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Mantenha o equilibrio em cima de uma prancha de surf

Categoria: Desporto
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Comentários: 1
Mantenha o equilibrio em cima de uma prancha de surf

Surf, modalidade integrante dos chamados desportos radicais, consiste, basicamente, em descer uma onda mantendo o equilíbrio em cima de uma prancha. Dito assim até parece fácil, mas mesmo antes de conseguir este equilíbrio e de dominar as posições de mestria para “apanhar” as ondas, o surfista deve estar de posse de uma série de conhecimentos.

Antes de tudo, um bom praticante de surf tem de ser um bom observador do mar e um verdadeiro conhecedor de ventos e marés. Depois, são necessários alguns cuidados e uma sensibilidade apurada. Por exemplo, ao deitar-se numa prancha, a pessoa não deve ficar demasiado à frente (que levaria ao afundamento do bico) nem atrás (verificando-se o oposto).

Nos primórdios do surf, as pranchas eram, regra geral, executadas pelo próprio utilizador, acreditando-se que, ao fabricá-la, se transferiam para ela todas as energias positivas, tal como a posterior prática da actividade surfista promoveria a libertação das forças negativas. Era uma espécie de culto ao espírito do mar.

Misticismos à parte, a verdade é que o surf constitui, mais do que uma modalidade desportiva, um estilo de vida, de vestir, de estar, de sentir, que proporciona adrenalina, desafio e satisfação. É bastante exigente do ponto de vista físico, por vezes até frustrante, e carece de um trabalho sério de paciência. Não obstante, muitos são os que o praticam porque o consideram o melhor desporto que existe. Em acréscimo, trata-se de uma terapia do corpo e da mente que chega a viciar. A sua proficiência advém do grau de dificuldade dos movimentos realizados.

Uma condição básica para aprender a fazer surf é saber nadar bem. Pode treinar-se em casa, na banheira, a sensação de ficar alguns segundos sem respirar, que é o tempo de regressar à superfície após se ter sido enrolado por uma onda. Do mesmo modo, e dado que o equilíbrio é um factor determinante, será útil experimentar métodos para ficar de pé em cima da prancha na areia ou num risco desenhado nesta, sendo que a eliminação da linha corresponderia ao desequilíbrio. É ainda necessário ter em conta o peso, a altura e o tipo de mar onde se vai praticar surf. Por outro lado, quanto mais larga for a prancha, mais estável se apresenta, e tendo uma superfície maior a deslizar sobre a água permitirá, também, uma velocidade superior.

Procurar uma boa escola de surf (indicada por algum cliente satisfeito, referida na Internet, recomendada na praia, …) é o primeiro passo para se assimilarem as coordenadas essenciais de um desporto que é “pai” do windsurf, do skate e do sanboard (surf nas dunas). Todavia, não pretendendo gastar dinheiro em equipamento até se ter a certeza de que se gosta realmente do surf, pode alugar-se o material e ter alguém experiente ao lado, tentando imitar os seus gestos. Ah! E ser mulher não é desculpa; já lá vai a era dos desportos para homens e desportos para mulheres… O lema agora é: Todos em cima de uma prancha!


Maria Bijóias

Título: Mantenha o equilibrio em cima de uma prancha de surf

Autor: Maria Bijóias (todos os textos)

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Comentários     ( 1 )    recentes

  • Briana AlvesBriana

    30-06-2014 às 22:40:47

    Nunca tentei ficar em cima de uma prancha de surf, mas adoraria. Deve ser bem difícil noinício, mas com a prática conseguimos! É só deixar o medo de lado!

    ¬ Responder

Comentários - Mantenha o equilibrio em cima de uma prancha de surf

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Habitação – Evolução qualidade/Preço

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Tema: Alojamento
Habitação – Evolução qualidade/Preço\"Rua
Hoje vivemos dias muito complicados do ponto de vista económico, uma vez que a nossa sociedade moderna consumista tem acarretado para as famílias a triste ideia de que temos que possuir tudo o que existe para ser possuído.

Relativamente ao assunto especifico da habitação, com o passar dos tempos, as pessoas têm adquirido as suas casas em função do que há no mercado, e este mercado tem evoluído de uma forma perigosa em termos de custos; o que quero dizer com isto, é que há vinte anos atrás, encontrávamos apartamentos no mercado, e tenho por base um apartamento T3 que tinha 3 quartos conforme a tipologia descrita, naquele tempo uma cada de banho, uma sala de estar/jantar conjunta e talvez uma varanda, hoje o mesmo apartamento terá os três quartos, a sala, duas casas de banho das quais uma poderá estar num dos quartos a que passou a chamar-se suite, este apartamento hoje, tem forçosamente que ter pré instalação para aquecimento central, lareira com recuperador de calor, e muito provavelmente aspiração central, ou pelo menos a pré instalação… Assim, quem compra um apartamento hoje, apesar das dimensões de cada divisão estarem diminuídas, o preço foi muito incrementado pelos extras, e depois há ainda que adquirir uma caldeira para fazer funcionar a tal pré-instalação de aquecimento central, os radiadores porque sem eles o dito não funciona, naturalmente o trabalho do técnico… há ainda que adquirir em muitos casos o aspirador propriamente dito para fazer funcionar a aspiração central, e algumas coisas mais, acessórios dos quais, antes não tínhamos necessidade.

Não quero dizer com isto, que estes equipamentos não são úteis, são, mas e aquelas pessoas que compraram os seus apartamentos há uns tempos, cujos espaços não dispunham destas “modernices” como viveram? Como vivem hoje? Provavelmente aqueles que tiveram disponibilidade económica para isso, colocaram nas suas habitações, aquilo que julgaram necessário, não colocaram aquilo que não lhes é útil de todo, por outro lado aqueles que não tiveram disponibilidade económica vivem sem os equipamentos em questão, ou colocam um equipamento à dimensão das suas possibilidades. O real problema é que os referidos equipamentos valorizaram muito mais as habitações em termos de preço de compra do que o valor real dos mesmos, e as pessoas, estão apagar vinte ou trinta anos, para não dizer mais, um bom valor acima do que pagariam sem estas coisas, além disso comprariam aquilo que quisessem e pudessem.

Para além do exposto, a qualidade de construção e acabamentos não melhorou, antes pelo contrário. Hoje o valor das casas está a decair rapidamente, e as pessoas em geral vivem em casas cujos valores atuais de mercado são muito inferiores ao que estarão a pagar durante muito tempo…

Naturalmente o mercado poderá mudar, mas não é esse o caminho que parece seguir.

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Ana Sebastião

Título:Habitação – Evolução qualidade/Preço

Autor:Ana Sebastião(todos os textos)

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Comentários

  • Rua DireitaRua Direita

    21-04-2014 às 17:09:01

    A compra seja de apartamento ou casa estão mais caras e nem sempre oferecem serviços como mostram na divulgação. Não é bom financiar, pois custará o dobro. Realmente, o melhor a fazer é buscar preços que têm condições de pagar ou aderir a um consórcio.

    ¬ Responder
  • Sofia Nunes 13-09-2012 às 17:07:44

    Na minha opinião e de acordo com o que tenho observado, a relação qualidade/preço das habitações está a melhorar. E isso não é necessariamente bom, uma vez que é resultado da crise económica. Como refere, o valor das casas está a descer, pelo que se pode comprar uma vivenda pelo preço que há uns anos era de um apartamento. O problema é que, apesar de as casas estarem mais baratas, os compradores não têm dinheiro.

    ¬ Responder

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