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A Importância do perdão

Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Categoria: Outros
Visitas: 2
Comentários: 1
A Importância do perdão

O ato de perdoar pode servir de meio ou mesmo de uma terapia de cura?

Senão vejamos: muitas vezes os problemas emocionais ou psicológicos podem ser devidos a sentimentos de rancor, fúria, ódio, inveja e outros considerados nefastos para o ser humano. Qualquer pessoa que seja acometida por um ou vários desses sintomas pode eventualmente sofrer de problema nervosos, tensão, problemas digestivos, devido ao facto de guardar esses sentimentos mesquinhos dentro de si próprio. É de toda a conveniência libertá-los para não estragarem o bem -estar e até mesmo diria, a própria imagem pessoal.

Deste modo o perdão é um bem que traz muitos benefícios para o corpo e mente. Se os conflitos forem banidos com este ato de perdoar o próximo, a vida torna-se mais harmoniosa e mais fácil .De nada adianta guardar os rancores da falta de perdão, pois este gesto traz consequências desastrosas na vida do odioso e dos outros.

Muitas pessoas fazem o papel de vítimas sofredoras porque não aprenderam a perdoar e a aprender com os seus erros e dos demais. E, em vez de progredirem ficam presos a um passado , do qual não conseguem sair. Temos como exemplo o divórcio que não é perdoado, o abandono de filhos e pais e vice versa e tantas outras coisas do dia a dia.

Provavelmente não têm coragem para se libertarem das mágoas do passado e sem saberem sacrificam o presente.

Deste modo os pensamentos positivos dão lugar aos negativos, dificultando mais a vida da pessoa. Isto porque o pensamento demasiado focado no positivo ou no negativo tem as suas consequências benéficas ou o reverso.

É muito frequente o ser humano ser vítima de injustiças da sociedade, da vida ou dos que convivem próximo, mas se os ressentimentos forem todos guardados, podem impedir o normal percurso de vida.

Assim, o facto de se perdoarem estas injustiças , dá lugar á libertação das mágoas acumuladas e consequentemente à construção de algo melhor. E, para perdoar basta simplesmente aceitar as coisas como são.

Este simples ato pode invariavelmente fazer restituir a esperança de uma nova vida, novos sentimentos, um mundo melhor. E, a esperança é uma emoção, uma atitude, uma forma de estar de bem com a vida. Simplesmente...

Pelo oposto não havendo a capacidade de perdoar é insistir na mágoa constante , no ressentimento, no sofrimento. Conclui-se que a dor pode tornar-se um vício, um remoer das coisas que não foram perdoadas, limpas da mente e do corpo.

O perdão é então muito salutar para a existência de qualquer ser humano e torna-se conveniente saber usá-lo para as modificações que necessitamos para uma vida melhor.

Insistir nele é um erro grave, causador de alguns infortúnios. Bani-lo pode ser uma tomada de consciência para o conhecimento do eu. Neste caso o ego em vez de ferido, sai fortalecido.


Teresa Maria Batista Gil

Título: A Importância do perdão

Autor: Teresa Maria Gil (todos os textos)

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Imagem por: Hamed Saber

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Comentários     ( 1 )    recentes

  • M.L.E.- Soluções de Climatizaçãolaryssa

    03-12-2012 às 12:32:53

    adorei gostei muito as letras cada palavrinhas chata nao entendi nada nao gostei po vc escrever isso
    eu tenho 14 anos e nao gossstei

    ¬ Responder

Comentários - A Importância do perdão

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Ex-Machina e a máxima: cuidado ao mexer com os robôs.

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Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Tema: DVD Filmes
Ex-Machina e a máxima: cuidado ao mexer com os robôs.\"Rua
Este texto irá falar sobre o filme Ex_Machina, nele podem e vão ocorrer Spoillers, então se ainda não viram o filme, vejam e voltem depois para lê-lo.

Impressões iniciais:

Ponto para o filme. Já que pela sinopse baixei a expectativa ao imaginar que era apenas mais um filme de robôs com complexo de Pinóquio, mas evidentemente que é muito mais que isso.

Desde as primeiras cenas é possível perceber que o filme tem algo de especial, pois não vemos uma cena de abertura com nenhuma perseguição, explosão ou ação sem propósito, típica em filmes hollywoodianos.
Mais um ponto, pois no geral o filme prende mais nos diálogos cerebrais do que na história em si, e isso é impressionante para o primeiro filme, como diretor, de Alex Garland (também roteirista do filme). O filme se mostrou eficiente em criar um ambiente de suspense, em um enredo, aparentemente sem vilões ou perigos, que prende o espectador.

