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O vinho do Dão

Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Categoria: Eventos
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O vinho do Dão

O vinho do Dão, típico da região demarcada de vinhos, não licorosos de Portugal, tal como outras regiões vinícolas, passou por diversas fases ao longo da sua história.
Com efeito, trata-se já de uma história centenária , com coisas boas e outras menos.
Após uma relativa letargia comparativamente a outras regiões vitivinícolas portuguesas emergentes, o Dão tem conseguido reunir uma massa de empreendedores e profissionais e, ganhar dinâmica de inovação, desenvolvimento e mais qualidade.

Pouco a pouco, foi recuperando do tempo perdido, nesse passado não muito distante.
O seu desenvolvimento e progresso foi devido, essencialmente à reestruturação das suas vinhas e atualização tecnológica dos processos de vinificação.
Possuindo todas as condições necessárias e suficientes para a produção de vinhos de primeira grandeza, o Dão reafirma-se, hoje, através de castas emblemáticas, como a tinta Touriga Nacional, a branca Encruzado ou a Arca de Noé.

No que diz respeito à tinta Touriga, tem nesta região, o seu berço, de aroma intenso e elevada complexidade e, a branca Encruzado, tem um notável álcool acidez e mineralidade.
Quanto á Arca de Noé, é mais típica de solos de exceção, predominantemente graníticos, e clima propícios com larga amplitude térmica no período de maturação das uvas, cultura e paixão pela atividade.

Com efeito, a região do Dão, está protegida de ventos continentais, pelas cadeias montanhosas que a contornam, no planalto da Beira alta. assim, possui condições edafoclimáticas que se asseelham muito ao Norte de França, temperaturas frescas, invernos não muito rigorosos e verões quentes com noites frias, favorecendo a maturação e consequente riqueza de compostos fenolícos e aromáticos.

A sua qualidade é tão grande, que tem sido eco a críticas nacionais e internacinais, de grande elogio aos seus vinhos, pelo seu caráter, complexidade, elegância, equilíbrio, maturidade, potencial e de envelhecimento e combinação perfeita.

A gastronomia do Dão, é ,sem dúvida preconizada, como muito saborosa e um grande perfil qualitativo, que a leva à globalização.

Estas qualidades, são ainda, sempre aliadas a uma excelenyte qualidade e preço, reafurmando a realidade dos vinhos que não são caros e se podem guardar e apreciar por muitos anos.
Presentemente, o Dão, enfrenta o desafio da modernidade, sem perder a tradição nos mercados internos e externos.


Teresa Maria Batista Gil

Título: O vinho do Dão

Autor: Teresa Maria Gil (todos os textos)

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Comentários     ( 2 )    recentes

  • SophiaSophia

    02-05-2014 às 16:51:18

    Adoraria apreciá-lo e adorei saber dessas informações. A Rua Direita agradece a sugestão.

    ¬ Responder
  • Teresa Maria Batista GilTeresa Maria Batista Gil

    17-09-2012 às 16:02:37

    O vinho do Dão faz parte de uma região demarcada das vinhas do Alto Douro.Esta é sem dúvida uma das zonas vinícolas mais conhecidas e de boa qualidade em Portugal.Este vinho é muito apreciado por muitos, tanto de Portugal como do estrangeiro.

    ¬ Responder

Comentários - O vinho do Dão

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Martelos e marrettas

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Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Tema: Ferramentas
Martelos e marrettas\"Rua
Os martelos e as marretas são, digamos assim, da mesma família. As marretas poderiam apelidar-se de “martelos com cauda”. Elas são bastante mais robustas e mantêm as devidas distâncias: o cabo é maior.

Ambos constituem, na sua génese, amplificadores de força destinados a converter o trabalho mecânico em energia cinética e pressão.

Com origem no latim medieval martellu, o martelo é um instrumento utilizado para “cacetear” objectos, com propósitos vários, pelo que o seu uso perpassa áreas como o Direito, a medicina, a carpintaria, a indústria pesada, a escultura, o desporto, as manifestações culturais, etcétera, variando, naturalmente, de formas, tamanhos e materiais de composição.

A diversidade dos martelos é, realmente, espantosa. O mascoto, por exemplo, é um martelo grande empregue no fabrico de moedas. Com a crise económica que assola o mundo actualmente, já se imaginam os governantes, a par dos banqueiros, de martelo em punho para que não falte nada às populações…

Há também o marrão que, mais do que o “papa-livros” que tira boas notas a tudo, constitui um grande martelo de ferro, adequado para partir pedra. Sempre poupa trabalho à pobre água mole…

O martelo de cozinha serve para amaciar carne. Daquela que se vai preparar, claro está, e não da de quem aparecer no entretanto para nos martelar a paciência…!

Já no âmbito desportivo, o lançamento do martelo representa uma das provas olímpicas, tendo sido recentemente adoptado na modalidade feminina. Imagine-se se, em vez do martelo, se lançasse a marreta… seria, certamente, mesmo sem juiz nem tribunal, a martelada que sentenciaria a sorte, ou melhor, o azar de alguém!

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Título:Martelos e marrettas

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