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Educação Formal, Informal, não formal

Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Categoria: Outros
Visitas: 36
Educação Formal, Informal, não formal

Devemos analisar as relações da Animação Sociocultural com as áreas que a complementam, com as quais tem uma afinidade conceptual ou ainda com as áreas nas quais a Animação Sociocultural ocupa uma função central. Estas relações constituem um fator vital, na hora de intervir, e compreender a tríade educacional formada a partir da educação formal, educação não formal, e educação informal. Convém referir que este último triângulo conceptual foi mediado por Faure no início da década de setenta.

Na educação formal, a estratégia da Animação Sociocultural é operar como um meio para motivar, complementar, articular saberes e potenciar aprendizagens envolventes.

A educação não formal corresponde à esfera de atuação da Animação Sociocultural, entendida como um conjunto de práticas que se realizam fora do espaço escolar, portanto, associada à ideia de uma educação em sentido permanente e relativa ao ciclo da vida da pessoa.

A educação informal considera a família e a comunidade como agentes educativos. A educação é anterior a escola, ou seja, antes de existir escola já existiam práticas educativas, com base nesta evidência, devemos realçar a criação triádica do sistema educativo. Este deve tornar possível a convivência da educação formal, da não formal e da informal, de forma a equilibrar, harmonizar, humanizar, e a valorizar a referida ligação do ensino à vida.

Não existindo um consenso generalizado sobre o que é educação formal, podemos considera-la como uma educação não regulada por normas rígidas. É orientada pelos propósitos do pluralismo educativo e centrados na relação interpessoal.

Apresenta as seguintes características: tendência educativa assente no pluralismo e na partilha vivencial; propósito de complemento em relação à educação formal;
destaque na convivência geradora de afetos; nivelamento tendencialmente horizontal das relações humanas, aproximando as pessoas umas das outras sem as valorizar em função de graus académicos; não outorgar títulos académicos mas certificados e diplomas de participação; abrangência a toda a população, promovendo relações e aprendizagens intergeracionais; recursos a metodologias próprias com recusa à reprodução de procedimentos utilizados pelo sistema educativo institucional.

A educação formal resulta de uma ação educativa que requer tempo e aprendizagem, é dirigida por um sistema formal de administração competente e é levada a cabo na instituição/escola. É uma educação dirigida para obtenção de títulos académicos e é concebida para alcançar objetivos previamente definidos por estâncias superiores competentes. A educação formal pode e deve apoiar-se nos espaços não formais e informais para desencadear mais empenho, mais motivação, mais sentido, mais envolvência, mais humanismo e ter mais êxito.

Os procedimentos adotados e prosseguidos na educação informal não são diretamente escolares nem de natureza curricular. A educação informal é, de um modo geral, produto da ação da família e dos meios de comunicação de massas. Caracteriza-se ainda pela ausência de um princípio de sistematização e estruturação orgânica, porque a intervenção educativa realiza-se sem uma mediação pedagógica institucionalmente autorizada, resultando das relações espontâneas da pessoa com o meio em que está inserida.

A Animação Sociocultural, no contexto da educação informal, prossegue objetivos diferenciados: potenciar as relações resultantes de práticas comunitárias que se ligam muito a tradições como jogos, festas, convívios e reforço dos laços comunitários e familiares; enquadrar eficazmente a informação/formação veiculada pelos meios de comunicação.


Laura Andrade

Título: Educação Formal, Informal, não formal

Autor: Laura Andrade (todos os textos)

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Comentários - Educação Formal, Informal, não formal

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Como fazer disfarces de Carnaval

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Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Tema: Vestuário
Como fazer disfarces de Carnaval\"Rua
O ano começa e depressa chega uma data muito ansiada principalmente pelos mais jovens: o desejado Carnaval!

Esta é uma data que os pequenos adoram e deliram com as fantasias. O problema maior é a despesa que os disfarces representam e no ano seguinte já não usarão o mesmo disfarce ou, no caso dos mais pequenos, já não lhes serve.
O melhor nesta data é mesmo reciclar e aprender a fazer disfarces caseiros utilizando truques mais económicos e materiais reciclados para preparar as fantasias dos pequenitos!

Uma sugestão para os meninos é o traje de pirata que pode facilmente ser criado a partir de peças que tenha em casa. Procure uma camisa de tamanho grande e, de preferência, de cor branca com folhos. Se não tiver uma camisa com estas características facilmente encontrará um modelo destes no guarda-vestidos de alguma familiar, talvez da avó.

Precisará de um colete preto. Na falta do colete pode utilizar um casaco preto que esteja curto, rasgue as mangas pelas costuras dos ombros. As calças devem ser velhas e pretas para poderem ser cortadas na zona das pernas para envelhecer a peça. Coloque um lenço preto ou vermelho na cabeça do menino e, de seguida, com um elástico preto e um pouco de velcro tape um dos olhos.

Para as meninas não faltam ideias originais para fazer disfarces bonitos e especiais para este dia. Uma ideia original é a fantasia de Flinstone. É muito fácil e prática de fazer e fica um disfarce muito bonito. Comece por arranjar um pedaço de tecido branco. Coloque o tecido em volta do corpo como uma toalha de banho e depois amarre num dos braços fazendo uma alça. Depois corte as pontas em ziguezague mantendo um lado mais comprido que o outro. Amarre o cabelo da menina todo no cimo da cabeça, como se estivesse a fazer um rabo-de-cavalo mas alteie-o mais. Com o auxílio de um pente frise o cabelo, pegando nas pontas e passando o pente em sentido contrário até que fique todo despenteado. Numa loja de disfarces compre um osso de plástico e prenda na fita da criança.

Pegue nos materiais, puxe pela imaginação e ponha mãos ao trabalho!

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Título:Como fazer disfarces de Carnaval

Autor:Rua Direita(todos os textos)

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Comentários

  • Rua DireitaRua Direita

    09-06-2014 às 04:01:21

    Não em carnaval, mas em bailes de fantasia, sempre usei o TNT. Eles são ótimos para trabalhar o corte, para costurar e deixa bem bonito!
    Cumprimentos,
    Sophia

    ¬ Responder

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