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A história do atletismo em Portugal - a ditadura e pós-ditadura

Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Categoria: Desporto
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Comentários: 1
A história do atletismo em Portugal - a ditadura e pós-ditadura

Com a chegada da ditadura militar em Portugal, o desporto fica quase à míngua. Num país cada vez mais fechado pela ditadura centralizada no fomento nacional, as hipóteses de progredir para além das barreiras nacionais tornam-se quase nulas. Aos poucos, o atletismo apercebe-se que o mundo lá fora é inalcançável. Os campeonatos nacionais são os que chamam a atenção da população, nomeadamente, o duelo entre os maiores clubes do país (Benfica – Sporting).

António Sarsfield, Mário Porto, Palhares da Costa, Martins Vieira, Jaime Mendes, Manuel Dias e Guilherme Espírito Santo são nomes que se destacaram durante a década de 20 e de 30.

A Guerra interrompe entretanto o decurso normal das competições internacionais. Vemos aparecer indivíduos como Francisco Bastos, que foi recordista nacional dos 400 m e 2000 m, Joaquim Branco, que conseguiu alguns recordes nacionais dos 1000 m e dos 5000, Álvaro Dias, Tomás paquete e Matos Fernandes.

Em 1950, Tomás Paquete, Luís Alcide e Álvaro Dias foram para Bruxelas, na Bélgica. Os dois primeiros não possam das eliminatórias e Álvaro Dias é apurado para a final no salto em comprimento, ficando na 4ª a posição.

Pouco tempo depois apareceu José Araújo, um maratonista que se destacou no Campeonato da Europa. Foi a Berna e ficou em 8º lugar. Nessa altura, na pista o domínio pertencia a Manuel Faria, recordista nacional.

Quando Faria saiu do circuito, apareceu Manuel Oliveira, que viria a ser reconhecido só a 17 de outubro de 1964, nos Jogos Olímpicos de Tóquio, onde o português ficou próximo do pódio. Quatro anos mais tarde, nos Jogos Olímpicos do México, Manuel Oliveira afundou-se devido aos problemas de altitude muito comuns nestes países.

Em agosto de 1975, Carlos Lopes, em Zurique, supera o seu recorde nacional dos 5000 M e fica em 3º lugar. Nos Jogos Olímpicos de 1976, destacaram-se Carlos Lopes e Fernando Mamede, que conseguiram algo inédito: dispensa dos empregos para puderem treinar, para além de começarem a receber uma bolsa como atletas pré-olímpicos. Em agosto de 1975, Carlos Lopes, em Zurique, supera o seu recorde nacional dos 5000 M e fica em 3º lugar. Em 1976, Carlos Lopes venceu em o Cross Lasarte e o Crosse de Chartres.


Daniela Vicente

Título: A história do atletismo em Portugal - a ditadura e pós-ditadura

Autor: Daniela Vicente (todos os textos)

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Comentários     ( 1 )    recentes

  • Yuri SilvaYuri

    30-06-2014 às 21:41:57

    Bem interessante a história do atletismo em Portugal, parece que muitas coisas mudaram!

    ¬ Responder

Comentários - A história do atletismo em Portugal - a ditadura e pós-ditadura

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A história da fotografia

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Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Tema: Fotografia
A história da fotografia\"Rua
A história e princípios básicos da fotografia e da câmara fotográfica remontam à Grécia Antiga, quando Aristóteles verificou que os raios de luz solar e com o uso de substâncias químicas, ao atravessarem um pequeno orifício, projetavam na parede de um quarto escuro a imagem do exterior. Este método recebeu o nome de câmara escura.

A primeira fotografia reconhecida foi uma imagem produzida em 1826 por Niepce. Esta fotografia foi feita com uma câmara e assente numa placa de estanho coberta com um derivado de petróleo, tendo estado exposta à luz solar por oito horas, esta encontra-se ainda hoje preservada.

Niepce e Louis –Jacques Mandé Daguerre inciaram em 1829 as suas pesquisas, sendo que dez anos depois foi oficializado o processo fotográfico o nome de daguerreótipo. Este processo consistia na utilização de duas placas, uma dourada e outra prateada, que uma vez expostas a vapores de iodo, formando uma pelicula de iodeto de prata sobre a mesma, ai era a luz que entrava na camara escura e o calor gerado pela luz que gravava a imagem/fotografia na placa, sendo usado vapor de mercúrio para fazer a revelação da imagem. Foi graças á investigação realizada por Friedrich Voigtlander e John F. Goddard em 1840, que os tempos de exposição e revelação foram encurtados.




Podemos dizer que o grande passo (não descurando muitas outras mentes brilhantes) foi dado por Richard Leach Maddox, que em 1871 fabricou as primeiras placas secas com gelatina, substituindo o colódio. Três anos depois, as emulsões começaram a ser lavadas com água corrente para eliminar resíduos.

A fotografia digital


Com o boom das novas tecnologias e com a capacidade de converter quase tudo que era analógico em digital, sendo a fotografia uma dessas mesmas áreas, podemos ver no início dos anos 90, um rápido crescimento de um novo mercado, a fotografia digital. Esta é o ideal para as mais diversas áreas do nosso dia a dia, seja a nível profissional ou pessoal.

As máquinas tornaram-se mais pequenas, mais leves e mais práticas, ideais para quem não teve formação na área e que não tem tempo para realizar a revelação de um rolo fotográfico, sem necessidade de impressão. Os melhores momentos da nossa vida podem agora ser partilhados rapidamente com os nossos amigos e familiares rapidamente usando a internet e sites sociais como o Facebook e o Twitter .

A primeira câmara digital começou a ser comercializada em 1990, pela Kodak. Num instante dominou o mercado e hoje tornou-se produto de consumo, substituindo quase por completo as tradicionais máquinas fotográficas.

Sendo que presentemente com o aparecimento do FullHD, já consegue comprar uma máquina com sensores digitais que lhe permitem, além de fazer fotografia, fazer vídeo em Alta-Definição, criando assim não só fotografias quase que perfeitas em quase todas as condições de luz bem como vídeo com uma qualidade até agora impossível no mercado do vídeo amador.

Tirar fotografias já é acessível a todos e como já não existe o limite que era imposto pelos rolos, “dispara-se” por tudo e por nada. Ter uma máquina fotográfica não é mais um luxo, até já existem máquinas disponíveis para as crianças. Muitas vezes uma fotografia vale mais que mil palavras e afinal marca um momento para mais tarde recordar.

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Título:A história da fotografia

Autor:Bruno Jorge(todos os textos)

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Comentários

  • Rua DireitaRua Direita

    05-05-2014 às 03:48:18

    Como é bom viver o hoje e saber da história da fotografia. Isso nos dá a ideia de como tudo evoluiu e como o mundo está melhor a cada dia produzindo fotos mais bonitas e com qualidade!

    ¬ Responder

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