Entrando um pouco no enredo, não é difícil imaginar que tem alguma coisa errada com Nathan Bateman (Oscar Isaac), que é o criador do android Ava (Alicia Vikander), pois ele vive isolado, está trabalhando num projeto de Inteligência Artificial secreto e quando o personagem orelha, Caleb Smith (Domhnall Gleeson), é introduzido no seu ambiente, o espectador fica esperando que em algum momento ele (Nathan) se mostrará como vilão. No entanto isso ocorre de uma forma bastante interessante no filme, logo chegaremos nela.

Falando um pouco da estética do filme, ponto para ele de novo, pois evita a grande cidade (comum nos filmes de FC) como foco e se concentra mais na casa de Nathan, que fica nas montanhas cercadas de florestas e bastante isolado. Logo de cara já é possível perceber que a estética foi pensada para ser lembrada, e não apenas um detalhe no filme. A pesar do ambiente ser isolado era preciso demonstras que os personagens estão em um mundo modernizado, por isso o cineasta opta por ousar na arquitetura da casa de Nathan.

A casa é nesses moldes novos onde a construção se mistura com o ambiente envolta. Usando artifícios como espelhos, muitas paredes de vidro, estruturas de madeira e rochas, dando a impressão de camuflagem para a mesma, coisa que os ambientalistas julgam favorável à natureza. Por dentro se pode ver de forma realista como podem ser as smart-house, não tenho certeza se o termo existe, mas cabe nesse exemplo. As paredes internas são cobertas com fibra ótica e trocam de cor, um efeito que além de estético ajuda a criar climas de suspense, pois há momentos onde ocorrem quedas de energia, então fica tudo vermelho e trancado.

O papel de Caleb á ajudar Nathan a testar a IA de AVA, mas com o desenrolar da história Nathan revela que o verdadeiro teste está em saber se Ava é capaz de “usar”, ou “se aproveitar” de Caleb, que se demonstra ser uma pessoa boa.

Caleb é o típico nerd introvertido, programador, sem amigos, sem família e sem namorada. Nathan também representa a evolução do nerd. O nerd nos dias de hoje. Por fora o cara é careca, barbudão com uns traços orientais (traços indianos, pois a Índia também fica no Oriente), bebê bastante e ao mesmo tempo malha e mantém uma dieta saudável pra compensar. E por dentro é um gênio da programação que criou, o google, o BlueBook, que é um sistema de busca muito eficiente.

Destaque para um diálogo sobre o BlueBook, onde Nathan fala para Caleb:
“Sabe, meus concorrentes estavam tão obcecados em sugar e ganhar dinheiro por meio de compras e mídia social. Achavam que ferramenta de pesquisa mapeava O QUE as pessoas pensavam. Mas na verdade eles eram um mapa de COMO as pessoas pensavam”.

Impulso. Resposta. Fluido. Imperfeição. Padronização. Caótico.

A questão filosófica vai além disso esbarrando no conceito de “vontade de potência”, de Nietzche, mas sobre isso não irei falar aqui, pois já há textos muito bons por aí.

Tem outra coisa que o filme me lembrou, que eu não sei se é referência ou se foi ocasional, mas o local onde Ava está presa e a forma como ela fica deitada num divã, e questiona se Caleb a observa por detrás das câmeras, lembra o filme “A pele que habito” de Almodóvar, um outro filme excelente que algum dia falarei por aqui.

Talvez seja uma versão “O endoesqueleto de metal e silicone que habito”, ou “O cérebro positrônico azul que habito”, mesmo assim não podia deixar de citar a cena por que é muito interessante.

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Jhon Erik Voese

Título:Ex-Machina e a máxima: cuidado ao mexer com os robôs.

Autor:Jhon Erik Voese(todos os textos)

Imagem por: Hamed Saber

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Comentários

  • Suassuna 11-09-2015 às 02:03:47

    Gostei do texto, irei conferir o filme.

    ¬ Responder
  • Jhon Erik VoeseJhon Erik Voese

    15-09-2015 às 15:51:02

    Que bom, obrigado! Espero que goste do filme também!

    ¬ Responder

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