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Poesias de Hoje - Desumana

Categoria: Literatura
Visitas: 2
Poesias de Hoje - Desumana

Desumana
Desumana é este comportamento
Que intimida e desmoraliza o outro
Que ao invés de desejar-te raios e trovões
Além de a morte,
Deseja-te rosas emaranhadas
Por orquídeas além de a imensidão
Não tão somente do céu,
Mas sim de todo o universo
Multiplicado por infinitas vezes para
A exploração de uma paixão
Que pune a ilusão e a escuridão por intermédio
Da imensidão sem fim.

Por culpa
Por conta da desonrosa ilusão
Que trancafiou o meu coração
Numa imensidão
Sem o dom de ser tocado pela paixão,
O coração
Que pune veementemente a solidão
Que se agiganta na presença do fogo
Do amor que não seja a ser como a paixão,
Embora seja tão quão angelical suavizando sua forma de ser.


A Máscara
A máscara que esconde quem
Verdadeiramente é quem diz amar
Quem ama sem sentir ser amado
Por aquele que de todas as formas
Sejam erradas ou não demonstra o amor
Que parece tentar esconder mesmo que seja
Um indício do resquício de um infortúnio incendeia
De um coração
Tão grande quanto à imensidão do Céu
Como a de todo o infinito que não se conjuga
Ao tamanho do amor e de todo
O desprezo à ilusão.

Desprezo
Desprezo o teu bem querer
Que eres o meu mal querer
Embora seja o nosso bem querer
Que nada se condiz ao futuro guardado nas estrelas
E preservados por nossos sonhos de seguir a eternidade
E a plenitude do sagrado amor de Deus e
O afeto dentre as nossas almas.

O Afeto
A atração que há de envolvente
Dentre os nossos corações
Que os fazem unirem diante à imensidão
Na casa do sagrado Deus
Com quem mais que o afeto procurou,
Além do imensurável amor infinito,
Além da vossa misericórdia,
Além de todas as coisas más das quais o amor
De Deus a de prevalecer mesmo quanto mais tardia
O percebemos a vossa companhia em nossos corações
Que silencia as nossas almas
E acalmando o espírito.

Acalma-Te
Acalma-te o coração apagando
O fogo que o incendeia por dentro
Suprindo-se da necessidade de um novo amor
Trilhando um novo caminho,
Estancando o sangue que escorre da alma
Com a convulsão recorrente
Da paixão pela qual se foi pela dor
De tão veementemente e
Com persistência perdurar até o infinito
Da vida de sua alma que não fez calando a voz do amor
Que deixou que se se torna uma paixão
Tão quão viciante,
Tão quão doce e mortífera.


Livra-se
Livra-se desta pessoa que somente
Parece-te um grude sem se quer ter
Um mínimo ou delicado significado
Mas não o permita que caísse na rede da solidão,
Nas graças da depressão,
Ou nas garras da ilusão que
Perturba o coração
Fazendo a paixão perder o significado
Do medíocre valor mesmo que doa e
Que para a outra pessoa o amor esteja valendo
A própria vida assim como a paz do coração,
Mesmo que o amor nunca pareça ter fim já que
Também esteja escondendo um sentimento
Que vale mais do que a sensação de estar preso a ti
Mesmo que esteja voando para ti e por isso nunca diga adeus.


Kaique Barros

Título: Poesias de Hoje - Desumana

Autor: Kaique Barros (todos os textos)

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Comentários - Poesias de Hoje - Desumana

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Um sinal de compromisso

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Tema: Jóias Relógios
Um sinal de compromisso\"Rua
Exibir uma aliança de compromisso é, frequentemente, motivo de orgulho e, quando se olha para ela, vai-se rodando-a no dedo e fica-se com aquela expressão ridícula na cara.

Uma questão se coloca: qual a razão de estas alianças de compromisso serem tão fininhas: será porque os seus principais clientes, os jovens, são sujeitos de poucas posses (tendendo as mesadas a emagrecer ainda mais com a crise generalizada) ou porque esse compromisso, não obstante a paixão arrebatadora, é frágil e inseguro?

Sim, porque aqui há que fazer cálculos matemáticos: x compromissos vezes y alianças…com um orçamento limitado sobre um fundo sentimental infinito…

Depois, importa perpassar os tipos destas alianças. Há as provisórias, que duram em média quinze dias; há as voadoras, que atravessam os ares à velocidade da luz quando a coisa dá para o torto; há as que insistem em cair do dedo, sobretudo em momentos em que ter um compromisso se revela extremamente inoportuno; e depois há as residentes, que uma vez entradas não tornam a sair.

Os pombos-correios usam anilhas onde figuram códigos que os identificam. Talvez não fosse completamente descabido fazer umas inscrições deste género em algumas alianças de compromisso por aí…

Só para ajudar os mais esquecidos a recordarem a que “pombal” pertencem.

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Comentários

  • Luene ZarcoLuene

    22-09-2014 às 05:46:10

    Um sinal de amor e lealdade perpétua! Adoro ver os vários modelos de aliança! Vale a pena escolher uma bem bonita!

    ¬ Responder

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