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Educação Formal, Informal, não formal

Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Categoria: Outros
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Educação Formal, Informal, não formal

Devemos analisar as relações da Animação Sociocultural com as áreas que a complementam, com as quais tem uma afinidade conceptual ou ainda com as áreas nas quais a Animação Sociocultural ocupa uma função central. Estas relações constituem um fator vital, na hora de intervir, e compreender a tríade educacional formada a partir da educação formal, educação não formal, e educação informal. Convém referir que este último triângulo conceptual foi mediado por Faure no início da década de setenta.

Na educação formal, a estratégia da Animação Sociocultural é operar como um meio para motivar, complementar, articular saberes e potenciar aprendizagens envolventes.

A educação não formal corresponde à esfera de atuação da Animação Sociocultural, entendida como um conjunto de práticas que se realizam fora do espaço escolar, portanto, associada à ideia de uma educação em sentido permanente e relativa ao ciclo da vida da pessoa.

A educação informal considera a família e a comunidade como agentes educativos. A educação é anterior a escola, ou seja, antes de existir escola já existiam práticas educativas, com base nesta evidência, devemos realçar a criação triádica do sistema educativo. Este deve tornar possível a convivência da educação formal, da não formal e da informal, de forma a equilibrar, harmonizar, humanizar, e a valorizar a referida ligação do ensino à vida.

Não existindo um consenso generalizado sobre o que é educação formal, podemos considera-la como uma educação não regulada por normas rígidas. É orientada pelos propósitos do pluralismo educativo e centrados na relação interpessoal.

Apresenta as seguintes características: tendência educativa assente no pluralismo e na partilha vivencial; propósito de complemento em relação à educação formal;
destaque na convivência geradora de afetos; nivelamento tendencialmente horizontal das relações humanas, aproximando as pessoas umas das outras sem as valorizar em função de graus académicos; não outorgar títulos académicos mas certificados e diplomas de participação; abrangência a toda a população, promovendo relações e aprendizagens intergeracionais; recursos a metodologias próprias com recusa à reprodução de procedimentos utilizados pelo sistema educativo institucional.

A educação formal resulta de uma ação educativa que requer tempo e aprendizagem, é dirigida por um sistema formal de administração competente e é levada a cabo na instituição/escola. É uma educação dirigida para obtenção de títulos académicos e é concebida para alcançar objetivos previamente definidos por estâncias superiores competentes. A educação formal pode e deve apoiar-se nos espaços não formais e informais para desencadear mais empenho, mais motivação, mais sentido, mais envolvência, mais humanismo e ter mais êxito.

Os procedimentos adotados e prosseguidos na educação informal não são diretamente escolares nem de natureza curricular. A educação informal é, de um modo geral, produto da ação da família e dos meios de comunicação de massas. Caracteriza-se ainda pela ausência de um princípio de sistematização e estruturação orgânica, porque a intervenção educativa realiza-se sem uma mediação pedagógica institucionalmente autorizada, resultando das relações espontâneas da pessoa com o meio em que está inserida.

A Animação Sociocultural, no contexto da educação informal, prossegue objetivos diferenciados: potenciar as relações resultantes de práticas comunitárias que se ligam muito a tradições como jogos, festas, convívios e reforço dos laços comunitários e familiares; enquadrar eficazmente a informação/formação veiculada pelos meios de comunicação.


Laura Andrade

Título: Educação Formal, Informal, não formal

Autor: Laura Andrade (todos os textos)

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Comentários - Educação Formal, Informal, não formal

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A história da fotografia

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Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Tema: Fotografia
A história da fotografia\"Rua
A história e princípios básicos da fotografia e da câmara fotográfica remontam à Grécia Antiga, quando Aristóteles verificou que os raios de luz solar e com o uso de substâncias químicas, ao atravessarem um pequeno orifício, projetavam na parede de um quarto escuro a imagem do exterior. Este método recebeu o nome de câmara escura.

A primeira fotografia reconhecida foi uma imagem produzida em 1826 por Niepce. Esta fotografia foi feita com uma câmara e assente numa placa de estanho coberta com um derivado de petróleo, tendo estado exposta à luz solar por oito horas, esta encontra-se ainda hoje preservada.

Niepce e Louis –Jacques Mandé Daguerre inciaram em 1829 as suas pesquisas, sendo que dez anos depois foi oficializado o processo fotográfico o nome de daguerreótipo. Este processo consistia na utilização de duas placas, uma dourada e outra prateada, que uma vez expostas a vapores de iodo, formando uma pelicula de iodeto de prata sobre a mesma, ai era a luz que entrava na camara escura e o calor gerado pela luz que gravava a imagem/fotografia na placa, sendo usado vapor de mercúrio para fazer a revelação da imagem. Foi graças á investigação realizada por Friedrich Voigtlander e John F. Goddard em 1840, que os tempos de exposição e revelação foram encurtados.




Podemos dizer que o grande passo (não descurando muitas outras mentes brilhantes) foi dado por Richard Leach Maddox, que em 1871 fabricou as primeiras placas secas com gelatina, substituindo o colódio. Três anos depois, as emulsões começaram a ser lavadas com água corrente para eliminar resíduos.

A fotografia digital


Com o boom das novas tecnologias e com a capacidade de converter quase tudo que era analógico em digital, sendo a fotografia uma dessas mesmas áreas, podemos ver no início dos anos 90, um rápido crescimento de um novo mercado, a fotografia digital. Esta é o ideal para as mais diversas áreas do nosso dia a dia, seja a nível profissional ou pessoal.

As máquinas tornaram-se mais pequenas, mais leves e mais práticas, ideais para quem não teve formação na área e que não tem tempo para realizar a revelação de um rolo fotográfico, sem necessidade de impressão. Os melhores momentos da nossa vida podem agora ser partilhados rapidamente com os nossos amigos e familiares rapidamente usando a internet e sites sociais como o Facebook e o Twitter .

A primeira câmara digital começou a ser comercializada em 1990, pela Kodak. Num instante dominou o mercado e hoje tornou-se produto de consumo, substituindo quase por completo as tradicionais máquinas fotográficas.

Sendo que presentemente com o aparecimento do FullHD, já consegue comprar uma máquina com sensores digitais que lhe permitem, além de fazer fotografia, fazer vídeo em Alta-Definição, criando assim não só fotografias quase que perfeitas em quase todas as condições de luz bem como vídeo com uma qualidade até agora impossível no mercado do vídeo amador.

Tirar fotografias já é acessível a todos e como já não existe o limite que era imposto pelos rolos, “dispara-se” por tudo e por nada. Ter uma máquina fotográfica não é mais um luxo, até já existem máquinas disponíveis para as crianças. Muitas vezes uma fotografia vale mais que mil palavras e afinal marca um momento para mais tarde recordar.

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Bruno Jorge

Título:A história da fotografia

Autor:Bruno Jorge(todos os textos)

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Comentários

  • Rua DireitaRua Direita

    05-05-2014 às 03:48:18

    Como é bom viver o hoje e saber da história da fotografia. Isso nos dá a ideia de como tudo evoluiu e como o mundo está melhor a cada dia produzindo fotos mais bonitas e com qualidade!

    ¬ Responder

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