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Desvendando os mistérios dos mares

Categoria: Desporto
Desvendando os mistérios dos mares

Caça Subarina seleccciona com equilíbrio

Mistério. Só a palavra nos faz levantar a sobrancelha como quem quer abrir um pouco mais o olho, na tentativa de vislumbrar o que se enconde por detrás dela.

Este é um dos maiores fascínios da prática do mergulho.

Poder participar dos mistérios dos oceanos e conhecer por dentro o que à primeira vista não se consegue sequer adivinhar, torna a prática do mergulho, uma actividade única de descoberta.

O facto de nem todos poderem facilmente conviver com as mais variadas formas de vida, ocultas no seio do Mar, torna esta vivência rara e preciosa.

A par com este desporto comtemplativo, surge outra actividade mais interventiva, no meio natural.

Dando voz ao nosso instinto animal de predadores, a caça submarina participa na “selecção natural”, respeitando um conjunto de leis e procedimentos, que vão ao encontro do respeito pelo equilibrio do ambiente marítimo.

Com origens que remontam à Oceania ou ao Japão, a caça submarina, cujo método consiste em caçar os peixes através de um arpão, impulsionado por uma espécie de espingarda, é regulada e supervisionada pela Federação das Actividades Submarinas, fundada em Portugal, em 1965.


Rua Direita

Título: Desvendando os mistérios dos mares

Autor: Rua Direita (todos os textos)

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Imagem por: Serge Melki

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Superstições Náuticas

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Tema: Barcos
Superstições Náuticas\"Rua
Todos temos as nossas manias e superstições. Não que se trate de comportamentos compulsivos, mas a realidade é que mesmo para quem diz que não liga nenhuma a estas coisas, as superstições acompanham-nos.

Passar por baixo de uma escada, deixar a tesoura, uma porta de um armário ou uma gaveta aberta ou até deixar os sapatos em posição oposta ao correcto, são das superstições mais comuns. As Sextas-feiras 13 também criam alguma confusão a muita gente, mas muitos são os que já festejam e brincam com a data.

Somos assim mesmo, supersticiosos, uns mais do que outros, mas é uma essência que carregamos, mesmo que de forma inconsciente.

Existem no entanto profissões que carregam mitos mais assustadores do que outros, e por exemplos muitos actores não entram em palco sem mandar um “miminho” uns aos outros.

Caso de superstição de marinheiro é dos mais sérios e se julga que se trata só de casos vistos em filmes de piratas, desengane-se. Os marinheiros dos dias de hoje carregam superstições tão carregadas de emoção quanto os de outros tempos.

Umas mais caricatas do que outras, as superstições contam histórias e truques. Por exemplo, contra tempestades, muitos marinheiros colam uma moeda no mastro dos navios.

Tal como fazem os actores, desejar boa sorte a um marinheiro antes de embarcar, também não é boa ideia. Os miminhos dados antes de entrar em palco também servem para o efeito.

Dar um novo nome a um barco é uma péssima ideia para um marinheiro. Dizem que muitos há que não navegam em barcos rebaptizados.

Lembra-se que os piratas de outros tempos utilizavam brincos? Pois isto faz parte de uma superstição. Dizem que os brincos evitam que se afoguem.

Entrar com um pé direito na embarcação é sinal de bons ventos. Tal como acontece com muitos de nós, os marinheiros também não gostam de entrar de pé esquerdo.

Já desde remotos tempos se dia que assobiar traz tempestades. Ora aqui está um mote dos marinheiros, pelo que se assobiar numa embarcação, arrisca-se a ter chatices com o marinheiro.

Verdades ou mentiras, as superstições existem e se manter os seus próprios mitos acalma um marinheiro, então que assim seja. Venham as superstições náuticas que cá estamos para as ouvir.

Já agora uma curiosidade ainda maior. Dizem que se tocar a gola de um marinheiro passará a ter sorte. Será verdade ou foi um marinheiro que inventou?

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Carla Horta

Título:Superstições Náuticas

Autor:Carla Horta(todos os textos)

Imagem por: Serge Melki

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Comentários

  • Rua DireitaRua Direita

    17-06-2014 às 06:39:27

    Não acredito em superstições de forma alguma.
    Cumprimentos,
    Sophia

    ¬ Responder

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