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Namorar em público

Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Categoria: Outros
Visitas: 4
Comentários: 3
Namorar em público

Algumas vezes, principalmente para os jovens, é difícil conter a vontade de demonstrar o amor que se sente pela pessoa amada. E esse tipo de comportamento é normal e saudável, pois quando se está ao lado da pessoa que se gosta é natural querer demonstrar carinho. Além disso, é importante para que o seu amor perceba o quanto você gosta dele. Mas, a partir do momento em que essas demonstrações de afeto se tornam exageradas, podem incomodar as pessoas.

Também existem casos em que ocorre uma situação oposta: relacionamentos que envolvem um sentimento possessivo ou estejam muito desgastados, acabam expondo em público algumas coisas que deveriam ser tratadas somente entre o casal. A maioria das pessoas conhece alguém que já brigou com o namorado no shopping, no restaurante ou em qualquer outro lugar.

Se você se identificou com alguma das situações citadas, talvez seja necessário reavaliar alguns parâmetros de seu relacionamento. Mas, como saber qual é o limite aceitável para namorar em público? É importante ressaltar que cada indivíduo possui seus valores e limites, pois essa é uma questão cultural e de formação pessoal. E, por exemplo, alguns dos comportamentos feitos em uma balada, poderão não ser aceitos na igreja ou mesmo em um parque.

O local em que um casal se encontra determina quais atitudes são admissíveis e quais são indevidas. Portanto, a primeira sugestão é comportar-se de acordo com o ambiente. Também evite demonstrar tanto amor quando estiver em locais públicos com o namorado, pois tal atitude, dependendo do lugar, pode ser considerada falta de respeito.

Além dos “amassos” em público, é importante evitar provocar discussões em público. Os possíveis problemas que um casal possui, devem ser debatido somente por eles na intimidade, sem que outras pessoas estejam ouvindo. Além disso, não é bom envolver outras pessoas na confusão, pedindo a opinião alheia sobre o tema, pois essas discussões dizem respeito somente ao casal.

Por fim, não ultrapassar os limites e comportar-se adequadamente, de acordo com a ocasião, transpassa que o casal tem respeito e educação pelas pessoas que estão em volta. Dessa forma, vocês poderão ter um convívio harmônico com todas as pessoas próximas.


Rua Direita

Título: Namorar em público

Autor: Rua Direita (todos os textos)

Visitas: 4

717 

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Comentários     ( 3 )    recentes

  • Rafaela CoronelRafaela

    18-08-2014 às 00:06:08

    Não gosto de ver namoros bem quentes na rua. Que falta de respeito com o próximo, na verdade, sem necessidade disso. É preciso ter bom senso e limites mesmo. Por isso, é que existem quartos privados, para esse fim! As pessoas já não sabem lidar com o que pode e não pode, estão agindo por puro instinto.

    ¬ Responder
  • ela ele

    11-05-2014 às 22:59:53

    Lindo artigo este seu, realmente é preciso ter sabedoria para namorar em público, sem abusar.

    Eu tenho um site também, veja o que acha dele:
    http://www.elaele.com.br


    Até mais e obrigada pelo post!

    ¬ Responder
  • Alessandra

    09-11-2012 às 11:41:47

    Mtoo Obrigada

    ¬ Responder

Comentários - Namorar em público

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Autobiografia de Alice B. Toklas, de Gertrude Stein, pela primeira vez em Portugal

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Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Tema: Literatura
Autobiografia de Alice B. Toklas, de Gertrude Stein, pela primeira vez em Portugal\"Rua
Gertrude Stein foi uma escritora de peças de teatro, de peças de opera, de ficção, de biografia e de poesia, nascida nos Estados Unidos da América, e escreveu a Autobiografia de Alice B. Toklas, vestindo a pele, e ouvindo pela viva voz da sua companheira de 25 anos de vida, os relatos da historia de ambas, numa escrita acessível, apresentando situações caricatas ou indiscretas de grandes vultos da arte e da escrita da sua época. Alice B. Toklas foi também escritora, apesar de ter vivido sempre um pouco na sombra de Stein. Apesar de ambas terem crescido na Califórnia, apenas se conheceram em Paris, em 1907.


Naquela altura, Gertrude vivia há quatro anos com o seu irmão, o artista Leo Stein, no numero 27 da rue de Fleurus, num apartamento que se tinha transformado num salão de arte, recebendo exposições de arte moderna, e divulgando artistas que viriam a tornar-se muito famosos. Nestes anos iniciais em Paris, Stein estava a escrever o seu mais importante trabalho de início de carreira, Three Lives (1905).


Quando Gertrude e Alice se conheceram, a sua conexão foi imediata, e rapidamente Alice foi viver com Gertrude, tornando-se sua parceira de escrita e de vida. A casa, como se referiu atrás, tornou-se um local de reunião para escritores e artistas da vanguarda da época. Stein ajudou a lançar as carreiras de Matisse, e Picasso, entre outros, e passou a ser uma espécie de teórica de arte, aquela que descrevia os trabalhos destes artistas. No entanto, a maior parte das críticas que Stein recebia, acusavam-na de utilizar uma escrita demasiado densa e difícil, pelo que apenas em 1933, com a publicação da Autobiografia de Alice B. Toklas, é que o trabalho de Gertrude Stein se tornou de facto reconhecido e elogiado.


Alice foi o apoio de Gertrude, foi a dona de casa, a cozinheira, grande cozinheira aliás, vindo mais tarde a publicar algumas das suas receitas, e aquela que redigia e corrigia o que Gertrude lhe ditava. Assim, Toklas fundou uma pequena editora, a Plain Editions, onde publicava o trabalho de Gertrude. Aliás, é reconhecido nesta Autobiografia, que o papel de Gertrude, no casal, era o de marido, escrevendo e discutindo arte com os homens, enquanto Alice se ocupava da casa e da cozinha, e de conversar sobre chapéus e roupas com as mulheres dos artistas que visitavam a casa. Depois da morte de Gertrude, Alice continuou a promover o trabalho da sua companheira, bem como alguns trabalhos seus, de culinária, e um de memórias da vida que ambas partilharam.


Assim, este livro que inspirou o filme “Meia noite em Paris”, de Woody Allen, é um livro a não perder, já nas livrarias em Portugal, pela editora Ponto de Fuga.

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Liliana Félix Leite

Título:Autobiografia de Alice B. Toklas, de Gertrude Stein, pela primeira vez em Portugal

Autor:Liliana Félix Leite(todos os textos)

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