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Como fazer um jardim em miniatura

Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Categoria: Bricolage Jardim
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Comentários: 6
Como fazer um jardim em miniatura

As garrafas, garrafões, jarras ou qualquer outro recipiente de vidro transparente podem ser reciclados e transformados num lindo jardim em miniatura. Esta é uma maneira fácil, divertida e económica de decorar a sua casa ou até mesmo de presentear amigos.

Deverá escolher um bom recipiente de vidro transparente. A sua escolha deverá recair por um objeto suficientemente grande que permita que as plantas cresçam.

Comece por limpar e secar o recipiente escolhido antes de o utilizar. Arranje também palitos de churrasco ou pauzinhos chineses e arame para conseguir elaborar um conjunto de objetos que lhe irão facilitar a tarefa de criação do jardim: para fazer uma pá, use uma colher de chá e prenda-a a um palito ou pauzinho com um pedaço de arame; para calcar a terra, poderá usar um carrinho de linhas fixo na extremidade de um palito; para pinça poderá utilizar dois palitos de churrasco ou dois pauzinhos chineses; para podar, nada melhor que prender um canivete também a um palito.

As plantas que escolher deverão ser pequenas e de crescimento lento, como é o caso dos fetos e dos catos e com requisitos semelhantes, especialmente em termos de necessidade de água.

Após a seleção das mesmas, faça um estudo do modo como deseja que as plantas sejam colocadas no recipiente, de modo a harmonizar tamanhos e cores e assim criar um arranjo interessante.

Depois, é só iniciar o trabalho:comece por colocar seixos e areia na base do recipiente. Isto irá criar uma boa drenagem, impedindo assim a criação de fungos. Adicione em seguida pedaços de carvão, que irão eliminar o cheiro causado pela decomposição que irá ocorrer no interior. Por fim, cubra todas estas camadas com cerca de 7 cm de terra.

Use a pá para alisar a superfície e depois faça um buraco fundo para colocar a primeira planta. Comece por plantar junto ao vidro e só depois trabalhe o centro. Retire as plantas do vaso de origem, limpe as raízes do excesso de terra e introduza-a no buraco previamente feito, com a ajuda da pinça.

Repita este processo para todas as plantas e, no fim, calque com o carrinho de linhas.
Antes de colocar uma rolha de cortiça, vaporize as plantas e a terra e limpe as paredes da garrafa com uma esponja ou um pedaço de algodão ou gaze presos a um palito ou pauzinho chinês.

Depois, é só escolher um local com luz para colocar o pequeno jardim que criou e apreciar a obra que criou.


Catarina Bandeira

Título: Como fazer um jardim em miniatura

Autor: Catarina Bandeira (todos os textos)

Visitas: 35

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Comentários     ( 6 )    recentes

  • Luene ZarcoLuene

    12-10-2014 às 13:12:54

    Eu amei essa dica super bacana de como fazer um jardim em miniatura. Tenho muita vontade de fazer também e adoro um ambiente bem arborizado.

    ¬ Responder
  • SophiaSophia

    24-04-2014 às 22:33:13

    Como é bom ter um jardim em miniatura, a Rua Direita adorou as dicas!

    ¬ Responder
  • alcionealcione

    06-02-2012 às 00:21:30

    bom!!! tenho em minha casa arvore de manga pois quero saber como matar os fungos que ela deu no pe as mangas sairam com muitas largatas e com gosto exquisitos que faco?

    ¬ Responder
  • frankfrank

    09-02-2011 às 22:18:43

    adorei o site mas...preciso d umas dicas por favor contactem
    [email protected]

    ¬ Responder
  • Comercial rb CenterAndréia

    02-01-2011 às 16:07:44

    Amei conhecer este sit, me ajudou muito de como fazer eu mesmo meu jardim. Muito obrigada pela dicas.

    ¬ Responder
  • GiuseppeGiuseppe

    12-11-2009 às 11:30:21

    1) seria possível substituir o vidro por PET ?
    2) poderia eliminar o cheiro causado pela decomposição que irá ocorre no interior da garrafa aproveitando para fazer compostagem ?

    ¬ Responder

Comentários - Como fazer um jardim em miniatura

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Ex-Machina e a máxima: cuidado ao mexer com os robôs.

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Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Tema: DVD Filmes
Ex-Machina e a máxima: cuidado ao mexer com os robôs.\"Rua
Este texto irá falar sobre o filme Ex_Machina, nele podem e vão ocorrer Spoillers, então se ainda não viram o filme, vejam e voltem depois para lê-lo.

Impressões iniciais:

Ponto para o filme. Já que pela sinopse baixei a expectativa ao imaginar que era apenas mais um filme de robôs com complexo de Pinóquio, mas evidentemente que é muito mais que isso.

