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Portugal no Renascimento

Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Categoria: Outros
Portugal no Renascimento

Enquanto em Itália o renascimento crescia e deixava para trás a idade média que tanto rejeitavam na época, o resto da Europa continua a viver do gótico, que teve um grande desenvolvimento por todos os países à exepção da Itália, onde encontrou resistência devido aos desenvolvimentos culturais, filosóficos e artísticos que se encontravam a desenvolver na época.

A viragem que se deu em Portugal e que vai levar ao Renascimento no nosso país teve o seu maior desenvolvimento na viragem do século XV para o XVI, sobretudo impulsionado pelos descobrimentos marítimos. O humanismo que se desenvolveu na época sobretudo a nível da literatura fez com que o homem da altura pensasse mais na sua existência enquanto homem e como parte do mundo. Contudo o processo de implementação do renascimento em Portugal foi lento. Com o reinado de D. João II e de D. Manuel I com os descobrimentos foi possível de uma forma subtil deixar para trás alguns marcos da época medieval.

Outro facto marcante foi a ida de estudiosos para universidades estrangeiras que depois regressavam ao nosso país trazendo com eles novas ideias e pensamentos, o que foi possível graças à nova classe que se desenvolvia no nosso país, a burguesia.

É também de salientar o papel dos monarcas deste tempo no que diz respeito ao desenvolvimento deste movimento artístico e de cultura, que foi possível graças à expansão ultramarina que de alguma forma trouxe não só prestigio para o nosso país como riqueza material.

Com todas as mudanças que estavam acontecer no nosso país, com o conhecimento de um mundo mais vastos, os portugueses tiveram um contacto mais próximo com outras culturas e de onde foi possível absorver alguma dessa mesma cultura, que teve na arte a sua demonstração prática. Tal como aconteceu no resto da Europa em Portugal houve também uma grande transformação a nível das estruturas económico-sociais.

Como já foi referido os Descobrimentos tiveram para Portugal um impacto e uma importância muito grande, foi através deles que conseguimos ampliar algumas áreas até então pouco estudadas e desenvolvidas e alargar conhecimentos noutras “contribuição da experiência portuguesa para a construção da ciência moderna europeia, não verificou no campo da formulação das grandes teorias, mas sim na introdução de novos dados aptos a serem utilizados e integrados nas grandes sínteses. Este foi o momento ideal para a conjugação dos resultados da prática com a teoria global.

(…) O experimentalismo português, a que podemos chamar “experiencialismo”, não é motivado pela dinâmica dos estudos teóricos universitários, à maneira da Europa, mas está profundamente ligado à prática dos descobrimentos e à nova vivência quotidiana que os envolve. Paralelamente a esta dinâmica caracteristicamente portuguesa, verifica-se a introdução dos novos conceitos humanistas europeus por via das influências italianas, flamengas e espanholas. O contacto com as novas correntes resulta da ida de portugueses aos grandes centros intelectuais europeus e a vinda de humanistas estrangeiros à corte portuguesa através da divulgação das suas obras, sobretudo a partir do séc. XVI.

Os novos valores do humanismo são veiculados e integrados numa mentalidade medievo-renascentista.


Sónia Henriques

Título: Portugal no Renascimento

Autor: Sónia Henriques (todos os textos)

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Comentários - Portugal no Renascimento

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Dicas para decorar salas pequenas.

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Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Tema: Decoração
Dicas para decorar salas pequenas.\"Rua
A realidade das grandes cidades é que a maioria das pessoas mora em espaços pequenos. É fato também que todos desejam ter um ambiente acolhedor e aconchegante para receber amigos. Em contrapartida, na medida em que os espaços encolhem, a quantidade de aparelhos eletrônicos que utilizamos aumenta cada vez mais. Há ainda quem use a sala como home-office.

Nesta busca de inspiração para organizar e incrementar sua sala, encontramos uma série de sites especializados e blogs com muitas, muitas ideias. O conceito de D.I.Y. (do it yourself) que significa "faça você mesmo” nunca esteve tão na moda. É uma alternativa para reduzir gastos com mão de obra e nada melhor do que criar um espaço com um toque todo seu. Inspirações e ideias não faltam. Hoje, de certa forma todos nos sentimos meio decoradores.

Mas planejar a decoração de uma sala pequena exige alguns cuidados para que o ambiente não fique entulhado de móveis, disfuncional ou até mesmo desagradável.

Confira algumas dicas para decorar sua sala com estilo e valorizando seu espaço:
Os espelhos, além da autocontemplação, causam efeitos interessantes. Aplicados, por exemplo, em uma parede inteira pode duplicar a amplitude do ambiente. Pode ser usado também em móveis, tetos, em diversos formatos e valorizar a luminosidade da decoração.

As cores tem poder de causar sensações. Em ambientes com pouco espaço, elas podem colaborar para que a sensação de amplitude possa tanto aumentar quanto diminuir. Para pintar as paredes de sua sala aposte em cores claras. O teto com uma cor mais clara que a das paredes, por exemplo, pode simular uma elevação do teto, já em uma cor mais escura, promoverá uma sensação de rebaixamento do teto.

A escolha e posição dos móveis são um aspecto muito importante. Opte por poucos móveis, nunca de tamanhos exagerados e posicione-os de forma que valorize o espaço. Móveis que misturam poucos materiais, baixos e com linhas retas proporcionam leveza ao ambiente.

Uma solução muito interessante para espaços pequenos é a utilização de prateleiras. Caixas para produtos horto frutícolas reformadas podem se tornar lindas prateleiras. Mas cuidado com a profundidade, para não atrapalhar na disposição de outros móveis e objetos.

Móveis multifuncionais ou móveis inteligentes são excelentes alternativas para uma sala pequena. Um bom exemplo são pufes, que podem ser usados como mesas de centro ou ficarem alojados debaixo de aparadores e quando recebemos visitas podem se transformar em assentos extras. Mesas dobráveis também são uma ótima opção.

Escolher o mesmo piso ou revestimento pode dar a impressão de área maior, de continuidade. Mudanças drásticas de um ambiente para outro pode causar a sensação de divisão e consequentemente fazer parecer menor.

Algumas outras dicas: um sofá retrátil ou reclinável garante muito mais conforto e ocupa o espaço de um sofá simples. Suporte ou painéis móveis para TV possibilitam que ela seja movida na direção desejável. Caso o ambiente tenha escadas, escolher um modelo de escadas vazadas evita divisões e pode se tornar uma peça de destaque na sala. E para as cortinas, escolha tecidos leves, lisas e sem estampas.

De qualquer forma, ouse, não tenha medo de arriscar, crie, não copie, só assim será seu!

Luciana Santos.

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Comentários

  • Carlos Rubens Neto 16-06-2016 às 16:20:24

    Excelente matéria! Parabéns Luciana ;)

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