Não se consegue conceber muito bem, nos tempos modernos, viver sem, pelo menos, uma casa de banho na residência, no trabalho, num lugar público.

Contudo, infelizmente, há quem não tenha de o conjecturar, uma vez que o experimenta todos os dias. E não se verifica só em alguns países nem em determinadas condições…

As casas de banho são, efectivamente, essenciais em qualquer contexto, não só para o efeito de limpeza, o banho, que o nome sugere, mas também para a excreção dos resultados do bom funcionamento do organismo, que é como quem diz, as necessidades fisiológicas de carácter sólido e líquido, fora outras de consistência e natureza duvidosas…

Das casas de banho, há quem prefira e se deleite com a parte do banho propriamente dito. Só que este prazer, não raras vezes, inunda de tal modo as imediações que mais valia chamar-lhe “casa de piscina” ou mesmo “casa de mar”. Não seria necessário tanto estardalhaço…

Talvez fosse uma atitude de respeito para com os demais colocar uma placa na porta a recomendar o uso de barbatanas, caso alguém manifeste coragem suficiente para entrar… ou precisão inadiável!

E, já agora, convém interditar o acesso a todos os que não saibam nadar.

Por outro lado, há pessoas que transformam aquele pequeno assento com uma tampa e ligação directa à rede de esgotos no seu “trono”, a avaliar pelo tempo que lá passam e a grandeza do que lá fazem.

É melhor nem congeminar do que é que eles serão reis…! Ainda assim, pelo sim e pelo não, nestes casos aconselham-se os tampos almofadados. Mas, atenção: ler tudo bem, adormecer não!