Bem vindo à Rua Direita!
Eu sou a Sophia, a assistente virtual da Rua Direita.
Em que posso ser-lhe útil?

Email

Questão

a carregar
Textos | Produtos                                                    
|
Top 30 | Categorias

Email

Password


Esqueceu a sua password?
Início > Textos > Categoria > Vestuário > Aprenda a remover os vincos das calças

Aprenda a remover os vincos das calças

Categoria: Vestuário
Visitas: 728
Comentários: 6
Aprenda a remover os vincos das calças

Usar calça comprida com vinco, já foi sinal de moda, elegância e zelo, hoje é pouco comum encontrar alguém que use calça com vinco. Com a chegada da calça jeans, com seu estilo informal e rebelde na época, foi lançado um novo olhar sobre esse aspecto de usar calça politicamente correta. Com o tempo, o estilo despojado foi chegando devagar e aos poucos se popularizou até mesmo para os mais resistentes em deixar o vinco, que a princípio, achavam muito feio uma calça sem vinco, parecia coisa de quem não queria passar roupa com capricho.

Muitos defensores do vinco e, diga-se de passagem que devem ser respeitados pois, trata-se apenas de um conceito de moda e época, que o bom vinco é aquele que quando visto de longe, parece que a calça vai cortar quem passar perto de tão reto e bem feito e que aí está a marca do verdadeiro vinco.

Se olharmos um pouco para tras, veremos que as calças comprida, principalmente as de tergal, um tecido muito usado dentre outros tecidos, eram pantalonas e tinham vinco. Ao contrário disso, hoje tudo que se quer é tirar o vinco para ficar bem atual, claro que não devemos acreditar que o vinco foi banido de vez, se olharmos bem, veremos que sempre tem alguém que usa calça com vinco, o que acontece atualmente, é que o vinco está bem mais discreto do que era. Ás vezes, mesmo sem a intenção de fazer vinco na calça, no momento em que se está passando, pode fazer vinco devido a posição em que a calça for virada ao passar, caso isso aconteça, tem solução; vamos as seguintes maneiras de remover o vinco das calças:

Para calça social, de qualquer tecido, primeiro deve-se passar gelo sobre o vinco, em seguida colocar um pano branco em cima e passar com ferro. Outra forma é umedecer um pano e pôr em cima do vinco para passar com o ferro, se preferir, pode passar pelo lado do avesso e é preciso tomar cuidado para não formar outro vinco.

Há outras dicas para remover o vinco das calças, com utilização de alcool e vinagre mas talvez, dependendo do tipo de tecido, princialmente se for uma calça com fibras mixtas, pode acontecer do tecido ficar manchado ou se as pessoa for alégica, sentir cheiro e coceira, por isso, o mais prudente é usar gelo ou um pano bem úmido.


Sílvia Baptista

Título: Aprenda a remover os vincos das calças

Autor: Sílvia Baptista (todos os textos)

Visitas: 728

781 

Imagem por: vetcw3

Deixe o seu comentárioDeixe o seu comentário

Comentários     ( 6 )    recentes

  • Raphael

    07-04-2016 às 04:23:10

    Mas isso funciona com calças jeans também?

    ¬ Responder
  • M.L.E.- Soluções de ClimatizaçãoBernadete

    28-01-2015 às 17:45:01

    ótima a dica com o gelo. Tira mesmo o vinco do tecido. Obrigada

    ¬ Responder
  • SophiaSophia

    08-06-2014 às 05:48:22

    Ajudou-me muito. Agora, aprendi como remover os vincos das calças! Fantástico!
    Cumprimentos,
    Sophia

    ¬ Responder
  • João

    18-11-2012 às 14:37:36

    Muito boa dica, obrigado.
    Comprei umas calças em poliester que não tinham quase vincos e na lavandaria vincaram tanto que tive 4 horas a disfarçar os vincos. já ficaram bem, mas ainda vou estar mais umas 2 horas, tirar vinco a poliester dá mesmo muito trabalho.

    ¬ Responder
  • M.L.E.- Soluções de ClimatizaçãoCarla Horta

    07-09-2012 às 23:43:34

    Ora aqui estão umas dicas fantásticas. Acontece muitas vezes e mesmo a quem sabe passar bem a ferro, deixar mais do que uma marca nos vincos. Isso demonstra descuido com a roupa e dá mau aspecto. Dicas muito boas, mesmo.

    ¬ Responder
  • NaassonNaasson

    02-01-2011 às 12:54:35

    OLha sua dica foi muito boa, obrigado

    ¬ Responder

Comentários - Aprenda a remover os vincos das calças

voltar ao texto
  • Avatar *     (clique para seleccionar)


  • Nome *

  • Email

    opcional - receberá notificações

  • Mensagem *

  • Os campos com * são obrigatórios


  • Notifique-me de comentários neste texto por email.

  • Notifique-me de respostas ao meu comentário por email.

Ex-Machina e a máxima: cuidado ao mexer com os robôs.

Ler próximo texto...

Tema: DVD Filmes
Ex-Machina e a máxima: cuidado ao mexer com os robôs.\"Rua
Este texto irá falar sobre o filme Ex_Machina, nele podem e vão ocorrer Spoillers, então se ainda não viram o filme, vejam e voltem depois para lê-lo.

