Bem vindo à Rua Direita!
Eu sou a Sophia, a assistente virtual da Rua Direita.
Em que posso ser-lhe útil?

Email

Questão

a carregar
Textos | Produtos                                                    
|
Top 30 | Categorias

Email

Password


Esqueceu a sua password?
Início > Textos > Categoria > Materiais Construção > Casa de madeira

Casa de madeira

Visitas: 54
Comentários: 1
Casa de madeira

Quando se pensa em casas de madeira, muitas vezes vêm à mente as casas-da-árvore, consideradas como o must da infância. Mais do que Barbie’s e casas de bonecas, são as da árvore que cativam de forma arrebatadora. Ainda assim, e por muito estranho que possa parecer, alguns adultos levam este sonho adiante quando conseguem alcançar meios para isso.

É óbvio que não constroem casas de madeira no pináculo de árvores, pelos menos os mais ajuizados, mas, não levando em conta a história dos “Três Porquinhos”, resolvem dar uma aparência suigéneres ao próprio domicílio, ou edificar uma segunda habitação com características diferentes.

As casas de madeira combinam muito bem com ambientes rústicos e calmos, onde a proximidade com a matéria-prima, que evoca a Natureza, tem oportunidade de proporcionar uma viagem às origens, ou, porque não, aos Estados Unidos da América.

Eles por lá são muito adeptos das casas de madeira. O que seria equivalente a dizer que, se imitar os americanos é sinónimo de se ser evoluído e estar na moda, então, quem ergue uma casa de madeira é “americanado”, ou seja, está no bom caminho para a civilização. Até se podia apostar que existem estudos norte-americanos acerca das vantagens das casas de madeira, com fundamentos indiscutivelmente científicos e absolutamente irrefutáveis…

Está cada vez mais na moda construir casas de madeiras. Existem países em que este é o tipo de habitação mais recorrente. As casas têm paredes simples, duplas, isolamento térmico e acústico e são colocadas à disposição do cliente com o requinte e conforto que se espera de uma casa de construção tradicional.

Existem modelos já predefinidos, mas também por ser feitos de acordo com o gosto e necessidades do cliente. Além disso ter uma casa de madeira, ainda é tido como um conceito “romântico”, que provém do ditado “o amor e uma cabana”.

Aos poucos este tipo de construção começa a ganhar terreno, porém ainda existem mitos que devem ser esclarecidos, porque as pessoas receiam que uma casa de madeira não possa oferecer a segurança e conforto de uma casa típica. Porém, as campanhas contra a desflorestação e contra o comércio de madeira ilegal têm criado uma má imagem destas casas.

A verdade é que as empresas que constroem este tipo de casas têm uma grande preocupação com o ambiente e por cada casa, plantam cerca de 16 árvores, de modo a haver um equilíbrio. Ter uma casa de madeira acaba por ser mais económico, mais acessível e de implementação mais rápida.

Este é um conceito que começa a ganhar destaque nas sociedades, apesar de ainda haver poucas firmas especializadas e pouca informação.


Rua Direita

Título: Casa de madeira

Autor: Rua Direita (todos os textos)

Visitas: 54

791 

Imagem por: pnwra

Deixe o seu comentárioDeixe o seu comentário

Comentários     ( 1 )    recentes

  • luciano martinisluciano martinis

    19-04-2012 às 22:10:04

    sim as arvores são plantadas mas são arvores ortinarias ou nobres, por que uma arvore nobre leva mas de cem anos para se desnvolver ou ate mas que isso dependendo da especie, as arvores nobres são mas caras e cada vez mas dificil de encotra na natureza !!! assim fica facil deruba uma nobre e planta duas ordinarias !!!!

    ¬ Responder

Comentários - Casa de madeira

voltar ao texto
  • Avatar *     (clique para seleccionar)


  • Nome *

  • Email

    opcional - receberá notificações

  • Mensagem *

  • Os campos com * são obrigatórios


  • Notifique-me de comentários neste texto por email.

  • Notifique-me de respostas ao meu comentário por email.

Ex-Machina e a máxima: cuidado ao mexer com os robôs.

Ler próximo texto...

Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Tema: DVD Filmes
Ex-Machina e a máxima: cuidado ao mexer com os robôs.\"Rua
Este texto irá falar sobre o filme Ex_Machina, nele podem e vão ocorrer Spoillers, então se ainda não viram o filme, vejam e voltem depois para lê-lo.

Impressões iniciais:

Ponto para o filme. Já que pela sinopse baixei a expectativa ao imaginar que era apenas mais um filme de robôs com complexo de Pinóquio, mas evidentemente que é muito mais que isso.

