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Lance fora a preguiça!

Categoria: Desporto
Lance fora a preguiça!

Se fosse realizada uma estatística geral, mesmo depois de tantas e tão eloquentes dissertações acerca da necessidade e dos benefícios do exercício físico, certamente o resultado final médio, com o cruzamento de diversas variáveis, tendo por palco cenários diversos, apontaria para uma grande fatia da população a praticar, como desporto mais radical, o levantamento do comando da televisão… Ah! E a mudança das respectivas pilhas quando, de meses a meses, esgotam a sua carga, claro! Então o pestanejar não queima calorias?
Bom, isso depende do peso das pestanas… E da velocidade do acto…
E da sua intensidade… E do maior ou menor esforço… Seja como for, o que é facto é que se a gordura fosse físico, o porco seria atleta!

Neste hipotético estudo, uma das perguntas poderia ser: «Que exercício faz?» A resposta, franca, directa e sem rodeios, resumir-se-ia a uma palavra: «Nenhum…» A questão seguinte: «Quantas vezes por semana?», teria na frequência exacerbada o seu ex-libris: «Todos os dias!» A seguir um plano desportivo tão rigoroso e exigente nunca se poderá vir a escutar o que a mulher do Einstein lhe disse quando o viu a fazer ginástica: «Que físico!» Naturalmente que esta observação decorreria da sua paixão pelo marido, e não se sabe se ela se estaria a referir à boa forma dele ou ao seu trabalho científico no domínio da Física.

Independentemente, o que importa é mexer-se, nem que seja a subir e descer escadas. Há pessoas que chegam ao cúmulo de quase entrar com o carro no café, que fica a 200 ou 300 metros de casa! Por ridículo que possa parecer, gastam mais nesta viagem disparatada do que no consumo de alguma bebida. Até por aqui é despropositado. E depois, como estão cansados de não se mover, quando chegam novamente ao sofá, refastelam-se para descansar como se há dias não se sentassem. Isto denota o ponto de entorpecimento dos músculos, articulações, capacidade respiratória, etcétera. Como tudo, o corpo também precisa de movimento, sob pena de “colar” as “juntas”, como num automóvel…

Para praticar algum desporto não é necessário possuir “pé-de-atleta” nem andar com “uma perna às costas” (o que poderia oferecer algum perigo, nomeadamente em casos de carência de equilíbrio…), nem envergar umas sapatilhas XPTO ou um equipamento de marca mundialmente consagrada. O único requisito é o desejo de estar bem, de ser saudável, de desafiar os próprios limites, de experimentar uma nova liberdade, de se sentir vivo!

Maria Bijóias

Título: Lance fora a preguiça!

Autor: Maria Bijóias (todos os textos)

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Um caminho para curar o transtorno alimentar

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Tema: Saúde
Um caminho para curar o transtorno alimentar\"Rua
De acordo com um relatório divulgado em novembro de 2014 pelo Comitê Permanente sobre o Status da Mulher, entre 600 mil a um milhão de canadenses cumprem os critérios diagnósticos para um transtorno alimentar em um dado momento. Problemas de saúde mental com ramificações físicas graves, anorexia e bulimia são difíceis de tratar.

Os programas públicos de internação frequentemente não admitem pacientes até que estejam em condição de risco de vida, e muitos respondem mal à abordagem em grupo. As clínicas privadas costumam ter listas de espera épicas e custos altos: um quarto custa de US$ 305 a US$ 360 por dia.


Corinne lutou juntamente com seus pais contra a bulimia e anorexia por mais de cinco anos. Duffy e Terry, pais de Corinne, encontraram uma clínica na Virgínia. Hoje, aos 24 anos, ela é saudável e está cursando mestrado em Colorado. Ela e seus pais acreditam que a abordagem holística, o foco individualizado e a estrutura imersiva de seu tratamento foram fundamentais para sua recuperação.

Eles sabem que tinham acesso a recursos exclusivos. "Tivemos sorte", diz Duffy. "Podíamos pagar por tudo." Mas muitos não podem.
A luta desta família levou-os a refletir sobre o problema nos Estados Unidos. Em 2013, eles fundaram a Water Stone Clinic, um centro privado de transtornos alimentares em Toronto. Eles fazem yoga, terapia de arte e participam na preparação de refeições, construindo habilidades na vida real com uma equipe de apoio empática. Os programas funcionam nos dias da semana das 8h às 14h, e até agora, não tem lista de espera. Porém essa abordagem é onerosa: aproximadamente US$ 650 por dia.

A família criou a Fundação Water Stone - uma instituição de caridade que fornece ajuda a pacientes que não podem pagar o tratamento. Os candidatos são avaliados por dois comitês que tomam uma decisão baseada na necessidade clínica e financeira. David Choo Chong foi o primeiro a se beneficiar da fundação. Ele havia tentado muitos programas, mas nenhum foi bem sucedido. A fundação pagou metade do tratamento. Dois anos depois, Choo Chong, feliz e estável diz "Water Stone me ajudou a encontrar quem eu sou".

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Roberta Darc

Título:Um caminho para curar o transtorno alimentar

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