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Empréstimo à habitação só para um?

Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Categoria: Alojamento
Empréstimo à habitação só para um?

Um dos maiores problemas de hoje é o aumento dos divórcios,o que faz com que os casais tenham que comprar ou alugar uma nova casa.
Aqui reside um problema pois um deles tem que sair de casa, o que faz aumentar considerávelmente as despesas.

A solução tem que ser bem poderada a fim de reduzir ao máximo as despesas com os encargos da habitação.

Nalguns casos é ponderada a possibilidade de o empréstimo ser em nome de ambos, mesmo após o divórcio, por exemplo até venderem a casa.
Mas, na realidade, a maior parte das vezes, a titularidade do crédito acaba por ser transferida para aquele que fica a residir na casa, obrigando-o deste modo a alterar o contrato.

Esta situação é muito frequente e em face dela os bancos aproveitam para subir o spread. Logo, isto faz com que os encargos do ex subam substâncialmente por ser o único a suportar a prestação que antes era paga pelos dois.

A exigêngia do novo contrato traz um cenário particularmente difícil para quem opta por esta alternaiva. Neste caso há bancos que sobem o spread de 1% para 5%,levando imediatamentte ao risco de incumprimento.

Manter o contrato com os dois tutulares é ainda muito comum, mesmo que temporáriamente. Á vezes , os ex cônjugues são obrigados a partilhar a casa, porque não têm condições financeiras para prosseguir a vida em separado.

Neste caso os bancos não alteram as condições iniciais, não sendo necessário rever o contrato.
Transferir o crédito só para um é pois a situação mais problemática e o risco demasiado alto.

O melhor é neste caso fazer simulações nos bancos até encontrar um que pratique spreads mais baixos.

A saída de um titular nos empréstimos fragiliza muito a situação financeira, que é ainda penalizada pela actual conjuntura económica.
Com a subida em flecha do spreed, isto resulta normalmente em sobre-endividamento. Por isso é imperativo fixar limites às alterações impostas pelos bancos ou arranjar garantias alternativas. Alguns optam por incluir um fiador, que entra como novo titular. Assim, deixa de haver tanto risco e as condições contratuais não são agravadas. E, ainda que o sejam um pouco, respeitam certos limites.

Convêm pois estar- se alerta para esta nova realidade social e tão alarmante!.


Teresa Maria Batista Gil

Título: Empréstimo à habitação só para um?

Autor: Teresa Maria Gil (todos os textos)

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Martelos e marrettas

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Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Tema: Ferramentas
Martelos e marrettas\"Rua
Os martelos e as marretas são, digamos assim, da mesma família. As marretas poderiam apelidar-se de “martelos com cauda”. Elas são bastante mais robustas e mantêm as devidas distâncias: o cabo é maior.

Ambos constituem, na sua génese, amplificadores de força destinados a converter o trabalho mecânico em energia cinética e pressão.

Com origem no latim medieval martellu, o martelo é um instrumento utilizado para “cacetear” objectos, com propósitos vários, pelo que o seu uso perpassa áreas como o Direito, a medicina, a carpintaria, a indústria pesada, a escultura, o desporto, as manifestações culturais, etcétera, variando, naturalmente, de formas, tamanhos e materiais de composição.

A diversidade dos martelos é, realmente, espantosa. O mascoto, por exemplo, é um martelo grande empregue no fabrico de moedas. Com a crise económica que assola o mundo actualmente, já se imaginam os governantes, a par dos banqueiros, de martelo em punho para que não falte nada às populações…

Há também o marrão que, mais do que o “papa-livros” que tira boas notas a tudo, constitui um grande martelo de ferro, adequado para partir pedra. Sempre poupa trabalho à pobre água mole…

O martelo de cozinha serve para amaciar carne. Daquela que se vai preparar, claro está, e não da de quem aparecer no entretanto para nos martelar a paciência…!

Já no âmbito desportivo, o lançamento do martelo representa uma das provas olímpicas, tendo sido recentemente adoptado na modalidade feminina. Imagine-se se, em vez do martelo, se lançasse a marreta… seria, certamente, mesmo sem juiz nem tribunal, a martelada que sentenciaria a sorte, ou melhor, o azar de alguém!

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Título:Martelos e marrettas

Autor:Rua Direita(todos os textos)

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