Desde as primeiras cenas é possível perceber que o filme tem algo de especial, pois não vemos uma cena de abertura com nenhuma perseguição, explosão ou ação sem propósito, típica em filmes hollywoodianos.
Mais um ponto, pois no geral o filme prende mais nos diálogos cerebrais do que na história em si, e isso é impressionante para o primeiro filme, como diretor, de Alex Garland (também roteirista do filme). O filme se mostrou eficiente em criar um ambiente de suspense, em um enredo, aparentemente sem vilões ou perigos, que prende o espectador.

Entrando um pouco no enredo, não é difícil imaginar que tem alguma coisa errada com Nathan Bateman (Oscar Isaac), que é o criador do android Ava (Alicia Vikander), pois ele vive isolado, está trabalhando num projeto de Inteligência Artificial secreto e quando o personagem orelha, Caleb Smith (Domhnall Gleeson), é introduzido no seu ambiente, o espectador fica esperando que em algum momento ele (Nathan) se mostrará como vilão. No entanto isso ocorre de uma forma bastante interessante no filme, logo chegaremos nela.

Falando um pouco da estética do filme, ponto para ele de novo, pois evita a grande cidade (comum nos filmes de FC) como foco e se concentra mais na casa de Nathan, que fica nas montanhas cercadas de florestas e bastante isolado. Logo de cara já é possível perceber que a estética foi pensada para ser lembrada, e não apenas um detalhe no filme. A pesar do ambiente ser isolado era preciso demonstras que os personagens estão em um mundo modernizado, por isso o cineasta opta por ousar na arquitetura da casa de Nathan.

A casa é nesses moldes novos onde a construção se mistura com o ambiente envolta. Usando artifícios como espelhos, muitas paredes de vidro, estruturas de madeira e rochas, dando a impressão de camuflagem para a mesma, coisa que os ambientalistas julgam favorável à natureza. Por dentro se pode ver de forma realista como podem ser as smart-house, não tenho certeza se o termo existe, mas cabe nesse exemplo. As paredes internas são cobertas com fibra ótica e trocam de cor, um efeito que além de estético ajuda a criar climas de suspense, pois há momentos onde ocorrem quedas de energia, então fica tudo vermelho e trancado.

O papel de Caleb á ajudar Nathan a testar a IA de AVA, mas com o desenrolar da história Nathan revela que o verdadeiro teste está em saber se Ava é capaz de “usar”, ou “se aproveitar” de Caleb, que se demonstra ser uma pessoa boa.

Caleb é o típico nerd introvertido, programador, sem amigos, sem família e sem namorada. Nathan também representa a evolução do nerd. O nerd nos dias de hoje. Por fora o cara é careca, barbudão com uns traços orientais (traços indianos, pois a Índia também fica no Oriente), bebê bastante e ao mesmo tempo malha e mantém uma dieta saudável pra compensar. E por dentro é um gênio da programação que criou, o google, o BlueBook, que é um sistema de busca muito eficiente.

Destaque para um diálogo sobre o BlueBook, onde Nathan fala para Caleb:
“Sabe, meus concorrentes estavam tão obcecados em sugar e ganhar dinheiro por meio de compras e mídia social. Achavam que ferramenta de pesquisa mapeava O QUE as pessoas pensavam. Mas na verdade eles eram um mapa de COMO as pessoas pensavam”.

Impulso. Resposta. Fluido. Imperfeição. Padronização. Caótico.

A questão filosófica vai além disso esbarrando no conceito de “vontade de potência”, de Nietzche, mas sobre isso não irei falar aqui, pois já há textos muito bons por aí.

Tem outra coisa que o filme me lembrou, que eu não sei se é referência ou se foi ocasional, mas o local onde Ava está presa e a forma como ela fica deitada num divã, e questiona se Caleb a observa por detrás das câmeras, lembra o filme “A pele que habito” de Almodóvar, um outro filme excelente que algum dia falarei por aqui.

Talvez seja uma versão “O endoesqueleto de metal e silicone que habito”, ou “O cérebro positrônico azul que habito”, mesmo assim não podia deixar de citar a cena por que é muito interessante.

Pesquisar mais textos:

Jhon Erik Voese

Título:Ex-Machina e a máxima: cuidado ao mexer com os robôs.

Autor:Jhon Erik Voese(todos os textos)

Imagem por: pnwra

Alerta

Tipo alerta:

Mensagem

Conte-nos porque marcou o texto. Essa informação não será publicada.

Deixe o seu comentárioDeixe o seu comentário

Comentários

  • Suassuna 11-09-2015 às 02:03:47

    Gostei do texto, irei conferir o filme.

    ¬ Responder
  • Jhon Erik VoeseJhon Erik Voese

    15-09-2015 às 15:51:02

    Que bom, obrigado! Espero que goste do filme também!

    ¬ Responder

Pesquisar mais textos:

Deixe o seu comentário

  • Nome *

  • email

    opcional - receberá notificações

  • mensagem *

  • Os campos com * são obrigatórios