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Veja o chão que pisa – Madeira ou cerâmica?

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Veja o chão que pisa – Madeira ou cerâmica?

Na hora de escolher um pavimento para a sua casa, a decisão pode ser difícil. Todos temos opiniões diferentes, mas sendo a colocação de um pavimento novo um investimento que pode ser caro e cuja intenção é ser duradouro, a ponderação é fundamental e a escolha difícil.

Entre a beleza da madeira ou a funcionalidade dos mosaicos cerâmicos, o que se deve escolher.

Se a sua ideia é verificar valores, avisamos desde já que podem ser bastante similares. Um pavimento flutuante por exemplo pode ter o mesmo valor de material e colocação que um mosaico normal, no entanto, uma tábua corrida (como as das casas antigas), pode ter o mesmo valor que um cerâmico laminado.

Não estamos a ajudar, certo??? Então se não é só pelo preço que deve seguir a sua opção, pelo que será então?

Três coisas a ter em conta: Gosto, conforto e funcionalidade!

Gosto – Gostos não se discutem e isso, já todos sabemos. Se gosta mais de madeira ou se pelo contrario, gosta mais de cerâmicas, opte pelo que mais gosta. A casa é sua e o chão também, pelo que deverá sempre optar pelo que mais gosta. Tenha em consideração a decoração do espaço. Se vai revestir o pavimento da sua sala, tenha em consideração na hora de escolher o pavimento, a decoração. Se é um estilo clássico ou moderno por exemplo. Se os seus móveis forem em mogno, por exemplo, nunca arrisque um pavimento escuro, seja ele em madeira ou em mosaico.

Conforto – Sejamos francos que em matéria de conforto, a madeira domina a escolha. Imagine no frio do inverno os seus pés a andarem por cima dos mosaicos. O gelado a percorrer-lhe os ossos dos pés e das pernas e mesmo que esteja agasalhado, tem a sensação que nunca mais aquece. Tenha especial atenção ao facto de uma casa revestida com cerâmica é mais fria. De verão poderá saber bem, mas no inverno terá de manter o aquecimento ligado, o que lhe irá trazer alguns dissabores quando a conta da eletricidade chegar.

Funcionalidade – Limpar um chão de mosaico é um sonho para as donas de casa. Varre, passa com a esfregona e senta-se a ver o chão secar. Um chão de madeira exige cera especial de vez em quando e passá-la no chão com a esfregona não conta. Se quiser manter um pavimento de madeira impecável e lindo de meter inveja, terá de o limpar de joelhos no chão

Como em qualquer outra coisa que adquira, a qualidade vai sempre imperar perante uma compra mais barata. A qualidade valoriza e a maior parte das vezes embeleza. Se estiver dentro das suas possibilidades, compre com qualidade. Além da durabilidade, o aspeto é sempre, sempre diferente.


Carla Horta

Título: Veja o chão que pisa – Madeira ou cerâmica?

Autor: Carla Horta (todos os textos)

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Autobiografia de Alice B. Toklas, de Gertrude Stein, pela primeira vez em Portugal

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Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Tema: Literatura
Autobiografia de Alice B. Toklas, de Gertrude Stein, pela primeira vez em Portugal\"Rua
Gertrude Stein foi uma escritora de peças de teatro, de peças de opera, de ficção, de biografia e de poesia, nascida nos Estados Unidos da América, e escreveu a Autobiografia de Alice B. Toklas, vestindo a pele, e ouvindo pela viva voz da sua companheira de 25 anos de vida, os relatos da historia de ambas, numa escrita acessível, apresentando situações caricatas ou indiscretas de grandes vultos da arte e da escrita da sua época. Alice B. Toklas foi também escritora, apesar de ter vivido sempre um pouco na sombra de Stein. Apesar de ambas terem crescido na Califórnia, apenas se conheceram em Paris, em 1907.


Naquela altura, Gertrude vivia há quatro anos com o seu irmão, o artista Leo Stein, no numero 27 da rue de Fleurus, num apartamento que se tinha transformado num salão de arte, recebendo exposições de arte moderna, e divulgando artistas que viriam a tornar-se muito famosos. Nestes anos iniciais em Paris, Stein estava a escrever o seu mais importante trabalho de início de carreira, Three Lives (1905).


Quando Gertrude e Alice se conheceram, a sua conexão foi imediata, e rapidamente Alice foi viver com Gertrude, tornando-se sua parceira de escrita e de vida. A casa, como se referiu atrás, tornou-se um local de reunião para escritores e artistas da vanguarda da época. Stein ajudou a lançar as carreiras de Matisse, e Picasso, entre outros, e passou a ser uma espécie de teórica de arte, aquela que descrevia os trabalhos destes artistas. No entanto, a maior parte das críticas que Stein recebia, acusavam-na de utilizar uma escrita demasiado densa e difícil, pelo que apenas em 1933, com a publicação da Autobiografia de Alice B. Toklas, é que o trabalho de Gertrude Stein se tornou de facto reconhecido e elogiado.


Alice foi o apoio de Gertrude, foi a dona de casa, a cozinheira, grande cozinheira aliás, vindo mais tarde a publicar algumas das suas receitas, e aquela que redigia e corrigia o que Gertrude lhe ditava. Assim, Toklas fundou uma pequena editora, a Plain Editions, onde publicava o trabalho de Gertrude. Aliás, é reconhecido nesta Autobiografia, que o papel de Gertrude, no casal, era o de marido, escrevendo e discutindo arte com os homens, enquanto Alice se ocupava da casa e da cozinha, e de conversar sobre chapéus e roupas com as mulheres dos artistas que visitavam a casa. Depois da morte de Gertrude, Alice continuou a promover o trabalho da sua companheira, bem como alguns trabalhos seus, de culinária, e um de memórias da vida que ambas partilharam.


Assim, este livro que inspirou o filme “Meia noite em Paris”, de Woody Allen, é um livro a não perder, já nas livrarias em Portugal, pela editora Ponto de Fuga.

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Liliana Félix Leite

Título:Autobiografia de Alice B. Toklas, de Gertrude Stein, pela primeira vez em Portugal

Autor:Liliana Félix Leite(todos os textos)

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