadas de dois assassinos, um pugilista e um casal, valeram-lhe a nomeação para sete Óscares da Academia, acabando por vencer na categoria de Melhor Argumento Original, ganhando também o Globo de Ouro para Melhor Argumento e a Palma D'Ouro do Festival de Cannes para Melhor Filme.

O elenco era composto por nomes como John Travolta, Samuel L. Jackson, Bruce Willis, Uma Thurman e (porque há um português em cada canto do mundo) Maria de Medeiros.

Para muitos a sua banda sonora continua a constar na lista das melhores de sempre, e na memória cinéfila, ficam eternamente, os passos de dança de Uma Thurman e Travolta.

As personagens pareciam ser feitas à medida de cada actor.
Para John Travolta, até então conhecido pelos musicais “Grease” e “Febre de Sábado à Noite”, dar vida a Vincent Vega foi como um renascer na sua carreira.

Uma Thurman começou por recusar o papel de Mia Wallace, mas Tarantino soube ser persuasivo e leu-lhe o guião ao telefone até ela o aceitar.

Começava ali uma parceria profissional (como é habitual de Tarantino) que voltaria ao topo do sucesso com “Kill Bill”, quase 10 anos depois.

Com um humor negro afiadíssimo, Tarantino provou em 1994 que veio para revolucionar o cinema independente americano e nasceu aí uma inspirada carreira de sucesso, que ainda hoje é politicamente incorrecta, contradizendo-se da restante indústria.

Pulp Fiction é uma obra genial. Uma obra crua e simultaneamente refrescante, que sobreviveu ao tempo e se tornou um clássico.
Pulp Fiction foi uma lição de cinema!

Curiosidade Cinéfila:
pulp fiction ou revista pulp são nomes dados a revistas feitas com papel de baixa qualidade a partir do início de 1900. Essas revistas geralmente eram dedicadas às histórias de fantasia e ficção científica e o termo “pulp fiction” foi usado para descrever histórias de qualidade menor ou absurdas.

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Carla Correia

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Autor:Carla Correia(todos os textos)

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