Desde as primeiras cenas é possível perceber que o filme tem algo de especial, pois não vemos uma cena de abertura com nenhuma perseguição, explosão ou ação sem propósito, típica em filmes hollywoodianos.
Mais um ponto, pois no geral o filme prende mais nos diálogos cerebrais do que na história em si, e isso é impressionante para o primeiro filme, como diretor, de Alex Garland (também roteirista do filme). O filme se mostrou eficiente em criar um ambiente de suspense, em um enredo, aparentemente sem vilões ou perigos, que prende o espectador.

Entrando um pouco no enredo, não é difícil imaginar que tem alguma coisa errada com Nathan Bateman (Oscar Isaac), que é o criador do android Ava (Alicia Vikander), pois ele vive isolado, está trabalhando num projeto de Inteligência Artificial secreto e quando o personagem orelha, Caleb Smith (Domhnall Gleeson), é introduzido no seu ambiente, o espectador fica esperando que em algum momento ele (Nathan) se mostrará como vilão. No entanto isso ocorre de uma forma bastante interessante no filme, logo chegaremos nela.

Falando um pouco da estética do filme, ponto para ele de novo, pois evita a grande cidade (comum nos filmes de FC) como foco e se concentra mais na casa de Nathan, que fica nas montanhas cercadas de florestas e bastante isolado. Logo de cara já é possível perceber que a estética foi pensada para ser lembrada, e não apenas um detalhe no filme. A pesar do ambiente ser isolado era preciso demonstras que os personagens estão em um mundo modernizado, por isso o cineasta opta por ousar na arquitetura da casa de Nathan.

A casa é nesses moldes novos onde a construção se mistura com o ambiente envolta. Usando artifícios como espelhos, muitas paredes de vidro, estruturas de madeira e rochas, dando a impressão de camuflagem para a mesma, coisa que os ambientalistas julgam favorável à natureza. Por dentro se pode ver de forma realista como podem ser as smart-house, não tenho certeza se o termo existe, mas cabe nesse exemplo. As paredes internas são cobertas com fibra ótica e trocam de cor, um efeito que além de estético ajuda a criar climas de suspense, pois há momentos onde ocorrem quedas de energia, então fica tudo vermelho e trancado.

O papel de Caleb á ajudar Nathan a testar a IA de AVA, mas com o desenrolar da história Nathan revela que o verdadeiro teste está em saber se Ava é capaz de “usar”, ou “se aproveitar” de Caleb, que se demonstra ser uma pessoa boa.

Caleb é o típico nerd introvertido, programador, sem amigos, sem família e sem namorada. Nathan também representa a evolução do nerd. O nerd nos dias de hoje. Por fora o cara é careca, barbudão com uns traços orientais (traços indianos, pois a Índia também fica no Oriente), bebê bastante e ao mesmo tempo malha e mantém uma dieta saudável pra compensar. E por dentro é um gênio da programação que criou, o google, o BlueBook, que é um sistema de busca muito eficiente.

Destaque para um diálogo sobre o BlueBook, onde Nathan fala para Caleb:
“Sabe, meus concorrentes estavam tão obcecados em sugar e ganhar dinheiro por meio de compras e mídia social. Achavam que ferramenta de pesquisa mapeava O QUE as pessoas pensavam. Mas na verdade eles eram um mapa de COMO as pessoas pensavam”.

Impulso. Resposta. Fluido. Imperfeição. Padronização. Caótico.

A questão filosófica vai além disso esbarrando no conceito de “vontade de potência”, de Nietzche, mas sobre isso não irei falar aqui, pois já há textos muito bons por aí.

Tem outra coisa que o filme me lembrou, que eu não sei se é referência ou se foi ocasional, mas o local onde Ava está presa e a forma como ela fica deitada num divã, e questiona se Caleb a observa por detrás das câmeras, lembra o filme “A pele que habito” de Almodóvar, um outro filme excelente que algum dia falarei por aqui.

Talvez seja uma versão “O endoesqueleto de metal e silicone que habito”, ou “O cérebro positrônico azul que habito”, mesmo assim não podia deixar de citar a cena por que é muito interessante.

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Jhon Erik Voese

Título:Ex-Machina e a máxima: cuidado ao mexer com os robôs.

Autor:Jhon Erik Voese(todos os textos)

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Comentários

  • Suassuna 11-09-2015 às 02:03:47

    Gostei do texto, irei conferir o filme.

    ¬ Responder
  • Jhon Erik VoeseJhon Erik Voese

    15-09-2015 às 15:51:02

    Que bom, obrigado! Espero que goste do filme também!

    ¬ Responder

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