Impressões iniciais:

Ponto para o filme. Já que pela sinopse baixei a expectativa ao imaginar que era apenas mais um filme de robôs com complexo de Pinóquio, mas evidentemente que é muito mais que isso.

Desde as primeiras cenas é possível perceber que o filme tem algo de especial, pois não vemos uma cena de abertura com nenhuma perseguição, explosão ou ação sem propósito, típica em filmes hollywoodianos.
Mais um ponto, pois no geral o filme prende mais nos diálogos cerebrais do que na história em si, e isso é impressionante para o primeiro filme, como diretor, de Alex Garland (também roteirista do filme). O filme se mostrou eficiente em criar um ambiente de suspense, em um enredo, aparentemente sem vilões ou perigos, que prende o espectador.

Entrando um pouco no enredo, não é difícil imaginar que tem alguma coisa errada com Nathan Bateman (Oscar Isaac), que é o criador do android Ava (Alicia Vikander), pois ele vive isolado, está trabalhando num projeto de Inteligência Artificial secreto e quando o personagem orelha, Caleb Smith (Domhnall Gleeson), é introduzido no seu ambiente, o espectador fica esperando que em algum momento ele (Nathan) se mostrará como vilão. No entanto isso ocorre de uma forma bastante interessante no filme, logo chegaremos nela.

Falando um pouco da estética do filme, ponto para ele de novo, pois evita a grande cidade (comum nos filmes de FC) como foco e se concentra mais na casa de Nathan, que fica nas montanhas cercadas de florestas e bastante isolado. Logo de cara já é possível perceber que a estética foi pensada para ser lembrada, e não apenas um detalhe no filme. A pesar do ambiente ser isolado era preciso demonstras que os personagens estão em um mundo modernizado, por isso o cineasta opta por ousar na arquitetura da casa de Nathan.

A casa é nesses moldes novos onde a construção se mistura com o ambiente envolta. Usando artifícios como espelhos, muitas paredes de vidro, estruturas de madeira e rochas, dando a impressão de camuflagem para a mesma, coisa que os ambientalistas julgam favorável à natureza. Por dentro se pode ver de forma realista como podem ser as smart-house, não tenho certeza se o termo existe, mas cabe nesse exemplo. As paredes internas são cobertas com fibra ótica e trocam de cor, um efeito que além de estético ajuda a criar climas de suspense, pois há momentos onde ocorrem quedas de energia, então fica tudo vermelho e trancado.

O papel de Caleb á ajudar Nathan a testar a IA de AVA, mas com o desenrolar da história Nathan revela que o verdadeiro teste está em saber se Ava é capaz de “usar”, ou “se aproveitar” de Caleb, que se demonstra ser uma pessoa boa.

Caleb é o típico nerd introvertido, programador, sem amigos, sem família e sem namorada. Nathan também representa a evolução do nerd. O nerd nos dias de hoje. Por fora o cara é careca, barbudão com uns traços orientais (traços indianos, pois a Índia também fica no Oriente), bebê bastante e ao mesmo tempo malha e mantém uma dieta saudável pra compensar. E por dentro é um gênio da programação que criou, o google, o BlueBook, que é um sistema de busca muito eficiente.

Destaque para um diálogo sobre o BlueBook, onde Nathan fala para Caleb:
“Sabe, meus concorrentes estavam tão obcecados em sugar e ganhar dinheiro por meio de compras e mídia social. Achavam que ferramenta de pesquisa mapeava O QUE as pessoas pensavam. Mas na verdade eles eram um mapa de COMO as pessoas pensavam”.

Impulso. Resposta. Fluido. Imperfeição. Padronização. Caótico.

A questão filosófica vai além disso esbarrando no conceito de “vontade de potência”, de Nietzche, mas sobre isso não irei falar aqui, pois já há textos muito bons por aí.

Tem outra coisa que o filme me lembrou, que eu não sei se é referência ou se foi ocasional, mas o local onde Ava está presa e a forma como ela fica deitada num divã, e questiona se Caleb a observa por detrás das câmeras, lembra o filme “A pele que habito” de Almodóvar, um outro filme excelente que algum dia falarei por aqui.

Talvez seja uma versão “O endoesqueleto de metal e silicone que habito”, ou “O cérebro positrônico azul que habito”, mesmo assim não podia deixar de citar a cena por que é muito interessante.

Pesquisar mais textos:

Jhon Erik Voese

Título:Ex-Machina e a máxima: cuidado ao mexer com os robôs.

Autor:Jhon Erik Voese(todos os textos)

Imagem por: vetcw3

Alerta

Tipo alerta:

Mensagem

Conte-nos porque marcou o texto. Essa informação não será publicada.

Deixe o seu comentárioDeixe o seu comentário

Comentários

  • Suassuna 11-09-2015 às 02:03:47

    Gostei do texto, irei conferir o filme.

    ¬ Responder
  • Jhon Erik VoeseJhon Erik Voese

    15-09-2015 às 15:51:02

    Que bom, obrigado! Espero que goste do filme também!

    ¬ Responder

Pesquisar mais textos:

Deixe o seu comentário

  • Nome *

  • email

    opcional - receberá notificações

  • mensagem *

  • Os campos com * são obrigatórios